domingo, 30 de dezembro de 2007

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

O Tesouro: Livro dos Segredos

Bom, esta semana lá voltei eu às lides da 7ª Arte e fui ver a película "O Tesouro: Livro dos Segredos", acabadinho de estrear. Primeiro andei a passear com uns amigos pelo El Corte Inglés (finalmente ao fim de tantos anos lá conheci parte daquele centro comercial, isto depois de tantas e tantas vezes passar por lá quando andei a fazer uns cursos a menos de 3 minutos dali). E depois lá seguimos em direcção ao Vasco da Gama, onde o filme nos esperava (já lá tinhamos estado antes a comprar os bilhetes).
Ora bem, quanto ao filme, posso dizer que foi uma surpresa e que gostei bastante. Isto ainda mais se tiver em conta o facto de ainda não ter visto o filme que antecede este e não conhecer as personagens. Uma história que em parte me fez lembrar o "Código da Vinci", onde misturam factos reias (neste caso a POUCA História dos Estados Unidos)com ficcionais, e por outro lado um filme ao género do Indiana Jones, com enigmas ligados a culturas passadas e muitas cenas de acção à mistura.
Quanto ao elenco, de facto o Nicolas Cage já não é o que era e coitadinho, aquelas plásticas ainda o deixaram pior. Ponham por exemplo os olhos no Ed Harris que embora também acabado e cheio de rugas, o consigo achar mais interessante sem plásticas do que o Nicolas Cage. Mas interessante, interessante neste filme está o Justin Bartha, mamma mia.
A nível de interpretação, o meu destaque vai para a "mãe" do Nicolas Cage neste filme, a actriz Helen Mirren, que faz um papelão que adorei.
Bom, não querendo adiantar-me muito para não tirar piada a quem vá ver o filme, digamos que gostei e que recomendo.
E o final da noite, claro está, não podia acabar sem passarmos pela João XXI para manjar às 3h30 da manhã, uns belíssimos bolos ( o que eu adoro aquelas bolas de berlim light) e estar mais um pouco em amena cavaqueira.

Já agora e numa de aproveitando este post, um Bom Natal a todos os "clientes" deste humilde estaminé.

George Michael & Mary J Blige - As

Joan Osbourne - What if God was One of Us

Kim Carnes - Bette Davis Eyes

domingo, 23 de dezembro de 2007

sábado, 22 de dezembro de 2007

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

The Buggles - Video Killed the Radio Star

Para todos aqueles que como eu gostam de rádio e não a dispensam (embora esta já não seja aquilo que era outrora).

Kubb - Wicked Soul

domingo, 16 de dezembro de 2007

Alexandre Pires Feat. Gloria Estefan - Santo, Santo

Andei eu de volta de um caderninho de apontamentos antigo e lá descobri umas quantas músicas que foram uns êxitos há uns anos atrás. Eram temas que passavam em tops de rádio na RFM como o "Rick Dees and the Weakly Top 40" e "The World Chart Show". E pronto, aqui postei umas quantas que gostei e me trazem recordações.
Quanto a esta, a nível de atracção física, nunca fui muito de gostar de pessoal de raça negra, mas não sei porquê, este Alexandre Pires tira-me do sério.

Savage Garden - Last Christmas

Double You - Desperado

Jack Radics - No Matter

sábado, 15 de dezembro de 2007

Vida de uma abelha

E lá fui eu com um amigo uma vez mais ver um filme esta semana. O pessoal vicia-nos em descontos para bilhetes de cinema e nós não conseguimos resistir. Desta vez, o escolhido foi o filme de animação "Vida de uma Abelha". Gostei, ri-me imenso, as personagens estavam fantásticas, as vozes e interpretações idem (nomeadamente a do Jerry Seinfeld, que deu voz ao protagonista). Um senão foi mesmo a legendagem, mas enfim, não se pode pedir tudo.
Ainda assim, a par de muitas cenas caricatas que não vou relatar para que não se perca a piada para quem ainda vai ver esta película, adorei uma cena em que as abelhas relatam a sua emocionante vida como sendo muito rápida e curta: 3 dias para fazer a primária, outros três para acabar o secundário e finalmente mais 3 e são licenciados. Espero que o Sácrates e a Maria de Lurdes não vejam este filme senão ainda lhes surgem mais umas quantas ideias peregrinas.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

