Fez esta semana 3 anos que vi esta gaja fantástica no Pavilhão Atlântico. Esteve a pouquissimos metros de mim, foi um delírio. Adoro-a, adoro-a, adoro-a.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
domingo, 25 de novembro de 2007
Fim-de-semana catastrófico
Este fim-de-semana foi um disparate... de comida. Deve ser por isso que ainda me sinto cheissimo. Se na sexta lá fui jantar, todo entusiasmado a um restaurante japonês que ainda não conhecia, ontem fui a um rodízio. Portanto, foi só manducar até vir a mulher da fava rica.
Começando pelo início, sexta-feira, como referi, fui para os lados de Belém jantar num japonês, onde ao pagar 17 euros, podia comer de tudo e repetir e repetir e repetir. Era só escolher os pratos e iguarias da culinária nipónica (isto, entre os que faziam parte do cardápio daquele menú) e dizer às meninas que nos serviam os que queriamos, e elas passados minutos lá vinham trazer aquelas coisinhas todas à mesa. E enfim, comeu-se e comeu-se e eu sozinho, no final, ainda pedi mais umas coisinhas para mim. Confesso, fiquei a abarrotar. E eu a pensar que ia ficar por ali, quando fui com um grupo de amigos para um bar beber um copo, e trouxeram-nos uns aperitivos. Resultado: não me fiz rogado e também comi, não é?
Já ontem, num jantar de ex-colegas, lá fomos a um rodízio, onde voltei a comer imenso. Montes de entradas e depois lá está, batata frita, arroz, banana frita e feijão preto e obviamente, carradas de carne. Para finalizar, um excelente leite creme.
Já hoje, depois destes enormes estragos, lá pensei, vou comer coisinhas simples. Ora com certeza que sim. Imaginem o que foi o meu almoço? Dobrada. Ou seja, mais um prato levezinho, não é? Já o jantar foi uma sopinha de legumes e um hamburger. Mas porque não me contenho, irra.
Mais vale alimentar um burro a pão-de-ló.
Começando pelo início, sexta-feira, como referi, fui para os lados de Belém jantar num japonês, onde ao pagar 17 euros, podia comer de tudo e repetir e repetir e repetir. Era só escolher os pratos e iguarias da culinária nipónica (isto, entre os que faziam parte do cardápio daquele menú) e dizer às meninas que nos serviam os que queriamos, e elas passados minutos lá vinham trazer aquelas coisinhas todas à mesa. E enfim, comeu-se e comeu-se e eu sozinho, no final, ainda pedi mais umas coisinhas para mim. Confesso, fiquei a abarrotar. E eu a pensar que ia ficar por ali, quando fui com um grupo de amigos para um bar beber um copo, e trouxeram-nos uns aperitivos. Resultado: não me fiz rogado e também comi, não é?
Já ontem, num jantar de ex-colegas, lá fomos a um rodízio, onde voltei a comer imenso. Montes de entradas e depois lá está, batata frita, arroz, banana frita e feijão preto e obviamente, carradas de carne. Para finalizar, um excelente leite creme.
Já hoje, depois destes enormes estragos, lá pensei, vou comer coisinhas simples. Ora com certeza que sim. Imaginem o que foi o meu almoço? Dobrada. Ou seja, mais um prato levezinho, não é? Já o jantar foi uma sopinha de legumes e um hamburger. Mas porque não me contenho, irra.
Mais vale alimentar um burro a pão-de-ló.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Ossos do ofício
Depois de quase um mês de formação, eis me finalmente em produção. Aos poucos começo a entrar na coisa e ganhando alguma prática nas minhas tarefas.
E já com 3 dias de trabalho, algumas situações caricatas entretanto ocorrem, isto no que respeita ao atendimento de clientes por telefone.
A destacar uma chamada de um senhor do Alentejo profundo com 78 anos, que bem mais do que querer a pestação dos nossos serviços, quis conversar, certamente porque se sentia só. E falou, falou. Enfim, eu e uma colega já não podiamos com ele e já na parte do questionário quando lhe perguntamos o estado civil (que não percebeu à primeira o que aquilo era), simplesmente diz "Ah menina, sou solteiro mas ainda continuo à espera de uma boa companhia", ao que a minha colega põe o telefone em modo "mute" e desabafa alto e em bom som "pudera, chato como és, ninguém te atura".
Uma situação também muito caricata, é a de um qualquer tuga sem nada que fazer, que liga para os nossos serviços e simplesmente gosta de nos dar música, e falo no sentido literal mesmo. Atendemos e põe música, quase sempre pimba para desgosto nosso. Se ainda fosse outro género, ainda o mantinhamos um pouco em linha, sempre nos entretia. Agora assim, dispensamos.
Há ainda os meninos rabinos que nos ligam com dados falsos e a se quererem passar por adultos, afim de darem o número de telemóvel de alguém para lhes pregarem uma partida. Só que têm azar porque a voz de criança deles denuncia-os logo. Onde já se ouviu alguém com quase 40 anos e ter voz de 6 ou 7 anos.
Mas enfim, a pior das histórias caricatas ocorreu hoje e cometida por mim enquanto atendia um cliente. Muito inocentemente, tal como já aconteceu inúmeras vezes, leio em silêncio a questões a fazer ao cliente, antes de lhas perguntar em voz alta. Quando não há necessidade, não as coloco e respondo eu. Só que eu li algo sem pensar. Foi do melhor: "O senhor podia me dizer qual o sexo da sua esposa, por favor?" Ao que o cliente responde de uma forma simpática: "Felizmente que conferi tudo antes de me casar com ela". Instantaneamente pensei... "já fiz asneira". Mas tive sorte, o senhor desatou-se a rir imenso e percebeu que eu fiquei atrapalhado e não levou a mal a situação.
E já com 3 dias de trabalho, algumas situações caricatas entretanto ocorrem, isto no que respeita ao atendimento de clientes por telefone.
A destacar uma chamada de um senhor do Alentejo profundo com 78 anos, que bem mais do que querer a pestação dos nossos serviços, quis conversar, certamente porque se sentia só. E falou, falou. Enfim, eu e uma colega já não podiamos com ele e já na parte do questionário quando lhe perguntamos o estado civil (que não percebeu à primeira o que aquilo era), simplesmente diz "Ah menina, sou solteiro mas ainda continuo à espera de uma boa companhia", ao que a minha colega põe o telefone em modo "mute" e desabafa alto e em bom som "pudera, chato como és, ninguém te atura".
Uma situação também muito caricata, é a de um qualquer tuga sem nada que fazer, que liga para os nossos serviços e simplesmente gosta de nos dar música, e falo no sentido literal mesmo. Atendemos e põe música, quase sempre pimba para desgosto nosso. Se ainda fosse outro género, ainda o mantinhamos um pouco em linha, sempre nos entretia. Agora assim, dispensamos.
Há ainda os meninos rabinos que nos ligam com dados falsos e a se quererem passar por adultos, afim de darem o número de telemóvel de alguém para lhes pregarem uma partida. Só que têm azar porque a voz de criança deles denuncia-os logo. Onde já se ouviu alguém com quase 40 anos e ter voz de 6 ou 7 anos.
Mas enfim, a pior das histórias caricatas ocorreu hoje e cometida por mim enquanto atendia um cliente. Muito inocentemente, tal como já aconteceu inúmeras vezes, leio em silêncio a questões a fazer ao cliente, antes de lhas perguntar em voz alta. Quando não há necessidade, não as coloco e respondo eu. Só que eu li algo sem pensar. Foi do melhor: "O senhor podia me dizer qual o sexo da sua esposa, por favor?" Ao que o cliente responde de uma forma simpática: "Felizmente que conferi tudo antes de me casar com ela". Instantaneamente pensei... "já fiz asneira". Mas tive sorte, o senhor desatou-se a rir imenso e percebeu que eu fiquei atrapalhado e não levou a mal a situação.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Sarah McLachlan - Answer
Há umas semanas ouvi este tema da Sarah McLachlan num blog de uns amigos (Comyxtura) e adorei. Não conhecia, mas ao ouvir senti-me nas nuvens. Vindo de quem vem não me espantou, isto porque adoro a Sarah. Excelente compositora e interprete. Aqui fica para quem não conhece.
OK!
OK! A partir de hoje é oficial.
OK! Mais uma nova etapa começa.
OK! A ver se aos poucos, desta vez, lá consigo acertar no caminho.
OK! Já consegui recuperar um pequeno pedaço, de uma das coisas que tinha perdido.
OK! Agora é ganhar coragem para prosseguir, lutar por algo.
OK! Talvez seja o fio de luz ao fundo do túnel que eu precisava para me manter vivo.
OK! Talvez seja a partir de agora que as coisas vão tender a melhorar.
OK!
OK!
OK!
OK! Vou tentar ser positivo.
OK! Mais uma nova etapa começa.
OK! A ver se aos poucos, desta vez, lá consigo acertar no caminho.
OK! Já consegui recuperar um pequeno pedaço, de uma das coisas que tinha perdido.
OK! Agora é ganhar coragem para prosseguir, lutar por algo.
OK! Talvez seja o fio de luz ao fundo do túnel que eu precisava para me manter vivo.
OK! Talvez seja a partir de agora que as coisas vão tender a melhorar.
OK!
OK!
OK!
OK! Vou tentar ser positivo.
domingo, 18 de novembro de 2007
Sonhos
Seguindo mais um desafio para o qual fui convocado, pelos meninos do blog Felizes Juntos, vou falar dos meus sonhos possíveis e impossíveis, que gostava de realizar.
O primeiro, o mais simples e ao mesmo tempo complicado de todos: ser feliz com alguém para sempre.
A nível profissinal, dar a minha voz a uma estação de rádio e fazer aquilo que sempre sonhei, ser locutor, quem sabe um dia a oportunidade não surge.
Depois gostava de ter uma casinha minha, para a partilhar com a tal pessoa que referi no início do sonho.
Se falar um pouco mais alto, sei lá gostava de ter uma habitação tipo castelo (ou mesmo um) com mobília a condizer, ao género dos reis e em simultâneo uma casinha na cidade, tipo loft ou assim. Mas uma casinha simples para ser feliz, serve.
E pronto, assim de repente, este é o meu sonho.
Passo o desafio à AllenGirll, ao Arms, ao Brama, à Suspeita e ao X&F.
O primeiro, o mais simples e ao mesmo tempo complicado de todos: ser feliz com alguém para sempre.
A nível profissinal, dar a minha voz a uma estação de rádio e fazer aquilo que sempre sonhei, ser locutor, quem sabe um dia a oportunidade não surge.
Depois gostava de ter uma casinha minha, para a partilhar com a tal pessoa que referi no início do sonho.
Se falar um pouco mais alto, sei lá gostava de ter uma habitação tipo castelo (ou mesmo um) com mobília a condizer, ao género dos reis e em simultâneo uma casinha na cidade, tipo loft ou assim. Mas uma casinha simples para ser feliz, serve.
E pronto, assim de repente, este é o meu sonho.
Passo o desafio à AllenGirll, ao Arms, ao Brama, à Suspeita e ao X&F.
Os vossos animais também são assim?
Eis que há uns dias vi este video num blog e adorei, fartei-me de rir e atrevi-me a pô-lo aqui no meu. Foi no blog Felizes Juntos, e espero que os meninos do blog não levem a mal eu também pôr o vídeo aqui, mas achei que valia a pena, isto porque mais pessoas o irão ver, acho.
Quanto ao vídeo em si, fez-me lembrar um pouco o Garfield. Mas o facto é que os meus gatos fazem cenas muito parecidas a estas (tirando a última, claro), mas não só pela manhã, mas também a meio da noite. São muito esfomeados, os pequenos. E os vossos animais, fazem também figuras destas?
Quanto ao vídeo em si, fez-me lembrar um pouco o Garfield. Mas o facto é que os meus gatos fazem cenas muito parecidas a estas (tirando a última, claro), mas não só pela manhã, mas também a meio da noite. São muito esfomeados, os pequenos. E os vossos animais, fazem também figuras destas?
Damien Rice - The Blower's Daughter
Não conhecia esta música, ouvi-a há pouco e adorei. Esta situação decorreu depois de ter ouvido uma versão em brasileiro com a Ana Carolina e Seu Jorge, intitulada "É isso aí". E se com essa versão fiquei nostalgico e sei lá, um pouco triste, ao ouvir o Damien Rice, chorei mesmo uma ou outra lágrima, de tal beleza e simplicidade da música, aquilo que ela transmite.
Eu gosto de temas assim, que nos fazem pensar na vidam no que ela nos dá e não dá, que nos leva a ter todo o tipo de sensações, até mesmo chorar. Sim porque todas as sensações num ser são óptimas e devem acontecer, ajudam-nos a libertar, quer seja por exemplo a rir ou a chorar.
Ok, não pretendo com isto provocar uma cheia, embora já tenha ouvido dizer que este Inverno até vai ser pouco chuvoso e mau para a agricultura, mas espero que se deixem sentir tocados com esta música, tal como eu fui.
Eu gosto de temas assim, que nos fazem pensar na vidam no que ela nos dá e não dá, que nos leva a ter todo o tipo de sensações, até mesmo chorar. Sim porque todas as sensações num ser são óptimas e devem acontecer, ajudam-nos a libertar, quer seja por exemplo a rir ou a chorar.
Ok, não pretendo com isto provocar uma cheia, embora já tenha ouvido dizer que este Inverno até vai ser pouco chuvoso e mau para a agricultura, mas espero que se deixem sentir tocados com esta música, tal como eu fui.
Quando cai a noite na cidade... ao fim-de-semana
Este fim-de-semana foi bem interessante. Primeiro conheci uma série de pessoas novas, algumas impressionaram-me mesmo pela positiva. Muita conversa, muito convívio e felizmente que em espaços até relativamente calmos, onde até havia música, mas dava para conversar e ouvir perfeitamente as conversas que se iam tendo.
Na sexta-feira, lá fui eu para a capital conhecer um grupo de amigos, principalmente um deles e a noite foi óptima. Assetamos arraiais num bar muito ao estilo british para os lados do Príncipe Real, num espaço muito acolhedor e bonito e bem mais quente que a noite na rua, e conversamos sobre mil e uma coisas. Isto acompanhados de uma bebida (no meu caso quente e deliciosa) e muitos aperitivos. Gostei imenso, se houver possibilidade, a ver se repito. Adorei o grupo, as conversas, o bom humor, tudo.
Já no Sábado, a convite de um amigo, lá se juntou um pequeno grupo e fomos jantar a um restaurante japonês no Chiado que apenas o conhecia por fora. Uma vez mais comi imenso e até provei alguns pratos novos que ainda não conhecia. A paragem que seguiu foi uma bar no Bairro Alto, que apenas conhecia de nome, com uma decoração muito diferente à maioria dos bares que conheço (que também não são muitos, é um facto), mas muito original e que gostei muito. Durante a noite falou-se muito, sobre a vida de uns e outros, o passado, o presente e quem sabe o futuro. Foi também uma noite muito agradável.
Por tudo isto, por um fim-de-semana bem passado, quero agradecer a todos os que contribuiram para isso. Um grande bem haja a todos. Beijos e abraços a todos, nomeadamente ao Hydrargirum, ao Graduated Fool, ao F e ao X. E espero que encontros assim se repitam.
:)
Na sexta-feira, lá fui eu para a capital conhecer um grupo de amigos, principalmente um deles e a noite foi óptima. Assetamos arraiais num bar muito ao estilo british para os lados do Príncipe Real, num espaço muito acolhedor e bonito e bem mais quente que a noite na rua, e conversamos sobre mil e uma coisas. Isto acompanhados de uma bebida (no meu caso quente e deliciosa) e muitos aperitivos. Gostei imenso, se houver possibilidade, a ver se repito. Adorei o grupo, as conversas, o bom humor, tudo.
Já no Sábado, a convite de um amigo, lá se juntou um pequeno grupo e fomos jantar a um restaurante japonês no Chiado que apenas o conhecia por fora. Uma vez mais comi imenso e até provei alguns pratos novos que ainda não conhecia. A paragem que seguiu foi uma bar no Bairro Alto, que apenas conhecia de nome, com uma decoração muito diferente à maioria dos bares que conheço (que também não são muitos, é um facto), mas muito original e que gostei muito. Durante a noite falou-se muito, sobre a vida de uns e outros, o passado, o presente e quem sabe o futuro. Foi também uma noite muito agradável.
