quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
PS: I Love You
E segunda-feira lá fui ao cinema. Sozinho, mas fui. Mas valeu muito a pena. Confesso que este filme é um pouco lamechas, houve partes em fiquei um pouco triste. Mas em outras ri-me com as situações vividas pelas personagens e outras houve em que me deu para pensar na vida, nomeadamente no fim. Pensar como é bom estar vivo, aproveitar as oportunidades que a vida dá e ainda vai dar. Não sei bem porque, julgo que em certa medida por causa desta película, esta semana durante as minhas viagens pendulares casa-trabalho-casa, abstraia-me muito, punha-me a ver as paisagens, a pensar na vida e que se certos ciclos terminaram, outros porém estão para vir.
Voltando ao filme, não digo que é uma obra prima, mas adorei. Com um elenco fantástico, a maioria dos actores bem conhecidos de filmes e séries televisivas, cenários deslumbrantes (cada vez mais estou com vontade de visitar a Irlanda), banda sonora excelente (incluindo o tema "Fairytale of New York") e como referi dá para rir, ficar mais triste, pensar, sonhar. E além de tudo isto tem um final inesperado, não só pela revelação de uma das personagens, mas.... bom, não conto mais. Vá, ide... ide ver o filme.
PS do PS:I Love You: Ia me esquecendo de dizer que os actores que entram são lindos e andam de peito e rabo à mostra... quem me dera ter um irlandês assim. É agora que vou emigrar.
Voltando ao filme, não digo que é uma obra prima, mas adorei. Com um elenco fantástico, a maioria dos actores bem conhecidos de filmes e séries televisivas, cenários deslumbrantes (cada vez mais estou com vontade de visitar a Irlanda), banda sonora excelente (incluindo o tema "Fairytale of New York") e como referi dá para rir, ficar mais triste, pensar, sonhar. E além de tudo isto tem um final inesperado, não só pela revelação de uma das personagens, mas.... bom, não conto mais. Vá, ide... ide ver o filme.
PS do PS:I Love You: Ia me esquecendo de dizer que os actores que entram são lindos e andam de peito e rabo à mostra... quem me dera ter um irlandês assim. É agora que vou emigrar.
Lavar as vistas
Esta semana não me posso queixar no que respeita a lavar as vistas.
Na segunda-feira passada, no meu emprego, tivemos a visita de 2 colegas da delegação do Porto que vieram ver como se trabalha cá em baixo na capital. Ora bem, reconheci este casalito porque todos os funcionários têm uma ficha pessoal na intranet e vi logo quem eram, nomeadamente ele porque é de facto muito giro. Mas ao longo do dia, nomeadamente da parte da manhã, também me apercebi que ele também se apercebeu da minha pessoa, porque do sítio de onde ele estava a "estagiar", eu ficava de costas para ele e cada vez que eu me virava ou levantava para tratar de algum assunto, via que também me olhava. Mas enfim, uma vez mais a timidez é algo que me ataca e não meti conversa com ele.
A par disso, desde o final da semana passada, tenho colegas novos que entraram em formação, um deles que pelo ar delicado também só pode ser sindicalizado, mas é muito novinho para o meu gosto e um outro pelas minhas idades, giríssimo, alto, mais entrocado e de cabelo rapado, mas julgo que joga no outro campeonato. É pena, muita mesmo, mas pode ser que me "ofereçam" o moço como afilhado. Isso sim, seria uma boa ideia. Mas pronto, foi uma semana interessante em que os momentos de pausa sempre foram ocupados com uma lavagem aos olhos fora do comum.
Na segunda-feira passada, no meu emprego, tivemos a visita de 2 colegas da delegação do Porto que vieram ver como se trabalha cá em baixo na capital. Ora bem, reconheci este casalito porque todos os funcionários têm uma ficha pessoal na intranet e vi logo quem eram, nomeadamente ele porque é de facto muito giro. Mas ao longo do dia, nomeadamente da parte da manhã, também me apercebi que ele também se apercebeu da minha pessoa, porque do sítio de onde ele estava a "estagiar", eu ficava de costas para ele e cada vez que eu me virava ou levantava para tratar de algum assunto, via que também me olhava. Mas enfim, uma vez mais a timidez é algo que me ataca e não meti conversa com ele.
