quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Estranha forma de vida

Cada vez ando mais sem perceber bem o que se passa comigo, com a minha cabeça, a minha vida...
A nível profissional, enfim, não estou na minha área mas até nem desgosto do que faço e sempre vai entrando algum na conta, no final do mês (aliás, esta semana esta situação foi mesmo das poucas coisas que trouxe alguma felicidade à minha vida).
Mas a nível pessoal é que a porca torce o rabo. Penso na minha vida, no meu passado, no meu presente, no meu futuro e fico como que a vaguear algures por aí, no espaço, no tempo e certamente só a pensar em porcarias que me deixam deprimido.
Não é que eu ande desesperado à espera de algo ou alguém (acho que essa fase já passou), mas de facto sinto saudades e necessidade de ter novamente uma relação. Mas por outro lado, a minha cabeça magica em tanta, tanta, mas tanta coisa, que me leva a pensar se não estarei melhor assim.
Ultimamente tenho conhecido algumas pessoas, umas bem mais interssantes para mim, que outras e felizmente algumas tornaram-se parte da minha vida, bons amigos. Confesso que se de entre as pessoas que tenho conhecido, algumas mais valia nem saber da sua existência, uma ou outra porém já me fizeram pensar em um dia ser novamente feliz. Mas depois penso, "Tales, não estás melhor assim? Tu nem conheces ainda bem a pessoa em causa. E se te acontece como anteriormente?". Um conjunto de pensamentos confusos oscilam dentro da "caixa córnea". E se a pessoa em causa tem um feitio como aquele que apanhei na relação anterior? Desconfianças em que me acusavam de tudo e mais alguma coisa, coisas que não fiz e que nem sequer tencionava fazer, coisas que me magoavam, algumas até para testar os meus limites. Será que assim não estou de facto bem melhor? Ao menos não tenho ataques de pânico súbitos de outrora, em que sem nada ter feito, bastava certos gestos, suspiros ou acções de alguém para perceber que vinha aí discussão e eu sem saber ao certo por que razão. Uma violência psicológica do pior que há. Foi preciso ganhar coragem e saltar fora de uma carruagem de montanha russa, que fazia o mesmo looping vezes e vezes sem conta, a um ponto que me ia dando cabo da minha sanidade mental. Três meses desgastantes. Será que sozinho não seguirei a minha vida bem melhor?
Provavelmente até pode ser, mas o facto é que sempre senti isso e continuo a sentir que a felicidade alcança-se a dois.
Bom, vejo o lado positivo da questão, este ano não gasto dinheiro com alguém no dia dos namorados. Em compensação vou oferecer uma prenda a mim mesmo no valor de 508 euros. É verdade que o dinheiro não traz felicidade, mas ajuda a disfarçar tristezas.
Mas verdade seja dita, sinto-me muito confuso, sem saber se não estarei melhor assim, mas por outro lado, sinto também a falta de ter alguém, de ser de alguém, de ser alguém.