Por tudo isto, por um fim-de-semana bem passado, quero agradecer a todos os que contribuiram para isso. Um grande bem haja a todos. Beijos e abraços a todos, nomeadamente ao Hydrargirum, ao Graduated Fool, ao F e ao X. E espero que encontros assim se repitam.
:)
sábado, 17 de novembro de 2007
Save Ferris - Come On Eileen
Embora goste muito também da versão original dos Dexys Midnight Runners, apeteceu-me antes por aqui esta versão mais alternativa e até um pouco mais ritmada.
James Blunt - 1973
I would call you up everyday Saturday night
And we both stayed out 'til the morning light
Perdidos e (Não) Achados
Uma vez mais perdi-me hoje, é verdade. Uma vez mais o meu sentido de orientação pregou-me das suas e à entrada de Lisboa, em vez de seguir para o Parque das Nações, fui em direcção aos Olivais. Mas apercebi-me logo a tempo da asneira e consegui voltar para trás. Vá lá, não fui parar à mergem sul por engano, foi uma sorte.
Mas de facto sou mesmo um caso PERDIDO. Perco-me facilmente devido ao meu péssimo sentido de orientação, perco-me nos meus sonhos, perco-me de amores por quem não devo e se calhar não merece, perco-me em expectativas que saiem frustradas, por vezes perco comboios, autocarros, metros e afins, perco-me a contar carneiros antes de adormecer. Sou mesmo um perdido da vida. Para completar este historial sou falta mesmo entrar na série "Lost" da Fox, ou representar em teatro, ou assim, o papel de um dos meninos perdidos da obra "Peter Pan e a Terra do Nunca".
Mas de facto sou mesmo um caso PERDIDO. Perco-me facilmente devido ao meu péssimo sentido de orientação, perco-me nos meus sonhos, perco-me de amores por quem não devo e se calhar não merece, perco-me em expectativas que saiem frustradas, por vezes perco comboios, autocarros, metros e afins, perco-me a contar carneiros antes de adormecer. Sou mesmo um perdido da vida. Para completar este historial sou falta mesmo entrar na série "Lost" da Fox, ou representar em teatro, ou assim, o papel de um dos meninos perdidos da obra "Peter Pan e a Terra do Nunca".
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
"Born too late"
Com uma série de colegas novos no trabalho, ando aos poucos a conhecê-los. Esta semana tive a oportunidade de trabalhar mais de perto e aprender a minha futura tarefa com uma moçita que além de ser super simpática e prestável, tem um ar todo cool, para a frente, adorei. Algo que mais ainda me impressionou pela positiva foi algo que ela tinha. Uma tatoo na zona interior do braço, quase junto ao pulso. Em letras estilizadas e grandes, simplesmente dizia "Born too late". Adorei. Li e pensei imenso naquilo, mas ainda não me sinto à vontade e não tenho intimidade suficiente para lhe perguntar o seu significado. Mas a ver se um dia pergunto.
Quanto à tatoo em sim, adorei porque me identifiquei com a frase e achei original tê-la escrita no corpo.
Quantas vezes não pensei já que gostava de ser mais velho, ter mais experiência de vida, ter mais conhecimentos, ter nascido mais cedo e ter vivido numa outra geração e quem sabe ter tido outras oportunidades que a vida não me deu por não ter nascido mais cedo, bem como ter conhecido pessoas, lugares, etc, há uns anos atrás. Ter até amado mais cedo, ou ter tido essa oportunidade. Enfim...
(Daniel Powter - Love You Lately)
Quanto à tatoo em sim, adorei porque me identifiquei com a frase e achei original tê-la escrita no corpo.
Quantas vezes não pensei já que gostava de ser mais velho, ter mais experiência de vida, ter mais conhecimentos, ter nascido mais cedo e ter vivido numa outra geração e quem sabe ter tido outras oportunidades que a vida não me deu por não ter nascido mais cedo, bem como ter conhecido pessoas, lugares, etc, há uns anos atrás. Ter até amado mais cedo, ou ter tido essa oportunidade. Enfim...
(Daniel Powter - Love You Lately)
The Corrs - No Frontiers
Estão a fazer 3 anos que vi estas piquenas no Pavilhão Atlântico e adorei. O concerto foi demais, a música, a boa disposição, vê-las a dançar, quais fadas no meio do campo. Um concerto muito simples e com pouca produção, mas um dos melhores que vi até hoje.
Quanto a esta música, adoro. Apenas tocada a piano pelo mano e cantada pelas outras duas manas que por norma apenas fazem o coro: a Sharon (a que toca violino) e a Caroline (que costuma tocar os instrumentos de percursão, nomeadamente a bateria). No concerto do Pavilhão Atlântico, apenas foi cantada pela Sharon, já que a Caroline não veio ao concerto de Portugal, tinha sido mamã dias antes.
Heaven knows no frontiers
And I've seen heaven in your eyes
Heaven knows no frontiers
And I've seen heaven in your eyes
Quanto a esta música, adoro. Apenas tocada a piano pelo mano e cantada pelas outras duas manas que por norma apenas fazem o coro: a Sharon (a que toca violino) e a Caroline (que costuma tocar os instrumentos de percursão, nomeadamente a bateria). No concerto do Pavilhão Atlântico, apenas foi cantada pela Sharon, já que a Caroline não veio ao concerto de Portugal, tinha sido mamã dias antes.
Heaven knows no frontiers
And I've seen heaven in your eyes
Heaven knows no frontiers
And I've seen heaven in your eyes
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Conto promocional da semana
Bom, pegando num outro questionário feito já por outros bloggers e espero que o autor, ou seja, o criador deste inquérito, não se importe, também eu vou usar e abusar dele. Como me constou que queriam saber mais sobre mim, vou tentar fazer uma auto-promoção, mas não vos obrigo a levarem-me para vossas casas, ok? Então cá vai.
Olhos: Os meus? São do piorio. Primeiro acho que eram cinzentos quando era bébe. Isto porque a familia da parte da minha mãe tem olhos azuis ou azuis acinzentados. Entretanto passaram a cor de mel. Hoje são só castanhos claros. A par disso estão a ficar velhos, ai o astigmatismo. Se bem que o meu caso não é dos piores. E depois quem já me viu, num primeiro contacto pensa sempre "será que ele tem ascendencia asiática"? Não, não tenho. Mas porque raio tenho os olhos a dar para o rasgado?
Cabelos: Castanhos e de há uns meses para cá, os brancos parecem querer começar a expandirem-se.. buááá. E depois há as entradas a também quererem-se afirmar. Que treta.
Altura: 1,88m. Foi giro quando o raio da mulher da loja do cidadão me queria tirar cms quando me mediu porque dizia ela, eu tinhas saltos. Com ténis rasos, mas a mulher tá doida? E depois ainda por cima pôs um acento no meu primeiro nome, quando só o segundo nome é que tem. Gente incompetente.
Ascendência: Sou beirão da parte do pai, saloio (zona Oeste) da parte da mãe, sabendo ainda que tenho uma ascedência britânica da parte da mãe (daí parentes meus também serem altos mas ainda são aloirados e de olhos azuis, eu não, buáááá). Nasci em Lisboa e vivo no Ribatejo. Querem maior mistura?
Signo: Gémeos com ascendente em Capricórnio...
Sapatos que estou a usar: Meias de dormir, já estou prontinho para ir para o leito.
Fraquezas: Sentimentalista, ingénuo (são mesmo outros que o afirmam), guloso.
Medos: De morrer, de ser incompreendido, de não vir a realizar alguns dos meus sonhos, da perda de familiares e amigos!
Objectivo que gostaria de alcançar: Ser feliz e enfim, profissionalmente o sonho da rádio. Mas acima de tudo ser feliz.
Frase que mais uso no MSN : Tenho fases, às vezes de tiques e "bengalas linguísticas" que apanho de outros, mas que depois passam. Com tantas vezes que a minha formadora diz "ralmente (realmente), ainda apanho essa. Há pouco tempo, passava a vida a dizer "lá está".
Melhor parte do corpo: Não faço ideia, passo a vida a por defeitos em mim.
Coca Cola ou Pepsi: Varia dos apetites do momento
MacDonald's ou Bob's : Ás vezes Mac. O outro não conheço.
Café ou Capuccino : por vezes café. Há canos que não bebo capuccino e adoro.
Fumas: Passivamente!!!
Palavrões: De vez em quando é capaz de sair um por outro, mas apenas em privado, sozinho. Há frente dos outros sou educadíssimo.
Perfume: Ultimamente Aqua de Gio de Giorgio Armani e um outro que adoro, adoro, adoro: Black XS do Paco Rabanne.
Canta: Imenso. E ás vezes também zurro, é o que dizem
Toma banho todos os dias: depende da disposição dos meus gatos para me lamberem e lavarem-me.
Gostava da escola: Por norma sim, e acreditem, tenho imensas saudades. A vida bem mais fácil, sem certas preocupações e não ter que procurar um emprego decente, etc... Enfim, vidas.
Acredita em si mesmo: Nem por isso
Tem fixação pela saúde: Tem dias. Mas ando sempre prevenido com umas coisinhas na minha mala "sport-billie"
Dá-se bem com os seus pais: Dar, dou. Mas já se sabe, mesmo em família, às vezes o pessoal chateia-se, mas depois resolvem-se as coisas.
Gosta de tempestades: Gosto, se tiver companhia, dentro de casa, no quentinho, enroscadinho em alguém e ver e ouvir a natureza lá fora.
No último mês...
Bebeu alcool: Se responder que não me lembro ou perdi a conta é grave? É que já não sei se foi no último mês.
Comeu um pacote inteiro de bolachas: É bem provável, sou uma espécie daqueles gulotões que antes vinham no detergente "Presto" (mais uma memória de infância), mas em ponto grande, portanto, como bem mais.
Fumou: Só fumo dos outros.
Fez compras: Sim, umas mitenes.
Sushi: Tem sido mais ou menos uma média de uma refeiçao por semana. Adoro.
Chorou: há já umas largas e bem largas semanas que não o fazia. Mas no sábado aconteceu. De certa forma até foi bom, libertei-me.
Fez biscoitos caseiros: Não.
Pintou o cabelo: Por um cadinho de água oxigenada no cabelo antes de tomar banho e lavar a cabeça, para tentar aclarar um bocadinho, conta como isso?
Roubou: Nada! Nem um beijo, como me apetecia. Mas a vontade já passou.
Nº de filhos: 0
Como quer morrer: Certamente que durante um sono deve ser o melhor. Não se sofre, nem se sente dores, suponho.
Tatuagens: Acho alguma piada e já pensei fazer. Mas nunca decidi o que faria e onde. Talvez qualquer dia.
Quantas vezes o meu nome apareceu no jornal: Já umas boas vezes. Eu trabalhei na área, portanto,, não foi complicado.
Cicatrizes: Tenho uma ou outra que quase não se notam nos braços. Os gatos às vezes são danados para a brincadeira. E tenho uma bem no meio da testa. Fizeram-ma ainda não tinha eu um ano. Ao que consta estava eu sentado no refeitório da creche. Um puto mais velho puxou me a cadeira, caí no chão, parti a cabeça, levei uns pontos e aqui ficou a marca para toda a vida.
Do que se arrepende de ter feito: Ás vezes de não ter lutado com unhas e dentes por certos sonhos meus. Mas o que mais me arrependo até hoje foi não ter acompanhado a fase final da vida de um parente meu de quem gostava muito.
Cor favorita: Tantas. depende do estado de espírito.
Disciplina favorita na escola: História e Inglês.
Um lugar onde nunca esteve e gostaria de estar: Irlanda, Escócia, num Castelo meu.
Matutino ou Nocturno: Nocturno!
O que tenho nos bolsos: Estou de pijama e não tenho bolsos.
Em 10 anos imagino-me: Principalmente feliz e se possível ao lado de alguém. Se puder ter a minha própria casinha, emprego estável e muita saúde, paz e amor, o pacote estaria completo.
Olhos: Os meus? São do piorio. Primeiro acho que eram cinzentos quando era bébe. Isto porque a familia da parte da minha mãe tem olhos azuis ou azuis acinzentados. Entretanto passaram a cor de mel. Hoje são só castanhos claros. A par disso estão a ficar velhos, ai o astigmatismo. Se bem que o meu caso não é dos piores. E depois quem já me viu, num primeiro contacto pensa sempre "será que ele tem ascendencia asiática"? Não, não tenho. Mas porque raio tenho os olhos a dar para o rasgado?
Cabelos: Castanhos e de há uns meses para cá, os brancos parecem querer começar a expandirem-se.. buááá. E depois há as entradas a também quererem-se afirmar. Que treta.
Altura: 1,88m. Foi giro quando o raio da mulher da loja do cidadão me queria tirar cms quando me mediu porque dizia ela, eu tinhas saltos. Com ténis rasos, mas a mulher tá doida? E depois ainda por cima pôs um acento no meu primeiro nome, quando só o segundo nome é que tem. Gente incompetente.
Ascendência: Sou beirão da parte do pai, saloio (zona Oeste) da parte da mãe, sabendo ainda que tenho uma ascedência britânica da parte da mãe (daí parentes meus também serem altos mas ainda são aloirados e de olhos azuis, eu não, buáááá). Nasci em Lisboa e vivo no Ribatejo. Querem maior mistura?
Signo: Gémeos com ascendente em Capricórnio...
Sapatos que estou a usar: Meias de dormir, já estou prontinho para ir para o leito.
Fraquezas: Sentimentalista, ingénuo (são mesmo outros que o afirmam), guloso.
Medos: De morrer, de ser incompreendido, de não vir a realizar alguns dos meus sonhos, da perda de familiares e amigos!
Objectivo que gostaria de alcançar: Ser feliz e enfim, profissionalmente o sonho da rádio. Mas acima de tudo ser feliz.
Frase que mais uso no MSN : Tenho fases, às vezes de tiques e "bengalas linguísticas" que apanho de outros, mas que depois passam. Com tantas vezes que a minha formadora diz "ralmente (realmente), ainda apanho essa. Há pouco tempo, passava a vida a dizer "lá está".
Melhor parte do corpo: Não faço ideia, passo a vida a por defeitos em mim.
Coca Cola ou Pepsi: Varia dos apetites do momento
MacDonald's ou Bob's : Ás vezes Mac. O outro não conheço.
Café ou Capuccino : por vezes café. Há canos que não bebo capuccino e adoro.
Fumas: Passivamente!!!
Palavrões: De vez em quando é capaz de sair um por outro, mas apenas em privado, sozinho. Há frente dos outros sou educadíssimo.
Perfume: Ultimamente Aqua de Gio de Giorgio Armani e um outro que adoro, adoro, adoro: Black XS do Paco Rabanne.
Canta: Imenso. E ás vezes também zurro, é o que dizem
Toma banho todos os dias: depende da disposição dos meus gatos para me lamberem e lavarem-me.
Gostava da escola: Por norma sim, e acreditem, tenho imensas saudades. A vida bem mais fácil, sem certas preocupações e não ter que procurar um emprego decente, etc... Enfim, vidas.
Acredita em si mesmo: Nem por isso
Tem fixação pela saúde: Tem dias. Mas ando sempre prevenido com umas coisinhas na minha mala "sport-billie"
Dá-se bem com os seus pais: Dar, dou. Mas já se sabe, mesmo em família, às vezes o pessoal chateia-se, mas depois resolvem-se as coisas.
Gosta de tempestades: Gosto, se tiver companhia, dentro de casa, no quentinho, enroscadinho em alguém e ver e ouvir a natureza lá fora.
No último mês...
Bebeu alcool: Se responder que não me lembro ou perdi a conta é grave? É que já não sei se foi no último mês.
Comeu um pacote inteiro de bolachas: É bem provável, sou uma espécie daqueles gulotões que antes vinham no detergente "Presto" (mais uma memória de infância), mas em ponto grande, portanto, como bem mais.
Fumou: Só fumo dos outros.
Fez compras: Sim, umas mitenes.
Sushi: Tem sido mais ou menos uma média de uma refeiçao por semana. Adoro.
Chorou: há já umas largas e bem largas semanas que não o fazia. Mas no sábado aconteceu. De certa forma até foi bom, libertei-me.
Fez biscoitos caseiros: Não.