The Pogues ft Kirsty MacColl - The Fairytale of New York

A minha primeira música de Natal no meu blog.
Além desta versão, há uma outra mais recente e de que gosto igualmente, interpretada pelo Ronan Keating e pela Maire Brennan (irmã da Enya e também ela uma cantora reconhecida na Irlanda).
E porque nem todos os Natais correm da melhor forma, aqui fica este tema.

Hitman - The Movie

E ontem lá fui de novo a mais uma sessão de cinema, a pagar meio-bilhete, desta vez para ver o filme "Hitman", baseado num jogo de computador com o mesmo nome.
O início do filme começa com uma história e imagens muito semelhantes a uma série que passava há uns tempos na RTP2, de seu nome "Dark Angel", com a Jessica Alba. Aliás, parte do passado do protagonista roça o argumento desta série, não sabendo eu se foi baseada nela (até a história de crianças arrancadas à família por uma organização para as tornar em máquinas de guerra e marcadas com uma tatuagem em forma de código de barras é idênctica). Mas ao longo do filme, pouco ou nada se sabe do passado dele, mas deu-me a entender que a organização por detrás do enredo do filme não é a mesma da que faz parte da série.
Ainda assim, gostei do filme, deu para distrair, ver uns efeitos especiais giros, explosões qb, um agente a tentar lutar pela sua vida com umas cenas de lutas cheias de acção. Um bom filme dentro deste género. E depois o actor principal que era bem giro, pena não darem grandes cenas dele um pouco mais como veio ao mundo (ao contrário da moça que o acompanhava na película).
Ainda assim, umas questões surgiram-me depois do filme (lol, quem diria, um filme de acção que me põe a pensar, ando mesmo desocupado):
1) Qual a origem do agente 49 (a personagem principal)? Achei que deveria ser explicado a sua proveniência, já que é o protagonista.
2) Qual a origem da Organização, que até mete um padre ou sacerdote à mistura?
3) O que aconteceu de facto ao agente de raça negra que morreu no início do filme, que embora percebessemos que era um bom assassínio, nada ficamos a saber sobre ele.
4) Quem era afinal o substítuto do presidente russo?
5) Numa altura que se abre a caça ao homem com toda a polícia à procura do protagonista, como é possível não identificar de imediato um indíviduo a passear na rua, com a cabeça toda rapara e um código de barras na nuca? Acham normal?
Enfim, estas e outras questões puseram-me a cabeça a pensar durante a viagem de comboio de regresso a casa. Mas descansem, não me tirou o sono.
Ainda assim, tal como referi, se gostam do género, vale a pena verem esta película.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Uns com Bússola Dourada e eu sem nenhuma