domingo, 27 de janeiro de 2008

A blow work... my first time

Como em quase tudo há uma primeira vez. Este fim-de-semana tive a minha estreia num auto-stop. Desde o Verão que são várias a vezes que passo por elas, mas sei lá, nunca me mandavam parar e escapava-me sempre. Eu também agradecia porque era uma perda de tempo. Embora uns achem que eu guie bem, outros nem tanto, o facto é que quando conduzo, sei das minhas responsabilidades e portanto, não bebo.
Ia eu no Sábado por um amigito a casa (Sir H from the ÚKapa), quando me mandaram parar. Lá encostei, um pouco nervoso e fui dando resposta ao que me era solicitado. Felizmente estava acompanhado e o meu amigo ajudou-me e lá entreguei um molho de papéis ao senhor agente para que ele escolhesse quais os que interessavam. Ainda assim, o polícia lá percebeu que pelo meu nervosismo e pelo facto de eu não saber quais os documentos ao certo, que aquela era a minha primeira vez.
Depois desse momento, o agente pergunta:
- O senhor bebeu?
- Sim... um café.
- Mas café não tem alcool, por isso se tiver sido só isso não há problema.
- Sim, foi um só café.
- Ora bem, então venha aqui por favor para fazer o teste. Vá, encha o peito de ar e sopre com força.
Comecei a soprar...
- Tem que ser com mais força.
Lá fiz mais força até sair do aparelho um som que parecia dum apito.
- Bom, já chega... Deixei cá ver... Sim, deu 0.0, não bebeu nada.
- Tal como disse.
- O senhor vai seguir até A**m***a?
- Sim, mas antes vou deixar o meu amigo por aqui e só depois sigo até lá.
(Que perspicaz, viu onde eu morava pelos meus documentos, lol).
- Ora então muito bem, uma boa viagem.
Lá me meti dentro do carro para seguir viagem ao que quando meto a mão ao bolso do casaco para guardar a carta de condução dentro da carteira, apercebo-me de algo. Que tinha uma outra coisa dentro do bolso, que felizmente quando tirei a carteira pela primeira vez, não veio atrás. Seria um momento embaraçoso para mim, claro. Era nada mais nada menos que algo que uma outra brigada tinha andado a distribuir pelas noites do Bairro Alto. Um kit de sexo seguro oferecido pelas brigadas da ILGA. Bom, vou guardá-lo, quem sabe para usar qualquer dia, bem como vou guardar este momento engraçado, para mais tarde recordar.

Spot Fiat Bravo

Também eu gostava de ter uma criatura destas, até é bem gira.
;)

Gianna Nannini - Meravigliosa Creatura

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Morreu Heath Ledger

Fiquei deveras triste e chocado com a notícia. O actor Heath Ledger foi encontrado sem vida no seu apartamento de Nova Iorque. Tudo indica que esta morte ocorreu devido a uma overdose ou suicídio, mas a investigação ainda não está concluída.
Sempre gostei deste actor de 28 anos, ainda fazia ele papéis de puto, por exemplo no filme "10 Coisas que odeio em ti" (10 Things I Hate About You). Mas é certo que passei a sentir um carinho especial depois da sua interpretação em Brockback Mountain", como Ennis Del Mar.
Actualmente tinha sido escolhido para interpretar o papel de Joker, um dos principais vilões de Gotham City, na nova sequela de Batman.
Um até sempre Heath Ledger... e obrigado por teres levado alguns de nós ainda a acreditar em relações e histórias como de "Brokeback Mountain".

Cobardia... exacto, fala o roto para o nú

Ora bem, vou dedicar este post a todos os anónimos que me têm escrito, mas especialmente a um, que por não saber de quem se trata, não o vou identificar. Parece algo óbvio, não?
Escreve então o caro leitor num dos seus últimos comentários, a propósito dos meus 3 anos após estreia:
"Já sei q n vais aceitar o meu comentario pra variar. Cobardia, só gostas q se diga bem. Assim vale a pena ter blog."

Ora bem, aviso desde já que:
1) Apenas tenho publicado comentários de leitores que assinam os mesmos, mesmo que tenham anónimo e depois colocam o seu nome em baixo;
2) Engraçado alguém falar em cobardia quando nem sequer mostra coragem em dar a "cara", um nome, um nick e apenas criticar naquilo que escreve;
3) Caro anónimo, se verificares bem, tenho comentários a dizer bem e mal, a questão é que estão devidamente identificados quanto ao autor.

Portanto, se queres direito de antena, assim o terás quando cumprires alguns requisitos, senão, vai comentar para outra freguesia.

A gerência agradece (mesmo)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Parabéns avózita

Bom, aqui fica uma música do albúm que dei hoje como prenda de anos à minha avó. Eu já há anos que não curto muito o Paulo Gonzo, mas enfim, gostamos de fazer a velhota feliz, o que se pode fazer.