Pintou o cabelo: Por um cadinho de água oxigenada no cabelo antes de tomar banho e lavar a cabeça, para tentar aclarar um bocadinho, conta como isso?
Roubou: Nada! Nem um beijo, como me apetecia. Mas a vontade já passou.
Nº de filhos: 0
Como quer morrer: Certamente que durante um sono deve ser o melhor. Não se sofre, nem se sente dores, suponho.
Tatuagens: Acho alguma piada e já pensei fazer. Mas nunca decidi o que faria e onde. Talvez qualquer dia.
Quantas vezes o meu nome apareceu no jornal: Já umas boas vezes. Eu trabalhei na área, portanto,, não foi complicado.
Cicatrizes: Tenho uma ou outra que quase não se notam nos braços. Os gatos às vezes são danados para a brincadeira. E tenho uma bem no meio da testa. Fizeram-ma ainda não tinha eu um ano. Ao que consta estava eu sentado no refeitório da creche. Um puto mais velho puxou me a cadeira, caí no chão, parti a cabeça, levei uns pontos e aqui ficou a marca para toda a vida.
Do que se arrepende de ter feito: Ás vezes de não ter lutado com unhas e dentes por certos sonhos meus. Mas o que mais me arrependo até hoje foi não ter acompanhado a fase final da vida de um parente meu de quem gostava muito.
Cor favorita: Tantas. depende do estado de espírito.
Disciplina favorita na escola: História e Inglês.
Um lugar onde nunca esteve e gostaria de estar: Irlanda, Escócia, num Castelo meu.
Matutino ou Nocturno: Nocturno!
O que tenho nos bolsos: Estou de pijama e não tenho bolsos.
Em 10 anos imagino-me: Principalmente feliz e se possível ao lado de alguém. Se puder ter a minha própria casinha, emprego estável e muita saúde, paz e amor, o pacote estaria completo.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Mafalda Veigae Jorge Palma - Tatuagens
Há quem adore estes dois, não é bem o meu caso. Não são nada mesmo dos meus cantores preferidos. Ainda assim, adoro esta música, daí a ter postado.
domingo, 11 de novembro de 2007
38 coisas sobre mim...
Bom, eu que não sou gajo para desistir e até gosto de desafios, eis que me deparo com mais um blogue-questionário. Desta feita enviado pelo Arms.
Então cá vai
1. Alguém que te fez rir ontem à noite? - Um filme conta?
2. O que estavas a fazer às 08 da manhã? - A um Domingo, obviamente a dormir.
3. O que estavas a fazer à 30 minutos atrás? - A jantar.
4. O que te aconteceu em 2006? - Devo ter tido o trabalho melhorzinho que tive até hoje.
5. O que foi a última coisa que disseste? - "Like superstars" (estava a cantar ou a tentar melhor dizendo, o David Fonseca).
6. Quantas bebidas bebeste hoje? - Já bebi leite, imensa água, sumol e acho que mais nada.
7. Qual é a cor do teu pente? - Assim de repente, as minhas mãos são cor de carne.
8. Qual foi a última coisa que pagaste? - Ontem um bilhete de cinema e uma pepsi.
9. Onde estavas ontem à noite? - Tive em casa, depois parti para Lisboa, fiquei-me pelo Vasco da Gama a ver um filme e voltei para casa.
10. Qual é a cor da porta de entrada da tua casa? - Branca.
11. Onde guardas os teus trocos? - Na carteira da CatraPILA.
12. Como está o tempo hoje? - Frio, algum sol, céu com uma ou outra núvem ténue. Deve ser o Verão de S. Martinho.
13. Melhor sabor de gelado? - Adoro chocolate, óbvio. Mas se combinarem uma bola de gelado de café com outra de caramelo. Adoro misturas no comer e claro que o doce com o amargo é óptimo.
14. O que te anima na vida? - Ultimamente a música. Bom, não é ultimamente porque essa sempre foi uma forma de expurgar o que vai cá dentro, bom ou mau. E depois há um amigo ou outro que me vão dando algumas alegrias e animam a minha vida.
15. Queres cortar o teu cabelo? - Não sei. Ando numa de querer mudar um pouco o meu look. Mas não sei se quero cortar, se deixar crescer mais, isto porque já tem um tamanhinho giro e até vem aí o frio, e se de uma vez por todas ganho coragem e pinto o cabelo de uma cor qualquer (ruivo, louro ou preto, aceitam-se comentários e sugestões), ou na melhor das hipóteses, corto e mai nada.
16. Tens mais de 25 anos? - 25 anos, 5 meses e quase 3 dias.
17. Falas muito? - Depende. Se me sentir entre amigos e à vontade sim. Mas tal como falar adoro escutar, ouvir, aprender. Portanto deve andar ela por ela.
18. Vês o O.C.? - Não. Há um ano e tal vi uns bocadinhos de um ou outro episódio e não gostei. Histórias da treta, com mães que aparentemente têm quase a idade das filhas, uma coisa muito plástica, não gostei.
19. Conheces alguém chamado Steven? - Pessoalmente não, mas em tempos tive um "crash" pelo Steven Gately, ex-Boyzone, que por acaso joga na mesma divisão.
20. Inventas as tuas próprias palavras? - Às vezes. Num comentário de um blog, disse há pouco o termo "perguntadeiro".
21. És uma pessoa invejosa? - Habitualmente não. Mas sinto que por vezes gostava que me dessem uma ou outra oportunidade para provar o que valho, quer a nível profissional, quer sentimental. Uns têm, outros não, vidas...
22. Diz o nome de um(a) amigo/a cujo nome comece por 'A' – Ana.
23. Diz o nome de um(a) amigo/a cujo nome comece por 'K' – Kâmia.
24. A primeira pessoa que está na tua lista de chamadas recebidas de hoje? - Hoje não recebi chamadas... A mim ninguém me liga.
25. O que é que o teu último sms diz? - "SMS gratis da TMN vão continuar em 2008. Os SMS enviados para a tmn de 23 a 25 de Dez e de 30 de Dez a 1 de Jan são cobrados mas o seu valor é devolvido em Jan. Até já". - Boa notícia, não?
26. Mastigas a palhinha das bebidas? - Nop.
27. Tens cabelo encaracolado? - Nop.
28. Para onde vais a seguir? - Ver o Gato Fedorento para a sala.
29. Quem é a pessoa mais mal-educada na tua vida? - Tive um colega de universidade que até se dava bem comigo, que era daquelas pessoas em que numa frase de 9 palavras, 3 ou 4 são asneiras.
30. O que foi a última coisa que comeste? - Leitão assado com batatas fritas, pão e umas azeitonas pretas.
31. Vais-te casar no futuro? - Não faço questão, nem mesmo se em Portugal a lei dos casamentos for para a frente. Quanto a uma União de Facto, se aparecer realmente a pessoa certa, porque não.
32. Qual foi o melhor filme que viste nestas últimas duas semanas? - Não foi um, foram 2: Ontem "Elizabeth: The Golden Age". Muito bom, principalmente à interpretação da Cate Blanchett, bem como a sua figurinação. E o "Stardust" na semana passada, algo que me fez rir, pôr bem disposto, reflectir e voltar a acreditar em contos de fadas e no amor.
33. Existe alguém de quem gostes neste momento? - Gosto de muita gente, em muitos aspectos. Se calhar devia era gostar mais de mim.
34. Quando é que foi a última vez que lavaste a loiça? - Cá em casa há a Maria (vulgo máquina de lavar). Mas à mão, acho que a lavei no passado fim-de-semana.
35. Estás deprimido neste momento? - Tem momentos. Nem tudo corre bem, mas tento recomeçar ou a tentar fazer por isso. Por vezes há recaídas, outras vezes melhorias. Mas sou gémeos, é normal, não fosse eu ter dupla personalidade, né?
36. Choraste hoje? - Chorei.
37. Porque respondeste a este questionário? - Estava a fazer tempo até aos "Gato Fedorento" e como gosto de desafios, eis me a enfrentar tal demanda árdua.
38. Etiqueta 5 pessoas para responder a este questionário. - Lava Flow (Brama), Hydrargirum (Hydra), Comystura (X e F), Some Ridiculous Thoughts (Graduated Fool), Suspeitas (Suspeita).
Então cá vai
1. Alguém que te fez rir ontem à noite? - Um filme conta?
2. O que estavas a fazer às 08 da manhã? - A um Domingo, obviamente a dormir.
3. O que estavas a fazer à 30 minutos atrás? - A jantar.
4. O que te aconteceu em 2006? - Devo ter tido o trabalho melhorzinho que tive até hoje.
5. O que foi a última coisa que disseste? - "Like superstars" (estava a cantar ou a tentar melhor dizendo, o David Fonseca).
6. Quantas bebidas bebeste hoje? - Já bebi leite, imensa água, sumol e acho que mais nada.
7. Qual é a cor do teu pente? - Assim de repente, as minhas mãos são cor de carne.
8. Qual foi a última coisa que pagaste? - Ontem um bilhete de cinema e uma pepsi.
9. Onde estavas ontem à noite? - Tive em casa, depois parti para Lisboa, fiquei-me pelo Vasco da Gama a ver um filme e voltei para casa.
10. Qual é a cor da porta de entrada da tua casa? - Branca.
11. Onde guardas os teus trocos? - Na carteira da CatraPILA.
12. Como está o tempo hoje? - Frio, algum sol, céu com uma ou outra núvem ténue. Deve ser o Verão de S. Martinho.
13. Melhor sabor de gelado? - Adoro chocolate, óbvio. Mas se combinarem uma bola de gelado de café com outra de caramelo. Adoro misturas no comer e claro que o doce com o amargo é óptimo.
14. O que te anima na vida? - Ultimamente a música. Bom, não é ultimamente porque essa sempre foi uma forma de expurgar o que vai cá dentro, bom ou mau. E depois há um amigo ou outro que me vão dando algumas alegrias e animam a minha vida.
15. Queres cortar o teu cabelo? - Não sei. Ando numa de querer mudar um pouco o meu look. Mas não sei se quero cortar, se deixar crescer mais, isto porque já tem um tamanhinho giro e até vem aí o frio, e se de uma vez por todas ganho coragem e pinto o cabelo de uma cor qualquer (ruivo, louro ou preto, aceitam-se comentários e sugestões), ou na melhor das hipóteses, corto e mai nada.
16. Tens mais de 25 anos? - 25 anos, 5 meses e quase 3 dias.
17. Falas muito? - Depende. Se me sentir entre amigos e à vontade sim. Mas tal como falar adoro escutar, ouvir, aprender. Portanto deve andar ela por ela.
18. Vês o O.C.? - Não. Há um ano e tal vi uns bocadinhos de um ou outro episódio e não gostei. Histórias da treta, com mães que aparentemente têm quase a idade das filhas, uma coisa muito plástica, não gostei.
19. Conheces alguém chamado Steven? - Pessoalmente não, mas em tempos tive um "crash" pelo Steven Gately, ex-Boyzone, que por acaso joga na mesma divisão.
20. Inventas as tuas próprias palavras? - Às vezes. Num comentário de um blog, disse há pouco o termo "perguntadeiro".
21. És uma pessoa invejosa? - Habitualmente não. Mas sinto que por vezes gostava que me dessem uma ou outra oportunidade para provar o que valho, quer a nível profissional, quer sentimental. Uns têm, outros não, vidas...
22. Diz o nome de um(a) amigo/a cujo nome comece por 'A' – Ana.
23. Diz o nome de um(a) amigo/a cujo nome comece por 'K' – Kâmia.
24. A primeira pessoa que está na tua lista de chamadas recebidas de hoje? - Hoje não recebi chamadas... A mim ninguém me liga.
25. O que é que o teu último sms diz? - "SMS gratis da TMN vão continuar em 2008. Os SMS enviados para a tmn de 23 a 25 de Dez e de 30 de Dez a 1 de Jan são cobrados mas o seu valor é devolvido em Jan. Até já". - Boa notícia, não?
26. Mastigas a palhinha das bebidas? - Nop.
27. Tens cabelo encaracolado? - Nop.
28. Para onde vais a seguir? - Ver o Gato Fedorento para a sala.
29. Quem é a pessoa mais mal-educada na tua vida? - Tive um colega de universidade que até se dava bem comigo, que era daquelas pessoas em que numa frase de 9 palavras, 3 ou 4 são asneiras.
30. O que foi a última coisa que comeste? - Leitão assado com batatas fritas, pão e umas azeitonas pretas.
31. Vais-te casar no futuro? - Não faço questão, nem mesmo se em Portugal a lei dos casamentos for para a frente. Quanto a uma União de Facto, se aparecer realmente a pessoa certa, porque não.
32. Qual foi o melhor filme que viste nestas últimas duas semanas? - Não foi um, foram 2: Ontem "Elizabeth: The Golden Age". Muito bom, principalmente à interpretação da Cate Blanchett, bem como a sua figurinação. E o "Stardust" na semana passada, algo que me fez rir, pôr bem disposto, reflectir e voltar a acreditar em contos de fadas e no amor.
33. Existe alguém de quem gostes neste momento? - Gosto de muita gente, em muitos aspectos. Se calhar devia era gostar mais de mim.
34. Quando é que foi a última vez que lavaste a loiça? - Cá em casa há a Maria (vulgo máquina de lavar). Mas à mão, acho que a lavei no passado fim-de-semana.
35. Estás deprimido neste momento? - Tem momentos. Nem tudo corre bem, mas tento recomeçar ou a tentar fazer por isso. Por vezes há recaídas, outras vezes melhorias. Mas sou gémeos, é normal, não fosse eu ter dupla personalidade, né?
36. Choraste hoje? - Chorei.
37. Porque respondeste a este questionário? - Estava a fazer tempo até aos "Gato Fedorento" e como gosto de desafios, eis me a enfrentar tal demanda árdua.
38. Etiqueta 5 pessoas para responder a este questionário. - Lava Flow (Brama), Hydrargirum (Hydra), Comystura (X e F), Some Ridiculous Thoughts (Graduated Fool), Suspeitas (Suspeita).
GPS procura-se
És gajo? Inteligente? Interessante? Com bons conhecimentos de geografia e óptimo sentido de orientação? Então és tu quem eu procuro. Para me dar um sentido à vida e ao meu dia a dia. A razão? Bom tenho um péssimo sentido de orientação e dava-me jeito ter alguém que me ajude. Portanto o que eu procuro mesmo é um GPS, Gajo Para (dar) Sentidos.
Sou mesmo péssimo no que respeita a orientar-me. Uma das minhas últimas aventuras fez-me perder horas metido na estrada e dinheiro com gasolina e portagens. Ora bem, vou tentar fazer um breve resumo. Convidaram-me a ir ao Freeport jantar no japonês. Lá fui eu, tal como até já tinha ido antes e sem me perder. Mas desta vez foi o descalabro total. Meti-me pela ponte de Vila Franca de Xira e lá segui, supostamente a caminho de Alcochete. Não há muito que enganar é só seguir em frente, mas desta vez deu-me para fazer confusões e baralhei-me. Comecei a ler Montijo e a pensar que era Alcochete. Resultado? Fui parar ao Fórum Montijo. Mas há mais. Aflito, ligo a um amigo que me diz como voltar para trás e que devo seguir até perto à Ponte Vasco da Gama. Lá fui eu, mas continuando a fazer confusão e a ler Montijo, como se fosse Alcochete. Tanto me baralhei que fui parar mesmo onde? À ponte Vasco da Gama. Óh martírio óh cabeça de vento, óh mais não sei o quê. Enfim, lá tive que entrar na ponte, ir até Lisboa e voltar para trás. Lá consegui entretanto chegar ao Freeport (em Alcochete e não no Montijo).
Portanto, se és um bom GPS, candidata-te ao lugar... mas fica o aviso, não há remuneração de espécie alguma.