Este final de semana foi deveras ocupado, a ponto que nem tenho tido quase tempo para me sentar em frente ao pc, ler uns blogs e escrever um pouco. Mas hoje, vinguei-me e eis-me aqui de novo. Um dos motivos para esta situação foi a de andar um pouco cansado e também derivado ao número de actividades em que andei entretido.
Na quinta-feira por exemplo, lá fui ao cinema ver esse filme tão anunciado, "A Bússola Dourada". Em jeito de resumo, gostei do filme. Mais uma história de fantasia para miúdos e graúdos, em que umas personagens lutam para descobrirem certas verdades do mundo e são por vezes barrados por membros de uma organização que luta para que essas verdades não sejam reveladas. Fez-me lembrar um pouco a Idade Média, a Inquisição e a Igreja Católica, para ser franco. A par disso, gostei dos efeitos especiais, das personagens e dos animais que surgem no filme. Só senti que por vezes, certas partes do filme passavam de forma muito rápida, mas depois soube o porquê. É que este é o primeiro filme de uma triologia baseada em livros, e como tal, não é possível contar tudo e de uma forma tão pormenorizada. Já no "Senhor dos Anéis", por exemplo, senti o mesmo, mas aí esta prevenido porque já tinha lido os livros antes.
Bom, já na sexta, depois de ter chegado a casa do trabalho, lá fui ter com um amigo e suas amigas e ficamos pela noite de Lisboa a conviver e a conversar e voltei tardíssimo. Resultado?
No Sábado tive apenas tempo para dormir, acordar, tomar um banho e passar umas peças de roupa a ferro e zarpar até Lisboa, local de encontro de uns quantos colegas de trabalho para o jantar de Natal da empresa. Lá partimos de carro uns atrás dos outros para a IC19, quando, ao entrar neste Itenerário, com tanto carro, nos separamos e perdemos contacto visual uns com os outros. Resumindo, eu com o meu fantástico sentido de orientação, mal saí da IC19, perdi-me entre bairros e mais bairros. Ora bolas. Lá pedi ajuda a uma rapariga que ia a passar e ao lhe perguntar se me poderia indicar para que lado ficava o meu destino, simplesmente responde "Pô, me desculpe, mas eu não sei não. Eu também não sou daqui". Lindo, lá continuei perdido mais um pouco, as ruas desertas, quando vejo uma senhora a deitar lixo num contentor e peço ajuda. Lá a senhora me disse para voltar para trás, por onde eu tinha vindo e contornar uma rotunda ao pé do super-mercado "LIDer" e seguir sempre em frente em todas as outras rotundas. Assim o fiz e depois de ter avistado o MacDonalds daquela zona (ponto de referência que nos foi dado como sendo próximo do local do jantar de Natal) dei-me por feliz, isto porque o jantar esperava-me. Mas mais pasmado fiquei quando lá cheguei e boa parte das pessoas que partiram na "minha" caravana ainda não tinham chegado. É que eles com mapas e até um GPS, perderam-se e chegaram lá depois de mim. Ou seja, nem sempre as novas tecnologias funcionam correctamente. O jantar lá se passou, enfim, comemos e bebemos mal e pouco (opinião partilhada pela maioria), não houve prenda dada pela empresa, mas compensou o karaoke de alguns (ainda não foi desta que tive coragem para me atrever a tal)e o convívio. Aliás, numa conversa entre colegas, em que elas falavam deles, há uma com os seus 30 e muitos, casada e mãe de família, que se saí com a brilhante afirmação: "Dos rapazes que entraram agora nesta última formação, és o único que acho interessante, pelo menos dentro do meu género". Pois, imaginem como corei e fiquei calado por uns bons momentos depois daquela frase.
Enfim, lá terminou o jantar e a convite, fui com uns quantos colegas ouvir uma banda a tocar ao vivo num bar de Santos. Aquando de estacionar o carro, lá nos separamos, porque encontrar lugar à 1h00 da manhã ali não é fácil. Lá consegui encontrar um, quase ao pé de um colega meu e como ele sabia qual era o bar, fui com ele e lá nos encontramos todos.
Mas o pior veio depois. Esse meu colega entretanto foi à vida dele e mais tarde eu fiquei sem saber ao certo onde tinha o carro, pois "fiei-me" que ele só se iria embora ao mesmo tempo que o resto do pessoal. Lindo, andei perdido entre Santos e S.Bento à procura do meu carro. Cerca de uma hora entre aquelas transversais que nunca mais acabavam, sozinho e a ver se ninguém me assaltava. Nem um polícia a quem pedi gentilmente ajuda me auxíliou. Já meio em pânico, desesperado e mesmo muito cansado, encontrei a rua e o carro. Esgotante, uma hora a pé para baixo e para cima. Mas o melhor é que se fosse de dia, se calhar até tinha percebido onde tinha estacionado, mas de noite, com a rua escura, não tinha percebido. Pois bem, o carro estava mesmo em frente ao portão do ISEG, local que até conhecia porquê na minha época de estudante até estive por lá, na biblioteca, a fazer uns trabalhos para uma cadeira de economia.
Lá rumei a casa, deitei-me e dormi imenso e tanto e tanto... zzzzzzz.
Este meu sentido de orientação é sem dúvida um "Must"!!!