Paulo Gonzo - Jardins Proibidos

3 anos após estreia

Pois é, fez ontem, dia 20 de Janeiro, 3 anos quanto à minha estreia no que respeita a relações íntimas a nível físico. 3 anos sobre a minha primeira vez, o meu primeiro contacto de teor sexual com alguém. Enfim, recordações estranhas é certo, tendo ainda mais em conta que a minha primeira vez correu tão bem (reparem, isto é tom irónico para quem não percebeu, ok?), que faz também hoje 3 anos que imagine-se, apanhei chatos. Grande brinde, não? Uma primeira vez, com alguém minimamente conhecido e sai um jackpot destes. É que nem o facto de se usar protecção nos livra de um incidente "chato" como este. E o stress que foi para resolver o problema.
Mas o que passou, passou.
Bom, lá passaram 3 anos. Em certos aspectos acho que amadureci bem. Por outro lado, noto que em certa medida ainda sou tão ingénuo que se não tiver o olho vivo, deixo-me encantar de novo e volto a cair em falsas promessas e expectativas.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Ai Mouraria.... na velha Rua da Palma

É engraçado as surpresas que por vezes o destino nos prepara. No passado Sábado por motivos menos bons, fui reencontrar algo que me trouxe lembranças e recordações felizes e bonitas. Pena foi ter ocorrido numa altura em que não tive tempo para saborear aquele acaso, também derivado pela tensão e preocupação do momento.
Tal como já referi anteriormente, o meu passado fim-de-semana foi passado nas urgências derivado a maleitas de familiares meus. Só que numa das situações, em que tive que seguir sozinho para Lisboa de carro e tentar dar com o Hospital S. José sem me perder (e realmente foi um feito, não me perdi), reencontrei um lugar para mim muito especial. Um local onde desde que nasci e até aos meus 12 anos, ia com alguma frequência. Falo da Associação de Socorros Mútuos dos Trabalhadores da Indústria e do Comércio. Uma espécie de hospital privado, onde os meus pais pagavam cotas e era lá que eu e a minha família tinhamos as consultas médicas de várias especialidades. Como me lembro de lá ir em pequeno às consultas de otorrino, pediatria, dermatologia e oftalmologia (o que eu na altura adorava aqueles óculos onde se punham várias lentes). E os tempos que eu e a minha irmã lá brincavamos nas salas de convívio ou de espera ou mesmo no bar ou com antigo telefónico público vermelho que lá tinham, daqueles muito grandes e rectangulares, pintados a vermelho e ainda com algarismos que tinham que ser discados afim de se efectuar uma chamada. Tantas recordações me trouxe aquele momento. O engraçado de tudo isto, é que há anos não passava em frente daquele edifício e por um acaso da vida, à procura de um local para deixar o carro e ir para S. José, estacionei-o mesmo à porta e só quando saí da viatura, me apercebi de tal. E quando digo que também me é muito especial desde que nasci é mesmo verdade. Faz por esta altura 25 anos, seis meses e uns dias que duas alminhas vieram ao mundo naquele edifício, de uma só vez(eu e a minha sister). Ah pois, que eu nasci em Lisboa, mas não no aviário/chocadeira nacional, vulgo Maternidade Alfredo da Costa. "Eu sou chique, tá meu bem"! (Óh pra mim armado em posh, como diria um amigo meu). Estou a brincar, cada um nasce onde nasce e infelizmente nos tempos que correm, se chegarem a uma qualquer maternidade antes de nasceram já não é mau.
Mas isto para referir que foi uma coincidência fantástia aquela que eu tive na noite de Sábado. Reencontrar o meu passado na "Mouraria.... na velha Rua da Palma" (onde fica precisamente esta Associação). A ver se para a próxima passo lá com mais tempo e se me permitirem, visito as instalações por dentro e principalmente o 2º piso, o da maternidade, para matar umas saudades.
:)

domingo, 13 de janeiro de 2008

The Cloud Room - Hey Now Now

Quero agradecer ao Eskimo Friend ter-me me dado a conhecer no blog dele, quem afinal é a banda que toca este tema. Há que tempos a ouço de cada vez que vou ao cinema, isto porque é a música que passa no anúncio da Pepsi. Adoro-a e embora já tentasse, ainda não tinha descoberto de quem era. Uma vez mais, obrigado Eskimo Friend.