Sou mesmo péssimo no que respeita a orientar-me. Uma das minhas últimas aventuras fez-me perder horas metido na estrada e dinheiro com gasolina e portagens. Ora bem, vou tentar fazer um breve resumo. Convidaram-me a ir ao Freeport jantar no japonês. Lá fui eu, tal como até já tinha ido antes e sem me perder. Mas desta vez foi o descalabro total. Meti-me pela ponte de Vila Franca de Xira e lá segui, supostamente a caminho de Alcochete. Não há muito que enganar é só seguir em frente, mas desta vez deu-me para fazer confusões e baralhei-me. Comecei a ler Montijo e a pensar que era Alcochete. Resultado? Fui parar ao Fórum Montijo. Mas há mais. Aflito, ligo a um amigo que me diz como voltar para trás e que devo seguir até perto à Ponte Vasco da Gama. Lá fui eu, mas continuando a fazer confusão e a ler Montijo, como se fosse Alcochete. Tanto me baralhei que fui parar mesmo onde? À ponte Vasco da Gama. Óh martírio óh cabeça de vento, óh mais não sei o quê. Enfim, lá tive que entrar na ponte, ir até Lisboa e voltar para trás. Lá consegui entretanto chegar ao Freeport (em Alcochete e não no Montijo).
Portanto, se és um bom GPS, candidata-te ao lugar... mas fica o aviso, não há remuneração de espécie alguma.
Madonna - Beautiful Stranger
Ontem ao rever antigas músicas no pc, daquelas que já estão em arquivos que raramente me lembro, eis que me deparo com este tema que adoro e que já não ouvia há imenso tempo. Passei boa parte de um Verão em finais da minha adolescência a ouvir isto. Adoro e põe-me bem disposto.
ELA, uma mestre em disfarce, nem mais. :P
ELA, uma mestre em disfarce, nem mais. :P
Left Outside Alone (Anastacia)
Hoje senti-me assim... beeeem esquecido para segundo plano. Os amigos distraem-se facilmente, o que se pode fazer?!!
Elizabeth - A Idade de Ouro
Depois de estar até à última da hora para saber se compraria ou não o bilhete para este filme, lá o comprei (já supostamente o filme teria começado, se não fossem os 10 minutos de publicidade antes do filme) e certamente foi o melhor que fiz. Ao menos distrai-me e ainda passei umas horas entretido antes de volta ao formidável (deve ser deve) mundo real.
Mas indo à minha opinião quanto ao filme (foi para isso que fiz este post), não vou dizer que é uma obra prima digna de Óscar, mas ainda assim achei muito bom. O principal facto deve-se sem dúvida à Cate Blanchett. Um magnífico desempenho, com determinação, uma autêntica rainha, a sua pose, a sua colocação de voz, soberbo. Aí sim, bem que pode ser nomeada para Óscar com este papel. Claro que todo o décor, guarda-roupa e make-up ajudaram a evidenciar a personagem da Rainha Virgem, mas o desempenho da Cate é estupendo. As suas transfigurações enquanto uma rainha altiva, outras guerreira, outras um autêntico anjo, outras frágil, outras desnuda e sem artificios e pinturas são uma constante no filme, mas conseguem mostrar como Blanchett já tem umas ruguinhas, mas continua linda.
Também outras personagens estavam interpretadas de uma forma muito interessante e convictas: adorei as interpretações da maquiavélica Maria Stuart e a do tresloucado rei Filipe de Espanha.
Depois lá foram introduzidas duas personagens nesta película para dar um romance à história e torná-la mais comercial. Julgo que se não ocorresse, não iria acrescentar muito ao filme, mas um parzinho bonitinho e romântico fica sempre bem.
De referir ainda o discurso de Elizabeth no final do filme , muito reflexivo.
Mas indo à minha opinião quanto ao filme (foi para isso que fiz este post), não vou dizer que é uma obra prima digna de Óscar, mas ainda assim achei muito bom. O principal facto deve-se sem dúvida à Cate Blanchett. Um magnífico desempenho, com determinação, uma autêntica rainha, a sua pose, a sua colocação de voz, soberbo. Aí sim, bem que pode ser nomeada para Óscar com este papel. Claro que todo o décor, guarda-roupa e make-up ajudaram a evidenciar a personagem da Rainha Virgem, mas o desempenho da Cate é estupendo. As suas transfigurações enquanto uma rainha altiva, outras guerreira, outras um autêntico anjo, outras frágil, outras desnuda e sem artificios e pinturas são uma constante no filme, mas conseguem mostrar como Blanchett já tem umas ruguinhas, mas continua linda.
Também outras personagens estavam interpretadas de uma forma muito interessante e convictas: adorei as interpretações da maquiavélica Maria Stuart e a do tresloucado rei Filipe de Espanha.
Depois lá foram introduzidas duas personagens nesta película para dar um romance à história e torná-la mais comercial. Julgo que se não ocorresse, não iria acrescentar muito ao filme, mas um parzinho bonitinho e romântico fica sempre bem.
De referir ainda o discurso de Elizabeth no final do filme , muito reflexivo.
sábado, 10 de novembro de 2007
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Disco sounds
Eis umas músicas que me levaram este ano a abanar um pouco o esqueleto e a ajudar a perder um pouquinho o peso... ok, eu até estou mais gordo, mas isso não interessa.
Particular atenção a alguns movimentos, saltos, acrobacias e agilidade em alguns dos vídeos. Também queria...
David Guetta- Love Don't let me go
Body Rockers - I like the way you move
Yves Larock - Rise up
Particular atenção a alguns movimentos, saltos, acrobacias e agilidade em alguns dos vídeos. Também queria...
David Guetta- Love Don't let me go
Body Rockers - I like the way you move
Yves Larock - Rise up
Há 4 anos...
Há 4 anos... levantei-me num estado de ansiedade e satisfação imenso.
Há 4 anos eu, a minha irmã e uns quantos colegas embarcamos num avião. Foi a minha primeira descolagem, uma sensação única e depois ver como tudo é minúsculo junto ao chão. Uma espécie daquelas vilas e cidades miniaturas que vinham juntamente com aqueles comboios de brincar, oferecido durante a infância.
Há 4 anos aterramos nos arredores de Bruxelas para posteriomente irmos para o centro daquela cidade e lá passarmos 4 dias. Dias fantásticos, emocionantes, ver e conhecer algo além de belo, diferente e longe de casa. Uma sensação única como a de uma criança a conhecer o mundo pela primeira vez. Tudo se queria ver, experimentar, conhecer. A Grand Place, a loja-museu do Tintin, o Atomium... e muito ficou ainda por conhecer.
Há 4 anos conhecemos o Parlamento Europeu, nada do outro mundo, mas paciência, estava incluído no pacote da nossa viagem. Ok, foi um pouco aborrecida aquela visita, mas tendo em conta que foi aquela Instituição que nos ofereceu a viagem, lá estivesmo com essa grande figura portuguesa (ou não, lol) de seu nome Vasco Graça Moura... enfim há sacríficios que se têm de fazer em prol do bem da nação.
Há 4 anos... experimentei a culinária belga e até gostei de muitas coisas, o que também não é difícil, não sou muito esquisito no que respeita ao comer.
Há 4 anos experimentei o maravilhoso mundo do chocolate belga, bem como os seus bombons... As saudades que deixaram.
Há 4 anos visitei Bruges, uma linda cidade, de tal forma bem conservada que parece que ficou parada no século XVII ou XVIII. Imensos edíficios antigos a rasgarem as ruas, uma catedral com uma torre monstruosa. Andamos pelos seus canais, pelas suas ruas e bebi um dos melhores chocolates quentes que provei até hoje, isto dentro de um café tipo parisiense, dentro da estação de comboio daquela cidade, com uma chuva miudinha a cair no exterior. Um cenário lindo.
Há 4 anos provei cervejas de vários sabores, feitas artesanalmente naquele país. A de menta uma das melhores, a de cereja, dispensável.
Há 4 anos partimos daquela cidade, daquele país e voltamos às origens. O final da viagem, esse, até foi interessante, mas um pouco arrepiante. Uma tarde chuvosa em Lisboa, aguardáva-nos. Por isso, era ir vendo pela janela do avião ao longe alguns relâmpagos e sentir o avião a abanar devido à turbulência do vento. Mas correu tudo bem.
Há 4 anos...
Há 4 anos eu, a minha irmã e uns quantos colegas embarcamos num avião. Foi a minha primeira descolagem, uma sensação única e depois ver como tudo é minúsculo junto ao chão. Uma espécie daquelas vilas e cidades miniaturas que vinham juntamente com aqueles comboios de brincar, oferecido durante a infância.
Há 4 anos aterramos nos arredores de Bruxelas para posteriomente irmos para o centro daquela cidade e lá passarmos 4 dias. Dias fantásticos, emocionantes, ver e conhecer algo além de belo, diferente e longe de casa. Uma sensação única como a de uma criança a conhecer o mundo pela primeira vez. Tudo se queria ver, experimentar, conhecer. A Grand Place, a loja-museu do Tintin, o Atomium... e muito ficou ainda por conhecer.
Há 4 anos conhecemos o Parlamento Europeu, nada do outro mundo, mas paciência, estava incluído no pacote da nossa viagem. Ok, foi um pouco aborrecida aquela visita, mas tendo em conta que foi aquela Instituição que nos ofereceu a viagem, lá estivesmo com essa grande figura portuguesa (ou não, lol) de seu nome Vasco Graça Moura... enfim há sacríficios que se têm de fazer em prol do bem da nação.
Há 4 anos... experimentei a culinária belga e até gostei de muitas coisas, o que também não é difícil, não sou muito esquisito no que respeita ao comer.
Há 4 anos experimentei o maravilhoso mundo do chocolate belga, bem como os seus bombons... As saudades que deixaram.
Há 4 anos visitei Bruges, uma linda cidade, de tal forma bem conservada que parece que ficou parada no século XVII ou XVIII. Imensos edíficios antigos a rasgarem as ruas, uma catedral com uma torre monstruosa. Andamos pelos seus canais, pelas suas ruas e bebi um dos melhores chocolates quentes que provei até hoje, isto dentro de um café tipo parisiense, dentro da estação de comboio daquela cidade, com uma chuva miudinha a cair no exterior. Um cenário lindo.
Há 4 anos provei cervejas de vários sabores, feitas artesanalmente naquele país. A de menta uma das melhores, a de cereja, dispensável.
Há 4 anos partimos daquela cidade, daquele país e voltamos às origens. O final da viagem, esse, até foi interessante, mas um pouco arrepiante. Uma tarde chuvosa em Lisboa, aguardáva-nos. Por isso, era ir vendo pela janela do avião ao longe alguns relâmpagos e sentir o avião a abanar devido à turbulência do vento. Mas correu tudo bem.
Há 4 anos...
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Jantar original... será?
Pois bem, hoje ao jantar, apeteceu-me algo diferente... Não, não foi um Ferrero-Roche que já voltaram com o tempo mais fresco. Não, não foi nenhum Ambrósio. Vejam lá pela foto, se adivinham o que comi. Eu que adoro juntar doces e salgados, dá-me para isto. Um dos elementos é fácil de adivinhar. Já lá chegaram? Exacto, carne assada. Mas o acompanhamento é que foi diferente... Ok, eu revelo e acabo com o suspense: batata doce assada no forno. Que delícia esta mistura, entre o doce e o salgado.
Guloso não sou?
Claro que o jantar não podia dispensar a bela da sobremesa, um pudim de marca branca de um qualquer hipermercado deste país.
Não admira andar a ver a balança a oscilar ultimamente. Neste momento está quase nos 69, esse número tão falado, tão referido, que anda sempre por aí de boca em boca (ok, esta piada foi de Ph superior a 7, admito).
Guloso não sou?
Claro que o jantar não podia dispensar a bela da sobremesa, um pudim de marca branca de um qualquer hipermercado deste país.
Não admira andar a ver a balança a oscilar ultimamente. Neste momento está quase nos 69, esse número tão falado, tão referido, que anda sempre por aí de boca em boca (ok, esta piada foi de Ph superior a 7, admito).
Ridiculous Thoughts
Hoje em dia, vejo que é algo normal, ou pelo menos uma loucura saudável. Mas desde muito novo que tenho em mim algo que me levou imensas vezes a colocar questões do género "serei o único", "serei louco", "é isto normal"? Refiro-me ao facto de nós próprios imaginarmos diálogos connosco mesmo, diálogos até com pessoas que conhecemos, mas diálogos esses apenas fruto da nossa imaginação. Aos poucos percebi que dentro de um certo limite é bem normal. Comecei a perceber isso por exemplo quando ouvi que um irmão mais novo de uma amiga minha tinha um "amigo imaginário" que vivia na parede, o Nicolau. Percebi isso porque percebi que são assim que por vezes nascem histórias que são escritas e publicadas em livros.
E percebi isso graças à piquena Ally McBeal, que durante os episódios tinha cenas do género das minhas. Assim sendo, ainda bem que tenho estas ditas conversas/pensamentos. Podem parecer rídiculos para alguns, quem sabe meio geniais para outros. O facto é que me leva a fazer algo que me dá imenso gosto, escrever. Actualmente neste meu blog.
E percebi isso graças à piquena Ally McBeal, que durante os episódios tinha cenas do género das minhas. Assim sendo, ainda bem que tenho estas ditas conversas/pensamentos. Podem parecer rídiculos para alguns, quem sabe meio geniais para outros. O facto é que me leva a fazer algo que me dá imenso gosto, escrever. Actualmente neste meu blog.
Encontros imediatos de um estranho grau
Na semana passada revi uma cara. Cara essa que me voltou a olhar com um ar estranho e que trazia de novo água no bico. Uma cara que não tive sequer paciência para perder tempo com ela. Uma cara que vi no último dia de Julho deste ano.
Lembro-me bem. Tinha eu ido a Lisboa de propósito inscrever-me no curso de espanhol que iria frequentar e que começaria no primeiro dia de Agosto, ou seja, no dia seguinte.
Depois do objectivo cumprido, lá fui eu até à Gare do Oriente para apanhar um comboio que me trouxesse a casa. Entrei no comboio, escolhi um banco onde não tinha ninguém, para estar à minha vontade e sentei-me. Nisto entra um indíviduo na carruagem, anda para trás e para a frente e vai sentar-se mesmo à minha frente, no banco do lado. Pensei, mas que treta, com tanto lugar vago (e estavam mesmo), o raio do homem tinha que se sentar aqui. Olhei o homem de repente, é certo que lhe tirei as medidas e fechei os olhos a ouvir música numa de, deixa me estar na minha, caguei para a presença dele ali. Mas nunca pensei no que se iria passar ali durante os minutos seguintes. Eu, de olhos fechados, começo a sentir uma perna a bater-me levemente na minha. Ao que pensei, "que nervos", abri os olhos e vi que o indivíduo também tinha os olhos fechados. Voltei a pensar "Ainda por cima tem mania que é espaçoso, que isto deve ser tudo dele". Nisto, voltei a fechar os olhos e cada vez que sentia a dita perna, lá eu ia afastando as minhas em direcção à janela. Note-se que eu nesse dia estava de piratas e o tal homem de calções. Entretanto pensei "tu queres ver que o gajo está-se a fazer a mim? Nããã, é o homem que é espaçoso e isto são balanços do comboio. E depois ele não tem nda ar de ser gay, até ar de bem masculino".
Entretanto, aparece o revisor e ao ter que me mexer para tirar o meu passe dos bolsos, aproveito a ocasião e cruzo as pernas. Assim juntinhas, ficavam mais distantes da perna do gajo e embora encolhido, ficava mais à minha vontade.
Volto a fechar os olhos e de repente não queria crer no que se passava. Abro os olhos, o dito gajo permanece de olhos fechados e sinto e vejo um dedo dele e depois dois a fazerem me festas na perna direita, que por estar cruzada, batia no banco da frente. Ao que me aperecebi, assim que tinha fechado os olhos, o gajo pôs a mão dele numa posição do género a fazer apoio naquele banco e com a ponta dos dedos, lá me tocava na perna. Quando me apercebi daquilo, fiquei sem reacção. Congelei mesmo, do género, o que se passa, o que vem a ser isto, o que faço. Fiquei ali uns quantos minutos sem saber o que fazer. Nisto percebi pelo ligeiro sorriso do gajo, que afinal ele devia ter apenas os olhos semicerrados. Tal como disse, fiquei sem saber o que fazer. Já tinha sido assediado vezes sem conta em transportes públicos, quer no comboio, metro ou autocarro, mas nunca tinha chegado àquele ponto, ao ponto do contacto físico. Nisto pensei, "rapaz, que vais fazer tu? o gajo tem uma cara gira, boa constituição, andas pelos trinta e qualquer coisa anos... o que vais fazer?" Nisto aconteceu-me algo, que sinceramente não esperava... Comecei a excitar-me e a ficar com uma ligeira erecção. Uma situação estranha e embaraçosa para mim, porque não é nada hábito. Mais a mais, até relativamente há pouco tempo, cada vez que me apercebia de algum assédio, simplesmente escapava-me do sítio de onde estava porque queria lá saber de tais coisas. E naquele momento, estavam-me a surgir desejos. Digamos que o gajo começou a perceber que de certo modo eu estava a gostar e lá continuou a esfregar-me os dois dedos na perna. Embora confesse que estava a gostar, queria reagir e não sabia como. Estava a chegar ao meu destino. Tinha que me decidir e assim o fiz. Levantei-me e fui para a porta da carruagem até o comboio parar. O dito gajo ao reparei que me levantei e estando de costas para a porta, senta-se noutro banco para me ver e fazer a cara de "então não queres seguir comigo"? Não fui capaz. Por muito que as medidas daquele gajo me enchessem os meus desejos e por muito excitado que eu estava a ficar, não era aquilo que eu queria (assim como não quero) e nisto, simplesmente saí do comboio e fui à minha vida. E ele foi à sua, suponho.