Fergie - Big girls don't cry

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Mika - Love Today

OK, lembrando-me do que um amigo meu disse no seu blog, acerca de outra música do Mika, também esperava mais do clip desta música. É giro e divertido, mas não sei, poderia ser melhor.

Anastacia - Paid My Dues

domingo, 2 de dezembro de 2007

Víroses

Nem a propósito, esta semana aconteceu-me algo que me levou a reflectir sobre um certo assunto, não tendo sequer me lembrado que ontem, dia 1 de Dezembro, iria ser o Dia Mundial da Luta Contra a SIDA.
Esta semana, estava eu a teclar com pessoal amigo no msn, quando um amigo meu entra na sessão dele e abro uma janela para "falar" com ele. Só que ao fazê-lo, aparece uma mensagem na janela a dizer algo do género "olha que cartão tão giro que fiz a celebrar a nossa amizade". Lá cliquei eu o link quando recebo uma mensagem dele a dizer "não abras isso". Tarde demais. Afinal aquilo era um vírus. Não é que fosse um vírus fatal, em certa medida era inofensivo, mas apesar de tudo um vírus. E eu que já tantas vezes recebi mensagens deste género por msn e nunca abri porque já sei o que é e desta vez distrai-me de todo.
Mas pior que tudo é que a mesma mensagem aparece-me agora aos meus contactos no início de uma conversa com eles e infelizmente um deles também acedeu ao tal link. Fiquei pior que estragado, chateado comigo mesmo, preocupado que algo ao pc dele poderia acontecer. Mas pelo que me parece ele teve mais sorte que eu. Felizmente. O sistema dele não é Windows, e parece-me que este vírus só afecta sistemas operativos windows. Entretanto ando a tratar de arranjar forma de o eliminar, embora tal como já referi, ele não tem provocado até agora qualquer problema no meu pc.
Quanto à reflexão pensei nisso mesmo. Pode parecer estúpido, mas tal como os vírus informáticos, os vírus humanos também se propagam assim se não tivermos certos cuidados, protecções. O caso do vírus da SIDA é um deles. A pessoa até pode ter um óptimo aspecto, ter ar de ser saudável, ser até nosso conhecido ou amigo, mas não sabemos de facto como vai o seu sistema por dentro. Tanto no caso dos humanos, como nos pcs, mais vale prevenir e proteger e não acreditar apenas nos nossos instintos, porque muitas vezes, como já comprovado, os humanos também erram. E tal como se sabe, em ambas as situações, reais ou virtuais, existem vírus fatais.

Savage Garden - To the Moon and back

Mas que rica encomenda

Fez ontem uma semana que estive em Lisboa para um jantar com antigos colegas de cursos. Para ser mais preciso, o meu primeiro jantar de Natal deste ano, isto porque, já se sabe, é bem capaz de haver mais uns quantos com outros grupos de pessoas.
Como jantar de Natal que se preze, lá levamos uma lembrançazinha para a tão esperada troca de prendas. Lá aconteceu, só que a prenda que me calhou, enfim, não sei bem o que fazer com ela. Passo a explicar.

Calhou-me em sorteio um suposto jogo de xadrez chinês. Fiquei radiante porque eu até gosto de jogar xadrez e pensei, "bom, fico com mais um tabuleiro, peças, etc, para a colecção". Mas o estranho foi quando abri a caixa e vi que nada tem a ver com o tradicional jogo de xadrez, trazido para o nosso continente pelos árabes, aquando da sua invasão, no século VIII. Mas pior que tudo isso, é que o dito não traz manual de instruções para que eu possa aprender a jogar, nem mesmo em inglês ou mandarim. Resultado, fiquei com um suposto tabuleiro de plástico em azul e duas caixas, cada uma com pedrinhas achatadas ora pretas, ora brancas. Bom, ao menos já pensei que se não servir para mais nada, sempre posso comprar um jarro ou uma taça em vidro e pô-las lá dentro. Sempre são giras como pedras decorativas.

Aimee Mann - Wise Up

Da banda sonora do filme "Magnolia".

Annie Lennox - Into the West

Eurythmics - Sweet Dreams