Aluado

Não sei o que se passa comigo esta semana. Não sei se é da lua cheia, se é por outro motivo qualquer, mas sei lá, sinto me estranho a nível sexual.
Há muito e muito tempo que não é hábito o fazer com esta regularidade, mas esta semana, quase diariamente ponho-me a fazer certas coisas íntimas sozinho, tem me puxado para isso. Mas pior, hoje acordei mesmo com vontade de estar com alguém para.....
Bom, o melhor é mesmo hoje ficar por casa, sossegadito a ver se isto me passa. I hope so.
:S

Rihanna - Shut Up and Drive

Espero bem que estes carros estejam no seguro, lol.
:P

ER - Serviço de Urgência

Este meu Sábado foi do mais atribulado, stressante e em certa medida aflitivo que há.
De tarde lá tive que ir a "voar" em direcção ao Hospital de Vila Franca de Xira. Motivo? O meu avô paterno que se encontra num lar, teve súbitas fortes dores de estômago e de tal forma se queixava e não queria comer nada (o que é raro naquele homem, é ainda pior que eu) que o levaram para as emergências de Vila Franca. Lá estive de tarde, horas infindáveis com o meu pai e uma das empregadas do lar. Depois de várias análises e tratamentos, lá se chegou a uma conclusão: O meu avô tem diabetes (algo que já se sabia há uns anos) e se não tem cuidado ganha feridas (ao que parece é comum em pessoas com esta doença) nas extremidades do corpo, principalmente nos pés. Ora, teimoso como é, só passado muito tempo e já quando uma ferida estava mesmo muito grande, se queixou à enfermeira do lar. Aquilo já estava de tal forma "feio" que lhe tiveram que dar um antibiótico muito forte para sarar aquilo. Ora bem, as dores no estômago afinal era do antibiótico. Lá lhe receitaram algo para tomar para o estômago, deram-lhe alta e em princípio tudo se irá resolver.
Chego a casa, outra complicação das piores. A minha mãe há 4 dias não parava de sangrar do nariz. Como resultado, ontem de manhã foi ao Centro de (pouca) Saúde de cá para ver o que lhe podiam fazer ou receitar. Azar dos diabos. A "puta" da médica que estava de banco era a bruxa que toda a gente detesta. A vaca da mulher, de médica não tem nada. Mesmo eu já tive problemas com ela porque nunca receita nada de jeito, isto quando não receita remédio algum. Todos os utentes se queixam dela, alguns inclusivé já escreveram cartas a reclamar dela, o facto é que o Director do Centro de Saúde reformou-se e ela, imagine-se, ficou como nova Directora. Como é possível este país continuar a dar boas vidas a quem é mais incompetente?
Mas prosseguindo, a minha mãe lá foi, explicou que há 4 dias estava assim e ela nada lhe receitou, apenas mandou pôr um rolinho de algodão com água oxigenada (coisa que estavamos fartos de fazer em casa) e disse que se aquilo não passasse, tinha que ir a um otorrino. Quer dizer, há 4 dias assim, porque então não marcou logo uma consulta?
A minha mãe lá veio para casa e se antes as hemorragias nasais eram espaçadas, parece que a minha mãe (isto porque eu estava em Vila franca, no hospital e não estava a par de tudo) passou a ter uma hemorragia que não mais parou.
Lá chegamos a casa, eu e o meu pai, fomos de novo ao Centro de Saúde, graças a Deus que a bruxa já não estava de banco, e colocaram a minha mãe nas urgências a ver se aquilo passava. Teve cerca de duas horas e como não passou, o médico decidiu transferi-la para S. José. Mas antes a minha mãe quis ir uma última vez ao wc antes de ir para Lisboa, pois estava muito aflita. Lá foi, acompanhada da minha irmã e uma enfermeira, mas ao se levantar, desmaio e vomitou dois enormes montes de sangue já empastado e coagulado. Lá os bombeiros a colocaram de imeditado na ambulância, seguiram e eu depois segui sozinho de carro para Lisboa e lá cheguei ao hospital.
Vá lá, manti o sangue frio e lá cheguei e sem me perder (afinal parece que em momentos de aflicção o meu sentido de orientação funciona). A minha irmã, essa, tive que a deixar em casa, tal o estado de choque quando viu a minha mãe vomitar sangue, estava branca como cal e estava a ver que não tarda também ela iria desmaiar.
Já em S. José, encontrei o meu pai, que tinha ido também na ambulância e estivemos ali horas e horas à espera de algo. Cerca de 3 horas e meia. Se antes tinha tentado manter a calma, confesso que durante aquele tempo comecei a fraquejar e a ficar preocupado, quase a chorar porque não sabia de nada, apenas que lhe estavam a fazer análises. Até que perto das 4h00 lá nos chamaram, e informaram que a minha mãe estava melhor e ia ter alta. Acho que lhe laqueram ou queimaram quimicamente uns vasos sanguíneos no nariz, para ver se aquilo estancava.
Mas o que me irrita, no meio disto tudo, foi porque é que a vaca da outra médica não disse logo para a minha mãe ir a S. José. Foi preciso chegar onde chegou.
De facto estamos bem entregues à bicharada neste país. É este o nosso fantástico sistema de saúde.