Mas isto para concluir que o gajo na semana passada voltou me a ver na Gare do Oriente e eu a ele. E para não ter que passar por aquilo de novo ou algo semelhante e por não andar com pachorra para aquele tipo de cenas, nem pensei duas vezes. "Vais mas é para casa no urbano e não no regional". E resolvi o problema.
Lembro-me bem. Tinha eu ido a Lisboa de propósito inscrever-me no curso de espanhol que iria frequentar e que começaria no primeiro dia de Agosto, ou seja, no dia seguinte.
Depois do objectivo cumprido, lá fui eu até à Gare do Oriente para apanhar um comboio que me trouxesse a casa. Entrei no comboio, escolhi um banco onde não tinha ninguém, para estar à minha vontade e sentei-me. Nisto entra um indíviduo na carruagem, anda para trás e para a frente e vai sentar-se mesmo à minha frente, no banco do lado. Pensei, mas que treta, com tanto lugar vago (e estavam mesmo), o raio do homem tinha que se sentar aqui. Olhei o homem de repente, é certo que lhe tirei as medidas e fechei os olhos a ouvir música numa de, deixa me estar na minha, caguei para a presença dele ali. Mas nunca pensei no que se iria passar ali durante os minutos seguintes. Eu, de olhos fechados, começo a sentir uma perna a bater-me levemente na minha. Ao que pensei, "que nervos", abri os olhos e vi que o indivíduo também tinha os olhos fechados. Voltei a pensar "Ainda por cima tem mania que é espaçoso, que isto deve ser tudo dele". Nisto, voltei a fechar os olhos e cada vez que sentia a dita perna, lá eu ia afastando as minhas em direcção à janela. Note-se que eu nesse dia estava de piratas e o tal homem de calções. Entretanto pensei "tu queres ver que o gajo está-se a fazer a mim? Nããã, é o homem que é espaçoso e isto são balanços do comboio. E depois ele não tem nda ar de ser gay, até ar de bem masculino".
Entretanto, aparece o revisor e ao ter que me mexer para tirar o meu passe dos bolsos, aproveito a ocasião e cruzo as pernas. Assim juntinhas, ficavam mais distantes da perna do gajo e embora encolhido, ficava mais à minha vontade.
Volto a fechar os olhos e de repente não queria crer no que se passava. Abro os olhos, o dito gajo permanece de olhos fechados e sinto e vejo um dedo dele e depois dois a fazerem me festas na perna direita, que por estar cruzada, batia no banco da frente. Ao que me aperecebi, assim que tinha fechado os olhos, o gajo pôs a mão dele numa posição do género a fazer apoio naquele banco e com a ponta dos dedos, lá me tocava na perna. Quando me apercebi daquilo, fiquei sem reacção. Congelei mesmo, do género, o que se passa, o que vem a ser isto, o que faço. Fiquei ali uns quantos minutos sem saber o que fazer. Nisto percebi pelo ligeiro sorriso do gajo, que afinal ele devia ter apenas os olhos semicerrados. Tal como disse, fiquei sem saber o que fazer. Já tinha sido assediado vezes sem conta em transportes públicos, quer no comboio, metro ou autocarro, mas nunca tinha chegado àquele ponto, ao ponto do contacto físico. Nisto pensei, "rapaz, que vais fazer tu? o gajo tem uma cara gira, boa constituição, andas pelos trinta e qualquer coisa anos... o que vais fazer?" Nisto aconteceu-me algo, que sinceramente não esperava... Comecei a excitar-me e a ficar com uma ligeira erecção. Uma situação estranha e embaraçosa para mim, porque não é nada hábito. Mais a mais, até relativamente há pouco tempo, cada vez que me apercebia de algum assédio, simplesmente escapava-me do sítio de onde estava porque queria lá saber de tais coisas. E naquele momento, estavam-me a surgir desejos. Digamos que o gajo começou a perceber que de certo modo eu estava a gostar e lá continuou a esfregar-me os dois dedos na perna. Embora confesse que estava a gostar, queria reagir e não sabia como. Estava a chegar ao meu destino. Tinha que me decidir e assim o fiz. Levantei-me e fui para a porta da carruagem até o comboio parar. O dito gajo ao reparei que me levantei e estando de costas para a porta, senta-se noutro banco para me ver e fazer a cara de "então não queres seguir comigo"? Não fui capaz. Por muito que as medidas daquele gajo me enchessem os meus desejos e por muito excitado que eu estava a ficar, não era aquilo que eu queria (assim como não quero) e nisto, simplesmente saí do comboio e fui à minha vida. E ele foi à sua, suponho.
Mas isto para concluir que o gajo na semana passada voltou me a ver na Gare do Oriente e eu a ele. E para não ter que passar por aquilo de novo ou algo semelhante e por não andar com pachorra para aquele tipo de cenas, nem pensei duas vezes. "Vais mas é para casa no urbano e não no regional". E resolvi o problema.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
The Corrs - At Your Side
When the daylight's gone and you're on your own
And you need a friend just to be around
I will comfort you, I will take your hand
And I'll pull you through, I will understand
And you know that
I'll be at your side, there's no need to worry
Together we'll survive through the haste and hurry
I'll be at your side
If you feel like you're alone, and you've nowhere to turn
I'll be at your side
If life's standing still and your soul's confused
And you cannot find what road to choose
If you make mistakes
You can't let me down
I will still believe
I will turn around
And you know that
I'll be at your side, there's no need to worry
Together we'll survive through the haste and hurry
I'll be at your side
If you feel like you're alone, and you've nowhere to turn
I'll be at your side
I'll be at your side
I'll be at your side
You know that
I'll be at your side, there's no need to worry
Together we'll survive through the haste and hurry
I'll be at your side
If you feel like you're alone, you've got somewhere to go,
'Cos I'm right there
I'll be at your side, I'll be right there for you
(Together we'll survive) through the haste and hurry
I'll be at your side
If you feel like you're alone, you've got somewhere to go,
'Cos I'm at your side
I'll be right there for you
I'll be right there for you,
I'm right at your side
Eurythmics - I Saved The World Today
Como eu gostava de poder ter a capacidade de curar hoje certos mundos, ou pelo menos aliviar certas guerras interiores, pestes e feridas que não saram e fome por coisas que anseiam.
Capacidades
Um som pesado e abafado ouve-se ao longe e de repente algo estranho surge-lhe na sua frente. Parecia-lhe um insecto, mas com o dobro, talvez o triplo do tamanho normal de um insecto daquela espécie. Num primeiro momento assustou-se, mas rapidamente essa sensação deu lugar à curiosidade. Olhou, olhou e conclui que se tratava de um grilo.
- Há que tempos não via um grilo. Antes era tão comum. Coisas dos homens, quando estragam os habitats e o meio ambiente. Mas és tão grande! E engraçado também.
- Tu também me pareces engraçado, rapaz.
- Desculpa? Estarei a beter bem? Tu falas?
- Sim, mas não te assustes, por favor. Sei que pode não parecer normal, mas há uns anos foi-me dada esta capacidade.
- Foi-te dada? Como assim? Explicas-me como pode isso acontecer?
- Sim, claro! Alguém com um poder superior apareceu-me e questionou-me que capacidade gostaria eu de ter. Depois de uma grande indecisão e reflexão, decidi-me pela da fala. Julgo que fiz bem. Com ela tenho podido falar e ajudar outros. Acho que foi a escolha mais acertada que fiz. Faz-me feliz e faço feliz também os outros.
- Bem, grande sorte. O que eu não daria para ter uma oportunidade assim.
- A sério? Mas já pensaste em algo assim.
- Claro. Já me passou tanta coisa pela cabeça.
- Mas sabes que coisas assim acarretam responsabilidades, certo?
- Sim, nisso tens razão.
- Mas que capacidade gostarias tu de ter?
- Pois o pior é que são muitas.
- Pois, mas imagina que tens uma oportunidade como a minha, na qual apenas poderias escolher somente uma. Uma única.
- Huuumm... Pois vendo as coisas dessa maneira, é bem mais difícil. O ter que escolher só uma.
- Não se pode ter tudo não é? Mas se quiseres, conta-me esse rol. Quem sabe eu não te possa ajudar com isso.
- Ok! Deixa ver... Assim de repente já me imaginava a ter assim um poder tipo os dos X-men ou assim. Conheces-os?
- Sim, sim. Mas que poder?
- Não sei. Ah, ser invisível por exemplo. Às vezes dava jeito.
- Dava jeito? Ao menos que escolhesses um poder que te fosse útil e não só porque dá jeito. E ser invisível, enfim, às vezes é mau. Já viste as vezes que por vezes somos invisíveis aos olhos de muitos, e mesmo sem esse poder, quanto mais com ele.
- Pois é, tens razão... Então já sei, gostava de prever o futuro. Assim teria a possibilidade de prever e poder ajudar as pessoas que no futuro precisassem de uma mãozinha.
- É um poder interessante, não haja dúvida. Se usado correctamente e não em benefício próprio. Mas pensa comigo numa coisa. Assim, por exemplo, passarias a saber quando pessoas próximas a ti iriam morrer, bem como tu. Não achas que isso iria condicionar parte da tua vida e viveres a pensar nisso até morreres? Ou seja, não achas que te iria criar uma fixação doentia?
- É bem provável. Não tinha pensado nisso.
- Pois, convém poderar bem, porque há sempre os prós e os contras.
- Então gostava de voar. Além de certeza ser uma sensação óptima, com esse poder poderia fazer coisas para meu proveito e para proveito dos outros.
- Sim, não seria mau, mas não achas que seria também um pouco de exibicionismo a mais?
- Julgo que não, não sei. Se calhar até depois me tornava conhecido e a fama subia-me à cabeça.
- Estás a ver, como afinal pensas.
- Hummm, por falar em pensar e que tal telepatia? Não só como forma de comunicar, mas também ajudar outros com problemas que eles possam ter a nível psicológico.
- Sem dúvida um poder interessante. Iria permitir-te muita coisa, mas também invadirias a privacidade de toda a gente, parece-te bem? E ficavas até a saber segredos íntimos e inconfessáveis. Não sei se seria justo. E a par disso, se fores um bom observador, aos poucos vai retirando a informação sobre alguém e se este tem problemas e como o ajudar. Não precisas da telepatia para isso.
- Bem, isto está complicado.... Deixa-me pensar, deixa-me pensar. Um poder que fosse para o bem comum e em simultaneamente discreto.... Deixa ver... Já sei. Gostaria de ter a capacidade de curar.
- Capacidade de curar? Mas para isso já existem os médicos. Se bem que estes não têm cura para tudo.
- Sim, mas não era esse curar a que me referia. Capacidade de curar dores e feridas da alma, do peito, do coração. Isto sem ser notado, claro. Seria algo que me faria feliz por ajudar e faria outros felizes por ficarem curados dessas maleitas.
- De facto seria um bom poder, essa capacidade. É uma boa escolha.
- É, não é. Já me decidi, é mesmo essa que quero ter. Ao simples toque, e alguém seria novamente feliz. Mas pronto, agora tenho que esperar que um dia possa vir a ter uma oportunidade como a tua.
- Sim, mas pode ser que também tenhas sorte. E até lá?
- Até lá o quê? Não percebi.
- Até lá podes começar a fazer isso que pretendes, tentar ajudar os outros a sarar as suas feridas emocionais.
- Estás me a baralhar todo. Eu disse que gostaria de ter esse poder, mas não tenho.
- Não tens? Tens sim.
- Tenho? Como assim?
- Enquanto a maneira mais fácil não vem, enquanto a capacidade que escolheste não te é concedida, usa outra capacidade tua para o fazer.
- Capacidade? Mas qual?
- A tal que a mim me foi concedida. A da fala. Se achares que alguém tem problemas e precisa ser ajudado, fala com essa pessoa e escuta também, obviamente. Vais ver que essa tua capacidade pode mudar o rumo através de conselhos, palavras de incentivo.
- Sim, é uma alternativa a considerar.
- Claro que é. Não foi também a conversar, a comunicar, que te ajudei?
- Sim, obrigado.
- Pensa nisso, rapaz.
Um som irritante ouve-se ao longe, cada vez torna-se mais intenso. De repente já é dia e o despertador está a tocar.
- Há que tempos não via um grilo. Antes era tão comum. Coisas dos homens, quando estragam os habitats e o meio ambiente. Mas és tão grande! E engraçado também.
- Tu também me pareces engraçado, rapaz.
- Desculpa? Estarei a beter bem? Tu falas?
- Sim, mas não te assustes, por favor. Sei que pode não parecer normal, mas há uns anos foi-me dada esta capacidade.
- Foi-te dada? Como assim? Explicas-me como pode isso acontecer?
- Sim, claro! Alguém com um poder superior apareceu-me e questionou-me que capacidade gostaria eu de ter. Depois de uma grande indecisão e reflexão, decidi-me pela da fala. Julgo que fiz bem. Com ela tenho podido falar e ajudar outros. Acho que foi a escolha mais acertada que fiz. Faz-me feliz e faço feliz também os outros.
- Bem, grande sorte. O que eu não daria para ter uma oportunidade assim.
- A sério? Mas já pensaste em algo assim.
- Claro. Já me passou tanta coisa pela cabeça.
- Mas sabes que coisas assim acarretam responsabilidades, certo?
- Sim, nisso tens razão.
- Mas que capacidade gostarias tu de ter?
- Pois o pior é que são muitas.
- Pois, mas imagina que tens uma oportunidade como a minha, na qual apenas poderias escolher somente uma. Uma única.
- Huuumm... Pois vendo as coisas dessa maneira, é bem mais difícil. O ter que escolher só uma.
- Não se pode ter tudo não é? Mas se quiseres, conta-me esse rol. Quem sabe eu não te possa ajudar com isso.
- Ok! Deixa ver... Assim de repente já me imaginava a ter assim um poder tipo os dos X-men ou assim. Conheces-os?
- Sim, sim. Mas que poder?
- Não sei. Ah, ser invisível por exemplo. Às vezes dava jeito.
- Dava jeito? Ao menos que escolhesses um poder que te fosse útil e não só porque dá jeito. E ser invisível, enfim, às vezes é mau. Já viste as vezes que por vezes somos invisíveis aos olhos de muitos, e mesmo sem esse poder, quanto mais com ele.
- Pois é, tens razão... Então já sei, gostava de prever o futuro. Assim teria a possibilidade de prever e poder ajudar as pessoas que no futuro precisassem de uma mãozinha.
- É um poder interessante, não haja dúvida. Se usado correctamente e não em benefício próprio. Mas pensa comigo numa coisa. Assim, por exemplo, passarias a saber quando pessoas próximas a ti iriam morrer, bem como tu. Não achas que isso iria condicionar parte da tua vida e viveres a pensar nisso até morreres? Ou seja, não achas que te iria criar uma fixação doentia?
- É bem provável. Não tinha pensado nisso.
- Pois, convém poderar bem, porque há sempre os prós e os contras.
- Então gostava de voar. Além de certeza ser uma sensação óptima, com esse poder poderia fazer coisas para meu proveito e para proveito dos outros.
- Sim, não seria mau, mas não achas que seria também um pouco de exibicionismo a mais?
- Julgo que não, não sei. Se calhar até depois me tornava conhecido e a fama subia-me à cabeça.
- Estás a ver, como afinal pensas.
- Hummm, por falar em pensar e que tal telepatia? Não só como forma de comunicar, mas também ajudar outros com problemas que eles possam ter a nível psicológico.
- Sem dúvida um poder interessante. Iria permitir-te muita coisa, mas também invadirias a privacidade de toda a gente, parece-te bem? E ficavas até a saber segredos íntimos e inconfessáveis. Não sei se seria justo. E a par disso, se fores um bom observador, aos poucos vai retirando a informação sobre alguém e se este tem problemas e como o ajudar. Não precisas da telepatia para isso.
- Bem, isto está complicado.... Deixa-me pensar, deixa-me pensar. Um poder que fosse para o bem comum e em simultaneamente discreto.... Deixa ver... Já sei. Gostaria de ter a capacidade de curar.
- Capacidade de curar? Mas para isso já existem os médicos. Se bem que estes não têm cura para tudo.
- Sim, mas não era esse curar a que me referia. Capacidade de curar dores e feridas da alma, do peito, do coração. Isto sem ser notado, claro. Seria algo que me faria feliz por ajudar e faria outros felizes por ficarem curados dessas maleitas.
- De facto seria um bom poder, essa capacidade. É uma boa escolha.
- É, não é. Já me decidi, é mesmo essa que quero ter. Ao simples toque, e alguém seria novamente feliz. Mas pronto, agora tenho que esperar que um dia possa vir a ter uma oportunidade como a tua.
- Sim, mas pode ser que também tenhas sorte. E até lá?
- Até lá o quê? Não percebi.
- Até lá podes começar a fazer isso que pretendes, tentar ajudar os outros a sarar as suas feridas emocionais.
- Estás me a baralhar todo. Eu disse que gostaria de ter esse poder, mas não tenho.
- Não tens? Tens sim.
- Tenho? Como assim?
- Enquanto a maneira mais fácil não vem, enquanto a capacidade que escolheste não te é concedida, usa outra capacidade tua para o fazer.
- Capacidade? Mas qual?
- A tal que a mim me foi concedida. A da fala. Se achares que alguém tem problemas e precisa ser ajudado, fala com essa pessoa e escuta também, obviamente. Vais ver que essa tua capacidade pode mudar o rumo através de conselhos, palavras de incentivo.
- Sim, é uma alternativa a considerar.
- Claro que é. Não foi também a conversar, a comunicar, que te ajudei?
- Sim, obrigado.
- Pensa nisso, rapaz.
Um som irritante ouve-se ao longe, cada vez torna-se mais intenso. De repente já é dia e o despertador está a tocar.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Lara Fabian - Adagio
Uma fantástica versão da partitura "Adagio" de Albinoni com uma letra linda.
I don't know where to find you
I don't know how to reach you
I hear your voice in the wind
I feel you under my skin
Within my heart and my soul
I wait for you
Adagio
All of these nights without you
All of my dreams surround you
I see and I touch your face
I fall into your embrace
When the time is right I know
You'll be in my arms
Adagio
I close my eyes and I find a way
No need for me to pray
I've walked so far
I've fought so hard
Nothing more to explain
I know all that remains
Is a piano that plays
If you know where to find me
If you know how to reach me
Before this light fades away
Before I run out of faith
Be the only man to say
That you'll hear my heart
That you'll give your life
Forever you'll stay
Don't let this light fade away
Don't let me run out of faith
Be the only man to say
That you believe, make me believe
You won't let go
Adagio
I don't know where to find you
I don't know how to reach you
I hear your voice in the wind
I feel you under my skin
Within my heart and my soul
I wait for you
Adagio
All of these nights without you
All of my dreams surround you
I see and I touch your face
I fall into your embrace
When the time is right I know
You'll be in my arms
Adagio
I close my eyes and I find a way
No need for me to pray
I've walked so far
I've fought so hard
Nothing more to explain
I know all that remains
Is a piano that plays
If you know where to find me
If you know how to reach me
Before this light fades away
Before I run out of faith
Be the only man to say
That you'll hear my heart
That you'll give your life
Forever you'll stay
Don't let this light fade away
Don't let me run out of faith
Be the only man to say
That you believe, make me believe
You won't let go
Adagio
Há dias assim e fantásticos... não há?
Bom, para quem não sabe (aposto que a maioria dos visitantes deste humilde blog) eu desde o início de Maio passado, fui parar uma vez mais ao desemprego. Pois é.
Desde lá para cá, uma luta contínua em tentar arranjar algo na minha área e nada. Manda-se carradas de currículos todas as semanas, responde-se a anúncios, frequentam-se cursos, vão se a algumas entrevistas de selecção e nada. Até que recentemente lá me encaixei em qualquer coisa, que não é bem a minha área, mas foi o que se arranjou.
Só que neste meu discurso, quando falei em entrevistas de selecção, elas aconteceram, mas raramente, porque na maioria dos casos, as empresas nem se dignam a mandar uma resposta por escrito ao candidato a dizer que já alguém foi seleccionado para o tal lugar e que a oferta já se encontra fechada.
Pois bem, se a marcação de entrevistas não acontecia assim com tanta frequência, imaginem que só hoje, ligaram-me uma série de vezes, de empresas diferentes para provas de selecção e entrevistas.
A primeira, ao final da manhã, para ir a uma entrevista para um estágio na minha área (uma vez mais, um belo de um estágio quase não remunerado). Ainda assim vou arriscar.
Depois ligaram-me para saber se eu estava interessado numa oferta de emprego para administrativo. Até estaria, se o salário para esta oferta fosse maior, isto porque para a zona que era, só dlevando mesmo o carro e estar a gastar o ordenado todo em gasolina seria frustrante. Depois esta mesma empresa oferecia-me um lugar em call-center, só que no mesmo horário em que estou agora a trabalhar. Resultado, tive que recusar.
Mais tarde ligam-me de outra empresa com a oferta também de um call-center, mas uma proposta até interessante. Só que o dia e hora dos testes coincide com a tal entrevista para o estágio na minha área. Infelizmente recusei.
Finalmente chego a casa e tenho uma carta registada de uma Câmara Municipal da região do Algarve. Fui aceite para prestar provas escritas para uma vaga que lá abriram na minha área. Mas ando na dúvida se irei prestar a prova. Certamente que a vaga já deve ter sido aberta para alguém, tenho que estudar legislação que é coisa que não me agrada muito e tenho que estar na dita Câmara ás 9h30 de uma Segunda-feira para fazer a tal prova. Ou seja, certamente iria gastar tempo e dinheiro na viagem e quem sabe na estadia. A única coisa interessante era o facto que aproveitava para visitar o Algarve (não vou lá desde os meus 9 ou 10 anos, acho). Mas iria perder um dia de trabalho, de dentista e gastar dinheiro... Enfim, semanas e por vezes meses sem ninguém a contactar-me e depois todos me "querem" no mesmo dia.
Como diz o provérbio "Quando a esmola é grande, o pobre desconfia".
Desde lá para cá, uma luta contínua em tentar arranjar algo na minha área e nada. Manda-se carradas de currículos todas as semanas, responde-se a anúncios, frequentam-se cursos, vão se a algumas entrevistas de selecção e nada. Até que recentemente lá me encaixei em qualquer coisa, que não é bem a minha área, mas foi o que se arranjou.
Só que neste meu discurso, quando falei em entrevistas de selecção, elas aconteceram, mas raramente, porque na maioria dos casos, as empresas nem se dignam a mandar uma resposta por escrito ao candidato a dizer que já alguém foi seleccionado para o tal lugar e que a oferta já se encontra fechada.
Pois bem, se a marcação de entrevistas não acontecia assim com tanta frequência, imaginem que só hoje, ligaram-me uma série de vezes, de empresas diferentes para provas de selecção e entrevistas.
A primeira, ao final da manhã, para ir a uma entrevista para um estágio na minha área (uma vez mais, um belo de um estágio quase não remunerado). Ainda assim vou arriscar.
Depois ligaram-me para saber se eu estava interessado numa oferta de emprego para administrativo. Até estaria, se o salário para esta oferta fosse maior, isto porque para a zona que era, só dlevando mesmo o carro e estar a gastar o ordenado todo em gasolina seria frustrante. Depois esta mesma empresa oferecia-me um lugar em call-center, só que no mesmo horário em que estou agora a trabalhar. Resultado, tive que recusar.
Mais tarde ligam-me de outra empresa com a oferta também de um call-center, mas uma proposta até interessante. Só que o dia e hora dos testes coincide com a tal entrevista para o estágio na minha área. Infelizmente recusei.
Finalmente chego a casa e tenho uma carta registada de uma Câmara Municipal da região do Algarve. Fui aceite para prestar provas escritas para uma vaga que lá abriram na minha área. Mas ando na dúvida se irei prestar a prova. Certamente que a vaga já deve ter sido aberta para alguém, tenho que estudar legislação que é coisa que não me agrada muito e tenho que estar na dita Câmara ás 9h30 de uma Segunda-feira para fazer a tal prova. Ou seja, certamente iria gastar tempo e dinheiro na viagem e quem sabe na estadia. A única coisa interessante era o facto que aproveitava para visitar o Algarve (não vou lá desde os meus 9 ou 10 anos, acho). Mas iria perder um dia de trabalho, de dentista e gastar dinheiro... Enfim, semanas e por vezes meses sem ninguém a contactar-me e depois todos me "querem" no mesmo dia.
Como diz o provérbio "Quando a esmola é grande, o pobre desconfia".
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Lutricia McNeal - 365 days
Andava eu à cata do clip da Lutricia McNeal e não encontrei. Bom fica aqui este com imagens de um videojogo.
Belle Perez - Hello World
Quando sentimos as saudades de alguém, por vezes basta um Oi, um Olá, Hello, Hey, Allo e parece que o dia ou mesmo a semana ganha outro ânimo. Acho que em psicologia chama-se a isso motivação.
Bjork - It's Oh So Quiet
Está uma pessoa tão sossegada, quieta e em paz e de repente dá-lhe para isto, né?
Madonna - Ray Of Light
Ainda embuido da boa disposição do filme que vi ontem, o "Stardust", aqui fica uma música e um clip que adoro. Bem que podia fazer parte da banda sonora do filme, mas não faz.
Aqui fica este post dedicado a todos aqueles que à sua maneira, são raios de luz na minha vida e que por consequência me ajudam a brilhar diariamente.
Beijos a todos.
Aqui fica este post dedicado a todos aqueles que à sua maneira, são raios de luz na minha vida e que por consequência me ajudam a brilhar diariamente.
Beijos a todos.
domingo, 4 de novembro de 2007
Pure Morning - Placebo
Foi com esta música que há uns anos tomei conhecimento da existência dos Placebo.
Vi o clip na tv (sim na altura via imensa tv), gostei da música, do ritmo, da letra, mas confesso que achei o vocalista bonito mas ao mesmo tempo uma figura estranha.
Hoje adoro a sua imagem androgena, se calhar até gostava de ter uma semelhante.
Vi o clip na tv (sim na altura via imensa tv), gostei da música, do ritmo, da letra, mas confesso que achei o vocalista bonito mas ao mesmo tempo uma figura estranha.
Hoje adoro a sua imagem androgena, se calhar até gostava de ter uma semelhante.
Placebo - Special K
Dedicado ao meu pequeno-almoço e pequenas refeições a meio do dia. Isto porque hoje fui às compras e comprei imensos cereias e barras de cereais.
Prendas e Surpresas
Ontem estava eu entre amigos, na casa de um deles a vermos televisão (grande maluco, logo eu que não vejo praticamente tv) e pela primeira vez vi uns episódios de uma série que já tinha ouvido falar mas nunca tinha visto. De seu nome "Betty Ugly". É uma série engraçada para entreter (lol, que novidade, é uma série de televisão) mas julgo que não vou ficar fã daquilo.
Mas durante um dos episódios da série, algo me tocou cá dentro, talvez porque me identifiquei com algo que se passou no desenrolar daquela trama. Uma das personagens da série e talvez uma que ao que parece tem um papel pequeno, gosta imenso de dar presentes e surpreender as pessoas de quem gosta (principalmente a Betty, porque gosta da pequena).
Muitas vezes nem é o preço monetário, mas há presentes e autênticas surpresas que sabem tão bem dar a quem gostamos, principalmente quando sentimos que estão em baixo. Uma espécie de sinal para as pôr melhor e dizer que estamos ali para aquilo que necessitarem. Portanto, a série não serve só para entreter, mas também sensibilizar-nos e lembrar-nos que somos humanos e temos sentimentos e gestos muito bonitos para com o próximo.
Mas pronto, agora ando mais contido. Não por motivos financeiros, mas porque as pessoas em causa podem vir a não gostar que eu o faça constantemente. Não é que eu não passe o dia a pensar em certas coisas. Assim de repente, se me desse na moina, já tinha planeado 2 ou 3 surpresas a alguém. Mas vou-me conter.
Mas durante um dos episódios da série, algo me tocou cá dentro, talvez porque me identifiquei com algo que se passou no desenrolar daquela trama. Uma das personagens da série e talvez uma que ao que parece tem um papel pequeno, gosta imenso de dar presentes e surpreender as pessoas de quem gosta (principalmente a Betty, porque gosta da pequena).
Muitas vezes nem é o preço monetário, mas há presentes e autênticas surpresas que sabem tão bem dar a quem gostamos, principalmente quando sentimos que estão em baixo. Uma espécie de sinal para as pôr melhor e dizer que estamos ali para aquilo que necessitarem. Portanto, a série não serve só para entreter, mas também sensibilizar-nos e lembrar-nos que somos humanos e temos sentimentos e gestos muito bonitos para com o próximo.
Mas pronto, agora ando mais contido. Não por motivos financeiros, mas porque as pessoas em causa podem vir a não gostar que eu o faça constantemente. Não é que eu não passe o dia a pensar em certas coisas. Assim de repente, se me desse na moina, já tinha planeado 2 ou 3 surpresas a alguém. Mas vou-me conter.
A Outra Margem
Um Travesti que perdeu o gosto pela vida é confrontado com a alegria de viver de um Adolescente com síndrome de Down. Este é de facto um excelente resumo sobre esta película.
Um filme português que aborda o tema da homossexualidade muito ainda incompreendida no nosso país. O retrato de um gay que viu o seu companheiro se suicidar e tenta fazer o mesmo. Pelo falhanço deste acto, volta a encontrar uma irmã, mãe de uma criança com sindroma de down, por quem passa a ter muito afecto e ver nele uma razão para retomar a viver. Mas esta película é também um retrato da nossa sociedade, onde famílias, principalmente de meios pequenos, não aceitam os filhos por serem quem são e estes preferem fugir e deixar de ter contacto com os seus entes queridos para não se magoarem mutuamente.
Um filme português muito bom e que vale a pena ver, não só pela interpretação de algumas personagens, mas também pela sua caracterização. Não sei se conhecem o actor Filipe Duarte, mas o senhor que por norma tem um ar tão macho e apetecível, aqui está extremamente feminino, uma excelente interpretação, portanto (estou-me a tornar repetitivo). A Maria D'aires está também soberba e o pequeno Tomás Almeida também.
Ainda assim, a interpretação de alguns dos actores secundários (alguns deles até conhecidos de novelas) deixa a desejar.
Finalmente uma última reflexão: não sei se o autor do filme escolheu o título da película devido ao facto da acção da história passar uma vezes ora em Lisboa, ora do outro lado da margem, ou com outro significado. Que todos nós, por uma razão ou outra vivemos à margem, a uma certa margem que nos caracteriza, ou seja, de um certo modo, somos todos marginais (no bom sentido).
Um filme português que aborda o tema da homossexualidade muito ainda incompreendida no nosso país. O retrato de um gay que viu o seu companheiro se suicidar e tenta fazer o mesmo. Pelo falhanço deste acto, volta a encontrar uma irmã, mãe de uma criança com sindroma de down, por quem passa a ter muito afecto e ver nele uma razão para retomar a viver. Mas esta película é também um retrato da nossa sociedade, onde famílias, principalmente de meios pequenos, não aceitam os filhos por serem quem são e estes preferem fugir e deixar de ter contacto com os seus entes queridos para não se magoarem mutuamente.