She strikes again

Bom, depois do post anterior da minha colega de trabalho, digamos que ela quis saber um pouco mais de mim.
Sexta-feira, hora de almoço, umas quantas pessoas na copa e ela pergunta:
L - Então N, quantos anos tens mesmo?
(Ao que eu, com a boca ocupada, diga-se, de comida, tive que esperar uns segundos para falar).
L - Então não dizes?
A - Deixa o rapaz acabar de mastigar, não vês como está com a boca cheia?
L - Mas são 24, não é? Já tinhas dito no jantar de Natal.
(entretanto acabo de mastigar).
N - É mais um, são 25.
L - Sim, sim, é a volta disso, tenho essa ideia. Já ninguém tem essa idade. Não novinhos e ainda tão inexperientes!!!

(O que será que ela quis dizer com aquilo????)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

És lindo pa c***lho ... ou não!

Ora bem, se por ventura tiverem lido um post que escrevi há umas semanas, onde por exemplo faço um comentário ao facto de uma colega minha de emprego, me ter galado durante o jantar de Natal da empresa, pois fiquem a saber que há desenvolvimentos, é verdade.
Depois da dita "piquena", senhora dos seus 30 e muitos, casada e mãe de família me ter dito que eu era interessante e fazia o seu género, eis que hoje a colega voltou a atacar.
Tudo se passou na hora de almoço, na copa da empresa, onde gentilmente, a minha colega disse que tem tantos chocolates e bombons em casa (resultado de prendas de Natal) que lá trouxe uns para nos deliciarmos enquanto bebericamos um cafezinho. Lá começou a oferecer e a distribuir, mas eu que hoje me atrasei para ir almoçar, não aceitei de imediato porque estava ainda a comer o almoço. Nisto, a dita despede-se do grupo para voltar para os seus afazeres, mas não sem antes se virar para mim e dizer: "Se quiseres, depois no final de comeres, passa lá ao pé de mim que dou-te um bombom na mesma. Mas só um bombom porque sou uma mulher casada".
É obvio que perante tal frase, uma vez mais, fiquei sem reacção e as colegas dela ficaram a olhar para mim e a rirem-se e eu a corar... corar. Enfim.
Mas no meio disto pus-me a pensar " mas eu não disse nada, nem lhe fiz proposta alguma, por que raio veio aquele conversa???!!".
Estou a ver que tenho que ter cuidado senão qualquer dia ainda sou abordado no elevador por ela, de uma forma muito pouco ortodoxa.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008