Um filme português muito bom e que vale a pena ver, não só pela interpretação de algumas personagens, mas também pela sua caracterização. Não sei se conhecem o actor Filipe Duarte, mas o senhor que por norma tem um ar tão macho e apetecível, aqui está extremamente feminino, uma excelente interpretação, portanto (estou-me a tornar repetitivo). A Maria D'aires está também soberba e o pequeno Tomás Almeida também.
Ainda assim, a interpretação de alguns dos actores secundários (alguns deles até conhecidos de novelas) deixa a desejar.
Finalmente uma última reflexão: não sei se o autor do filme escolheu o título da película devido ao facto da acção da história passar uma vezes ora em Lisboa, ora do outro lado da margem, ou com outro significado. Que todos nós, por uma razão ou outra vivemos à margem, a uma certa margem que nos caracteriza, ou seja, de um certo modo, somos todos marginais (no bom sentido).
Stardust - O Mistério da Estrela Cadente
Esta tarde lá eu fui uma vez mais ao cinema gastar uns descontos e claro, ainda assim uns trocos (3.50) num filme. Já há muito que o queria ver e foi preciso quase que estivesse para sair de cartaz para ir... Mas valeu a pena a espera porque a película é fantáááááástica.
Talvez um dos melhores filmes que vi recentemente, mais ainda se tiver em conta a temática filme de fantasia/fantástico.
Uma história de amor linda, com efeitos especiais de nos levar a querer entrar naquele mundo, com bons momentos de humor pelo meio e extraordinárias interpretações. Além da maravilhosa Michelle Pfieffer a fazer o papel de bruxa má (muito mázinha anda ela, já no "Hairspray" também o era), destaco também a interpretação da personagem de Robert de Niro, além de excelente, muito surpreendente mesmo.
Assim por alto, para não desvendar todo o filme para quem o queira ainda ver, o filme é principalmente um conto de fadas, uma história de amor, onde um jovem vive iludido pela beleza física e fútil de uma rapariga da aldeia que não lhe liga nenhuma e que por ela seria capaz de tudo. No entanto, não se apercebe que afinal o amor da sua vida encontra-se mesmo à sua frente e só mais tarde é que toma consciência desse facto. Certamente uma história ainda tão comum nos nossos dias.
Prosseguindo. Uma das permissas principais da história tem a ver com uma estrela que caíu na Terra, precisamente no reino de Stormhold. Esta estrela ao cair, veio transformada no corpo de uma linda moçoila. Entre outras acções principais da história, todos os vilões entretanto querem matar a moça e comer-lhe o coração para ganharem a vida eterna. Mas no final final do filme algo de bonito e ao mesmo tempo irónico ocorre: de facto no final, o coração da estrela permitiu alguém se tornar imortal juntamente com ela, não através de actos de canibalismo, mas sim através do poder do amor que vence todas as barreiras, até mesmo a morte. No filme há passagens que falam sobre isso mesmo, sobre o facto de que quando alguém ama, o seu coração já não lhe pertence, mas tem outro dono. De facto é uma história muito bonita.
A par disso, uma razão mais para não se perder, deve-se ao facto que também no filme somos surpreendidos por uma personagem gay, uma pessoa linda interiomente e claro, fala-se que cada um é como é e faz o que faz da vida e não deve viver apenas para as aparências e reputação, já que se os seus próximos gostarem de facto dele, gostarão na mesma se ele admitir como é.
Uma última curiosidade: a Estrela personificada em moçoila, ao se sentir feliz, irradiava uma luz à sua volta, pelo que quando se apaixonou, a intensidade do seu brilho era imensa, o que em certa medida denunciava os seus sentimentos. Achei piada a esta metáfora, isto porque seria por um lado giro, mas ao mesmo tempo constrangedor se isto acontecesse com os humanos. Aquando apaixonados por alguém e na sua presença, brilhassem imenso. Mas vendo bem, há quem o faça mais ou menos. Por exemplo eu, das pessoas por quem já nutri um grande sentimento, já me dei conta que por vezes fico estático e com cara de parvo e denunciadora a olhar para a pessoa em causa. E julgo que já me apanharam em tal estado de transe, enfim.
Só boas razões para verem o filme e já agora deixo-vos com uma frase do filme
"Uma estrela com o coração partido, não consegue brilhar. Tem que encontrar de novo alguém que consiga que este volta a irradiar luz".
Talvez um dos melhores filmes que vi recentemente, mais ainda se tiver em conta a temática filme de fantasia/fantástico.
Uma história de amor linda, com efeitos especiais de nos levar a querer entrar naquele mundo, com bons momentos de humor pelo meio e extraordinárias interpretações. Além da maravilhosa Michelle Pfieffer a fazer o papel de bruxa má (muito mázinha anda ela, já no "Hairspray" também o era), destaco também a interpretação da personagem de Robert de Niro, além de excelente, muito surpreendente mesmo.
Assim por alto, para não desvendar todo o filme para quem o queira ainda ver, o filme é principalmente um conto de fadas, uma história de amor, onde um jovem vive iludido pela beleza física e fútil de uma rapariga da aldeia que não lhe liga nenhuma e que por ela seria capaz de tudo. No entanto, não se apercebe que afinal o amor da sua vida encontra-se mesmo à sua frente e só mais tarde é que toma consciência desse facto. Certamente uma história ainda tão comum nos nossos dias.
Prosseguindo. Uma das permissas principais da história tem a ver com uma estrela que caíu na Terra, precisamente no reino de Stormhold. Esta estrela ao cair, veio transformada no corpo de uma linda moçoila. Entre outras acções principais da história, todos os vilões entretanto querem matar a moça e comer-lhe o coração para ganharem a vida eterna. Mas no final final do filme algo de bonito e ao mesmo tempo irónico ocorre: de facto no final, o coração da estrela permitiu alguém se tornar imortal juntamente com ela, não através de actos de canibalismo, mas sim através do poder do amor que vence todas as barreiras, até mesmo a morte. No filme há passagens que falam sobre isso mesmo, sobre o facto de que quando alguém ama, o seu coração já não lhe pertence, mas tem outro dono. De facto é uma história muito bonita.
A par disso, uma razão mais para não se perder, deve-se ao facto que também no filme somos surpreendidos por uma personagem gay, uma pessoa linda interiomente e claro, fala-se que cada um é como é e faz o que faz da vida e não deve viver apenas para as aparências e reputação, já que se os seus próximos gostarem de facto dele, gostarão na mesma se ele admitir como é.
Uma última curiosidade: a Estrela personificada em moçoila, ao se sentir feliz, irradiava uma luz à sua volta, pelo que quando se apaixonou, a intensidade do seu brilho era imensa, o que em certa medida denunciava os seus sentimentos. Achei piada a esta metáfora, isto porque seria por um lado giro, mas ao mesmo tempo constrangedor se isto acontecesse com os humanos. Aquando apaixonados por alguém e na sua presença, brilhassem imenso. Mas vendo bem, há quem o faça mais ou menos. Por exemplo eu, das pessoas por quem já nutri um grande sentimento, já me dei conta que por vezes fico estático e com cara de parvo e denunciadora a olhar para a pessoa em causa. E julgo que já me apanharam em tal estado de transe, enfim.
Só boas razões para verem o filme e já agora deixo-vos com uma frase do filme
"Uma estrela com o coração partido, não consegue brilhar. Tem que encontrar de novo alguém que consiga que este volta a irradiar luz".
Madonna - Hollywood
Hoje estive a ver uns vídeos num blog de um amigo meu, sobre Bollywood e lembrei de... Hollywood, claro.
E desta música.
E desta música.
sábado, 3 de novembro de 2007
Beijo Roubado
Nem retribuido, nem dado,
Num impulso comprometido.
Qual será o seu significado
daquele acto cometido?
Aquele beijo roubado.
Por vezes insano e louco,
na esperança de uma compreensão desconhecida.
Na demanda de algo mais, não de um estalo ou soco,
dum reflexo, de uma acção não entendida.
Outros tantos, uma surpresa ideal,
entre dois amantes, um deles sem o esperar.
Um gesto de amor imenso, tão natural,
que abre portas a outros tantos sem parar.
Bem aventurados os que se arriscam,
num tal tesouro, naquele lábio cobiçado.
Um desejo tornado real para os que praticam,
o acto instintivo de um beijo roubado.
Num impulso comprometido.
Qual será o seu significado
daquele acto cometido?
Aquele beijo roubado.
Por vezes insano e louco,
na esperança de uma compreensão desconhecida.
Na demanda de algo mais, não de um estalo ou soco,
dum reflexo, de uma acção não entendida.
Outros tantos, uma surpresa ideal,
entre dois amantes, um deles sem o esperar.
Um gesto de amor imenso, tão natural,
que abre portas a outros tantos sem parar.
Bem aventurados os que se arriscam,
num tal tesouro, naquele lábio cobiçado.
Um desejo tornado real para os que praticam,
o acto instintivo de um beijo roubado.
A friend to talk
Ontem à noite...
Tal como referi num post anterior, ontem senti-me pequeno, mirrado, em baixo por ter percebido certas coisas da minha vida. Coisas com que me deparei e que são das poucas que me arrependo até hoje. Falo de ter encontrado familiares, as suas vidas e até os seus animais, bem diferentes porque em certa medida os tinha abandonado, negligenciado.
Ontem à noite ...
E por tudo isso, devido à forma como regressei a casa, ontem queria ter tido apenas algo: alguém para conversar, para saber de mim, para me apoiar, para me julgar, para me aconselhar. Ou seja, um amigo para desabafar, nem que fosse pelo msn.
Ontem à noite...
Ainda encontrei alguém no msn que me perguntou como eu estava e eu a ele e quando estava a pensar fazer-lhe a minha conversa, do que se passou comigo, o que eu sentia... Mas onde estava eu com a cabeça para tal ideia? Já se era de esperar, começou ele a contar o seu dia, os seus feitos e ainda queria ajuda no Hi5 para encontrar uns gajos que ele achava giros e eu sem pachorra para aquilo. E ouvir-me seriamente, a minha pessoa? Mas onde estava eu com a cabeça para pensar que isso iria ser possível, real?
Ontem à noite ....
De facto queria ter tido alguém para falar e não tive. As pessoas têm outras ocupações, as suas tarefas e as suas vidas e nem sempre eu posso esperar que me atendam. Só que às vezes esqueço-me de tal tamanho pormenor.
Ontem à noite...
Numa última tentativa, desabafei para o blog, o meu outro mundo. Por algum motivo o criei, este foi também um deles, servir de desabafo. E entretanto tive algum feedback de pessoas que o visitaram, o que em certa medida me acalmou porque senti que alguém me "ouviu". Mas até um certo ponto soube-me a pouco.
Ontem à noite...
Precisava era mesmo de um amigo!!!
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
New Radicals - Someday We'll Know
Talvez um dia ...
90 miles outside Chicago
Can't stop driving
I don't know why
So many questions
I need an answer
Two years later
You're still on my mind
Whatever happened to Amelia Earhart?
Who holds the stars up in the sky?
Is true love just once in a lifetime?
Did the captain of the Titanic cry?
Someday we'll know if love can move a mountain
Someday we'll know why the sky is blue
Someday we'll know why I wasn't meant for you
Does anybody know the way to Atlantis
Or what the wind says when she cries?
I'm speeding by the place that I met you
For the 97th time
Tonight
Someday we'll know if love can move a mountain
Someday we'll know why the sky is blue
Someday we'll know why I wasn't meant for you
Someday we'll know why Samson loved Delilah
One day I'll go dancing on the moon
Someday you'll know that I was the one for you
I bought a ticket to the end of the rainbow
I watched the stars crash in the sea
If I could ask God just one question
Why aren't you here with me tonight?
Someday we'll know if love can move a mountain
Someday we'll know why the sky is blue
Someday we'll know why I wasn't meant for you
Someday we'll know why Samson loved Delilah
One day I'll go dancing on the moon
Someday you'll know that I was the One for you
90 miles outside Chicago
Can't stop driving
I don't know why
So many questions
I need an answer
Two years later
You're still on my mind
Whatever happened to Amelia Earhart?
Who holds the stars up in the sky?
Is true love just once in a lifetime?
Did the captain of the Titanic cry?
Someday we'll know if love can move a mountain
Someday we'll know why the sky is blue
Someday we'll know why I wasn't meant for you
Does anybody know the way to Atlantis
Or what the wind says when she cries?
I'm speeding by the place that I met you
For the 97th time
Tonight
Someday we'll know if love can move a mountain
Someday we'll know why the sky is blue
Someday we'll know why I wasn't meant for you
Someday we'll know why Samson loved Delilah
One day I'll go dancing on the moon
Someday you'll know that I was the one for you
I bought a ticket to the end of the rainbow
I watched the stars crash in the sea
If I could ask God just one question
Why aren't you here with me tonight?
Someday we'll know if love can move a mountain
Someday we'll know why the sky is blue
Someday we'll know why I wasn't meant for you
Someday we'll know why Samson loved Delilah
One day I'll go dancing on the moon
Someday you'll know that I was the One for you
New Radicals - You get what you give
Muitas vezes só se tem aquilo que se merece... ou não
Wake up kids
We've got the dreamers disease
Age fourteen
They got you down on your knees
So polite
You're busy still saying please
Frenemies
Who when you're down ain't your friend
Every night
We smash their mercedes-benz
First we run
And then we laugh 'til we cry
But when the night is falling
And you cannot find the light
If you feel your dream is dying
Hold tight
You've got the music in you
Don't let go
You've got the music in you
One dance left
This world is gonna pull through
Don't give up
You've got a reason to live
Can't forget
We only get what we give
Four a.m. we ran the miracle mile
We're flat broke
But hey we do it in style
The bad rich
God's flying in for your trial
But when the night is falling
And you cannot find a friend
You feel your tree is breaking
Just bend
You've got the music in you
Don't let go
You've got the music in you
One dance left
The world is gonna pull through
Don't give up
You've got a reason to live
Can't forget
We only get what we give
This whole damn world can fall apart
You'll be ok follow your heart
You're in harms way I'm right behind
Now say you're mine
You've got the music in you
Don't let go
You've got the music in you
One dance left
The world is gonna pull through
Don't give up
You've got a reason to live
Can't forget
We only get what we give
Don't let go
I feel the music in you
Fly high
What's real can't die
You only get what you give
You're gonna get what you give
Just don't be afraid to leave
Health insurance rip off lying
FDA big bankers buying
Fake computer crashes dining
Cloning while they're multiplying
Fashion shoots with Beck and Hanson
Courtney Love and Marilyn Manson
You're all fakes run to your mansions
Come round here we'll kick your asses
Wake up kids
We've got the dreamers disease
Age fourteen
They got you down on your knees
So polite
You're busy still saying please
Frenemies
Who when you're down ain't your friend
Every night
We smash their mercedes-benz
First we run
And then we laugh 'til we cry
But when the night is falling
And you cannot find the light
If you feel your dream is dying
Hold tight
You've got the music in you
Don't let go
You've got the music in you
One dance left
This world is gonna pull through
Don't give up
You've got a reason to live
Can't forget
We only get what we give
Four a.m. we ran the miracle mile
We're flat broke
But hey we do it in style
The bad rich
God's flying in for your trial
But when the night is falling
And you cannot find a friend
You feel your tree is breaking
Just bend
You've got the music in you
Don't let go
You've got the music in you
One dance left
The world is gonna pull through
Don't give up
You've got a reason to live
Can't forget
We only get what we give
This whole damn world can fall apart
You'll be ok follow your heart
You're in harms way I'm right behind
Now say you're mine
You've got the music in you
Don't let go
You've got the music in you
One dance left
The world is gonna pull through
Don't give up
You've got a reason to live
Can't forget
We only get what we give
Don't let go
I feel the music in you
Fly high
What's real can't die
You only get what you give
You're gonna get what you give
Just don't be afraid to leave
Health insurance rip off lying
FDA big bankers buying
Fake computer crashes dining
Cloning while they're multiplying
Fashion shoots with Beck and Hanson
Courtney Love and Marilyn Manson
You're all fakes run to your mansions
Come round here we'll kick your asses
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Afirmações Surreais
Agora aqui vai mais um desafio ...
O desafio consiste em criar 5 afirmações gritantemente surreais e escrevê-las.
Em seguida passa-se o repto a outras 5 pessoas.
Cá vão, as minhas Afirmações Surreais:
1- José Castelo Branco é o maior mulherengo em Portugal a seguir a Zézé Camarinha.
2- Britney Spears é o melhor exemplo a seguir como mãe e dona de casa.
3- A maioria dos gays, quase todos (senão mesmo todos) são monogâmicos, honestos, sinceros e querem uma relação com uma só pessoa para toda a vida.
4- Cornos? Isso não existe, são coisas que te andam a meter na cabeça.
E agora a melhor de todas ....
5- A Maddie está viva, em óptimas condições, só anda a brincar às escondidas nos enormes e imensos corredores do Palácio de Buckingham.
Deixo agora o desafio a:
Comyxtura
Felizes Juntos
AllenGirll
Blog do Palim
Reflect Myself
O desafio consiste em criar 5 afirmações gritantemente surreais e escrevê-las.
Em seguida passa-se o repto a outras 5 pessoas.
Cá vão, as minhas Afirmações Surreais:
1- José Castelo Branco é o maior mulherengo em Portugal a seguir a Zézé Camarinha.
2- Britney Spears é o melhor exemplo a seguir como mãe e dona de casa.
3- A maioria dos gays, quase todos (senão mesmo todos) são monogâmicos, honestos, sinceros e querem uma relação com uma só pessoa para toda a vida.
4- Cornos? Isso não existe, são coisas que te andam a meter na cabeça.
E agora a melhor de todas ....
5- A Maddie está viva, em óptimas condições, só anda a brincar às escondidas nos enormes e imensos corredores do Palácio de Buckingham.
Deixo agora o desafio a:
Comyxtura
Felizes Juntos
AllenGirll
Blog do Palim
Reflect Myself
Ode To My Family (and to myself too)
Estranheza. Foi isso que também hoje eu senti. Principalmente da minha parte. Quem eu sou, quem eu fui, o quem serei depois.
Tal como é hábito desde que me lembro, o dia de hoje, o de Todos os Santos, costuma ser passado em família, na terra da minha avó. Reunimo-nos com uns quantos parentes e passamos o dia, ou pelo menos a tarde e início da noite, juntos, a comer e a conviver, conversar, trocar opiniões, etc. Hoje senti-me um estranho entre a minha família, naquela terra que tanto adoro e me transmite paz, alegria, descanso, o meu imaginário de criança e adolescente feliz e sem problemas.
Nos 2 ou 3 últimos anos afastei-me bastante daquela parte da minha família, daquela terra. Porquê? Em certa medida porque tinha alguém que infelizmente me levou a esquecer que a minha família existe e que os amo. Hoje reconheço esse meu erro terrível e que espero não voltar a cometer, o de os ter negligenciado. Uma outra razão, admito foram os meus receios. O facto de ser gay não ajuda em nada. Infelizmente o meu primo que faleceu era bastante homofóbico, do género de dizer que todos os gays deveriam morrer ou serem tratados da sua doença, etc. Por causa disso talvez, os filhos em certa medida pensam do mesmo modo. Talvez também por isso me afastei deles, com receio de que se soubessem a verdade, me tratassem de outro modo e me ferissem.
Mas continuando o dia de hoje. Voltar àquela minha espécie de ambiente protector foi óptimo para recordar uma série de coisas e reflectir quem eu sou.
Mas encontrei infelizmente coisas bem diferentes, coisas que me fizeram confusão, coisas que me levaram a sentir arrependimento de me ter ausentado, afastado. Que me deixaram uma tristeza profunda.
Entre outras coisas, e isto antes de ter lá chegado hoje, a minha avó contou-me uma coisa que me deixou de rastos. Há umas semanas quando lá esteve com os meus pais, o meu primo perguntou à minha avó: "Tia, ele já não gosta mais de nós, pois não? Não nos vem visitar, saber como estamos, saber de nós." Imaginem como fiquei quando me contaram isto. Se uma declaração daquelas nos faria sentir muito mal, mesmo dita por uma criança, imaginem por um adulto de 29 anos. Um primo, que tal como o irmão dele, eramos unha com carne durante anos, Verão após Verão. Seria tão fácil se eu te pudesse dizer: "Não querido primo, ausentei-me e perdoem-me em parte se vos negligenciei, mas não devia tê-lo feito só porque amava alguém, que era a minha prioridade. Perdoem-me. E desculpem-me se pouco ou nada disse sobre isso, mas para o bem e para o mal, sou gay e tenho receio que por ser quem sou, não gostem mais de mim". Mas não o disse.
Entretanto quando estive com eles, eles trataram-me como sempre, como se nunca me tivesse ausentado, de braços abertos, etc. Talvez por isso me senti constrangido, porque ao que parece ainda gostam muito de mim.
Em certa medida, a minha pobre prima chorou quando me viu. Fiz-lhe lembrar o marido que faleceu recentemente. Isto porque hoje eu tinha vestido um colete preto, e ele usava imensos coletes daquele género. Pobre prima que tanto apoio te quis dar quando mais precisaste de mim, aquando do falecimento do primo. Desculpa-me se não te apoiei, mas a minha presença ainda seria pior. Eu estava de rastos, viste-me a chorar no funeral, não só porque vi partir alguém que gostava imenso, uma éspecie de pai, tal como tu sempre foste uma espécie de mãe, mas também porque estava ferido e magoado de uma relação de dois anos da qual tinha saído. Perdoa-me.
Durante a tarde de hoje, outra estranheza que senti foi essa mesma. A ausência do meu primo que morreu. Era um dos pilares daquela casa e vê-lo apenas em fotografias espalhadas pela casa, mexeu muito comigo cá dentro.
Outra coisa curiosa e estranha foi ter conhecido o novo gato dos meus primos, o Gaspar. Já naquela casa há 10 meses e eu não o conhecia pessoalmente. Imaginem assim infelizmente as vezes que não tenho ido ultimamente aquela casa. Também conheci a chinchila fêmea dos meus primos, que ao que parece, é capaz de vir a ter uma ninhada do Zen, o chinchila macho (esse já o conhecia), tal está a barriga da moçita. Mas o que mais me chocou e deitou abaixo foi ver o pobre Bife, tadinho. O cão dos meus primos. Já há uns aninhos que ele estava a ficar com uns pêlos brancos, ele que sempre foi castanho. Hoje deparei-me com um cão idêntico ao Bife de antes, mas os pêlos castanhos eram quase inexistentes, no meio de tantos brancos. Fisicamente continua bem tratado, mas apercebi-me pelo seu olhar e depois tive confirmação do meu primo mais novo, que ele está quase cego. Pelas minhas contas deve ter uns 16 anos e quase já não tem vigor. Se antes era vê-lo sempre a querer brincar, aos saltos, livre por vezes na fazenda quando o levavamos a passear e a correr atrás dos coelhos e lebres, mas sem nunca os apanhar de desastrado que era, hoje lá veio ter comigo apenas a abanar a cauda de contente enquanto lhe dei umas festas. Também ele sempre me adorou e vê-lo assim acabado, sem quase ter acompanhado este envelhecimento dele nos últimos anos, deixou-me novamente com a semblante triste, pesada.
Apesar de tudo, a tarde teve uma parte positiva para mim, porque me levou a acordar para uma parte da minha vida, da minha família que deixei, mas que quero retomar.
Nas despedidas o meu primo lá me disse "então até para o ano". Fiquei um pouco sem reacção, mas respondi que não, que voltaria em breve. E espero mesmo fazê-lo e com bastante mais frequência. Só não sei ainda bem como lidar como a minha situação, se contar ou não contar, se omitir, enfim, logo se verá.
(The Cranberries)
Understand the things I say, don't turn away from me,
'Cause I've spent half my life out there, you wouldn't disagree.
Do you see me? Do you see? Do you like me?
Do you like me standing there? Do you notice?
Do you know? Do you see me? Do you see me?
Does anyone care?
Unhappiness where's when I was young,
And we didn't give a damn,
'Cause we were raised,
To see life as fun and take it if we can.
My mother, my mother,
She hold me, she hold me, when I was out there.
My father, my father,
He liked me, oh, he liked me. Does anyone care?
Understand what I've become, it wasn't my design.
And people ev'rywhere think, something better than I am.
But I miss you, I miss, 'cause I liked it,
'Cause I liked it, when I was out there. Do you know this?
Do you know you did not find me. You did not find.
Does anyone care?
Unhappiness where's when I was young,
And we didn't give a damn,
'Cause we were raised,
To see life as fun and take it if we can.
My mother, my mother,
She hold me, she hold me, when I was out there.
My father, my father,
He liked me, oh, he liked me.
Does anyone care?
Tal como é hábito desde que me lembro, o dia de hoje, o de Todos os Santos, costuma ser passado em família, na terra da minha avó. Reunimo-nos com uns quantos parentes e passamos o dia, ou pelo menos a tarde e início da noite, juntos, a comer e a conviver, conversar, trocar opiniões, etc. Hoje senti-me um estranho entre a minha família, naquela terra que tanto adoro e me transmite paz, alegria, descanso, o meu imaginário de criança e adolescente feliz e sem problemas.
Nos 2 ou 3 últimos anos afastei-me bastante daquela parte da minha família, daquela terra. Porquê? Em certa medida porque tinha alguém que infelizmente me levou a esquecer que a minha família existe e que os amo. Hoje reconheço esse meu erro terrível e que espero não voltar a cometer, o de os ter negligenciado. Uma outra razão, admito foram os meus receios. O facto de ser gay não ajuda em nada. Infelizmente o meu primo que faleceu era bastante homofóbico, do género de dizer que todos os gays deveriam morrer ou serem tratados da sua doença, etc. Por causa disso talvez, os filhos em certa medida pensam do mesmo modo. Talvez também por isso me afastei deles, com receio de que se soubessem a verdade, me tratassem de outro modo e me ferissem.
Mas continuando o dia de hoje. Voltar àquela minha espécie de ambiente protector foi óptimo para recordar uma série de coisas e reflectir quem eu sou.
Mas encontrei infelizmente coisas bem diferentes, coisas que me fizeram confusão, coisas que me levaram a sentir arrependimento de me ter ausentado, afastado. Que me deixaram uma tristeza profunda.
Entre outras coisas, e isto antes de ter lá chegado hoje, a minha avó contou-me uma coisa que me deixou de rastos. Há umas semanas quando lá esteve com os meus pais, o meu primo perguntou à minha avó: "Tia, ele já não gosta mais de nós, pois não? Não nos vem visitar, saber como estamos, saber de nós." Imaginem como fiquei quando me contaram isto. Se uma declaração daquelas nos faria sentir muito mal, mesmo dita por uma criança, imaginem por um adulto de 29 anos. Um primo, que tal como o irmão dele, eramos unha com carne durante anos, Verão após Verão. Seria tão fácil se eu te pudesse dizer: "Não querido primo, ausentei-me e perdoem-me em parte se vos negligenciei, mas não devia tê-lo feito só porque amava alguém, que era a minha prioridade. Perdoem-me. E desculpem-me se pouco ou nada disse sobre isso, mas para o bem e para o mal, sou gay e tenho receio que por ser quem sou, não gostem mais de mim". Mas não o disse.
Entretanto quando estive com eles, eles trataram-me como sempre, como se nunca me tivesse ausentado, de braços abertos, etc. Talvez por isso me senti constrangido, porque ao que parece ainda gostam muito de mim.
Em certa medida, a minha pobre prima chorou quando me viu. Fiz-lhe lembrar o marido que faleceu recentemente. Isto porque hoje eu tinha vestido um colete preto, e ele usava imensos coletes daquele género. Pobre prima que tanto apoio te quis dar quando mais precisaste de mim, aquando do falecimento do primo. Desculpa-me se não te apoiei, mas a minha presença ainda seria pior. Eu estava de rastos, viste-me a chorar no funeral, não só porque vi partir alguém que gostava imenso, uma éspecie de pai, tal como tu sempre foste uma espécie de mãe, mas também porque estava ferido e magoado de uma relação de dois anos da qual tinha saído. Perdoa-me.
Durante a tarde de hoje, outra estranheza que senti foi essa mesma. A ausência do meu primo que morreu. Era um dos pilares daquela casa e vê-lo apenas em fotografias espalhadas pela casa, mexeu muito comigo cá dentro.
Outra coisa curiosa e estranha foi ter conhecido o novo gato dos meus primos, o Gaspar. Já naquela casa há 10 meses e eu não o conhecia pessoalmente. Imaginem assim infelizmente as vezes que não tenho ido ultimamente aquela casa. Também conheci a chinchila fêmea dos meus primos, que ao que parece, é capaz de vir a ter uma ninhada do Zen, o chinchila macho (esse já o conhecia), tal está a barriga da moçita. Mas o que mais me chocou e deitou abaixo foi ver o pobre Bife, tadinho. O cão dos meus primos. Já há uns aninhos que ele estava a ficar com uns pêlos brancos, ele que sempre foi castanho. Hoje deparei-me com um cão idêntico ao Bife de antes, mas os pêlos castanhos eram quase inexistentes, no meio de tantos brancos. Fisicamente continua bem tratado, mas apercebi-me pelo seu olhar e depois tive confirmação do meu primo mais novo, que ele está quase cego. Pelas minhas contas deve ter uns 16 anos e quase já não tem vigor. Se antes era vê-lo sempre a querer brincar, aos saltos, livre por vezes na fazenda quando o levavamos a passear e a correr atrás dos coelhos e lebres, mas sem nunca os apanhar de desastrado que era, hoje lá veio ter comigo apenas a abanar a cauda de contente enquanto lhe dei umas festas. Também ele sempre me adorou e vê-lo assim acabado, sem quase ter acompanhado este envelhecimento dele nos últimos anos, deixou-me novamente com a semblante triste, pesada.
Apesar de tudo, a tarde teve uma parte positiva para mim, porque me levou a acordar para uma parte da minha vida, da minha família que deixei, mas que quero retomar.
Nas despedidas o meu primo lá me disse "então até para o ano". Fiquei um pouco sem reacção, mas respondi que não, que voltaria em breve. E espero mesmo fazê-lo e com bastante mais frequência. Só não sei ainda bem como lidar como a minha situação, se contar ou não contar, se omitir, enfim, logo se verá.
(The Cranberries)
Understand the things I say, don't turn away from me,
'Cause I've spent half my life out there, you wouldn't disagree.
Do you see me? Do you see? Do you like me?
Do you like me standing there? Do you notice?
Do you know? Do you see me? Do you see me?
Does anyone care?
Unhappiness where's when I was young,
And we didn't give a damn,
'Cause we were raised,
To see life as fun and take it if we can.
My mother, my mother,
She hold me, she hold me, when I was out there.
My father, my father,
He liked me, oh, he liked me. Does anyone care?
Understand what I've become, it wasn't my design.
And people ev'rywhere think, something better than I am.
But I miss you, I miss, 'cause I liked it,
'Cause I liked it, when I was out there. Do you know this?
Do you know you did not find me. You did not find.
Does anyone care?
Unhappiness where's when I was young,
And we didn't give a damn,
'Cause we were raised,
To see life as fun and take it if we can.
My mother, my mother,
She hold me, she hold me, when I was out there.
My father, my father,
He liked me, oh, he liked me.
Does anyone care?
Enya - Book Of Days
Eu que adoro tanto os irlandeses e música celta, ainda não tinha dedicado um post no meu blog a esta menina linda, que grande falha a minha.
Adoro-a, transmite me tanta paz, calma, alegria, é óptimo para relaxar, mas dias, horas e tempos mais tristes. Amo as suas músicas.
Esta em particular é linda. Faz parte da banda sonora de um filme, "Horizonte Longínquo", onde eu ainda gostava do aspecto simples, bonito e sem plásticas da Nicole Kidman.
Adoro-a, transmite me tanta paz, calma, alegria, é óptimo para relaxar, mas dias, horas e tempos mais tristes. Amo as suas músicas.
Esta em particular é linda. Faz parte da banda sonora de um filme, "Horizonte Longínquo", onde eu ainda gostava do aspecto simples, bonito e sem plásticas da Nicole Kidman.
Avril Lavigne - When You're Gone
Cada vez que ouço este tema, gosto mais e mais dele.
Hoje ouvia-a no carro, em viagem, por duas vezes. Linda, tanto a nível de música, como de letra.
Hoje ouvia-a no carro, em viagem, por duas vezes. Linda, tanto a nível de música, como de letra.
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