A par disso, desde o final da semana passada, tenho colegas novos que entraram em formação, um deles que pelo ar delicado também só pode ser sindicalizado, mas é muito novinho para o meu gosto e um outro pelas minhas idades, giríssimo, alto, mais entrocado e de cabelo rapado, mas julgo que joga no outro campeonato. É pena, muita mesmo, mas pode ser que me "ofereçam" o moço como afilhado. Isso sim, seria uma boa ideia. Mas pronto, foi uma semana interessante em que os momentos de pausa sempre foram ocupados com uma lavagem aos olhos fora do comum.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Cabeça no ar... e ao ar
Quem me conhece, já se apercebeu o quanto por vezes sou distraído. E se em certas situações até dá jeito, outras nem tanto.
Uma das minhas últimas distracções custou-me algo que adquiri há uns mesitos e não o voltarei a ver.... Snif, snif: o meu boné.
Já sei, até podem dizer "chapéus há muitos, meu palerma", mas o facto é que não é bem assim. Não sou muito de usar bonés, mas há uns tempos deu-me uma pancada que queria comprar um e não encontrava nenhum que gostasse. Não é que eu seja muito esquisito com roupa, etc, mas o facto é que a maioria dos bonés que vejo não me ficam bem e muitas vezes têm logotipos horríveis, ou letras e desenhos estampados, muito na onda da malta do hip-hop e assim que não gosto. Aquele não, era um simples boné de flanela preto, liso, sem estampados, que me ficava bem e que agora me daria muito jeito. Tal como já referi em posts anteriors, cortei recentemente o cabelo curtinho e com o frio que está, o boné sempre aquecia-me a cabeça e orelhas. E agora "rien". Enfim, lá o perdi em Lisboa, na zona do Oriente, certamente caíu-me do bolso do casaco de ganga e só depois no comboio dei conta. Já o mesmo se passou há uns meses no parque de estacionamento do Vasco da Gama, onde perdi um cachecol oferecido pela minha irmã. Tinha-o deixado de pendura na alsa da mala e quando dei conta, não o vi mais. Que desatino e pior que tudo, que frio que ando agora a rapar até encontrar um novo boné que eu goste.
:( Alguém o viu??
Uma das minhas últimas distracções custou-me algo que adquiri há uns mesitos e não o voltarei a ver.... Snif, snif: o meu boné.
Já sei, até podem dizer "chapéus há muitos, meu palerma", mas o facto é que não é bem assim. Não sou muito de usar bonés, mas há uns tempos deu-me uma pancada que queria comprar um e não encontrava nenhum que gostasse. Não é que eu seja muito esquisito com roupa, etc, mas o facto é que a maioria dos bonés que vejo não me ficam bem e muitas vezes têm logotipos horríveis, ou letras e desenhos estampados, muito na onda da malta do hip-hop e assim que não gosto. Aquele não, era um simples boné de flanela preto, liso, sem estampados, que me ficava bem e que agora me daria muito jeito. Tal como já referi em posts anteriors, cortei recentemente o cabelo curtinho e com o frio que está, o boné sempre aquecia-me a cabeça e orelhas. E agora "rien". Enfim, lá o perdi em Lisboa, na zona do Oriente, certamente caíu-me do bolso do casaco de ganga e só depois no comboio dei conta. Já o mesmo se passou há uns meses no parque de estacionamento do Vasco da Gama, onde perdi um cachecol oferecido pela minha irmã. Tinha-o deixado de pendura na alsa da mala e quando dei conta, não o vi mais. Que desatino e pior que tudo, que frio que ando agora a rapar até encontrar um novo boné que eu goste.
:( Alguém o viu??
As ocorrências estranhas desta semana
Esta minha semana foi farta em situações estranhas, umas mais que outras. Mas como não quero tornar nisto num testamento, vou apenas referir algumas.
1)Parece que temos um novo DJ de serviço na nossa linha de atendimento. Ainda não me calhou a atender, mas ao que tudo indica, depois do nosso DJ de música pimba, agora há um fulano qualquer que teima em nos ligar e dá-nos música clássica. Enfim, pancadas para todos os gostos.
2) Estava eu numa destas noites, em pleno Macdonalds da Avenida de Roma, com um amigo, à espera de sermos atentidos, quando uma qualquer adolescente asquerosa do género chunga proveniente de Chelas ou assim, com uma oxigenação de cabelo muito má mesmo, a deixar ver e bem as raizes escuras do seu cabelo, sai-se com a seguinte expressão "Estou a morrer de calor". Ela estava na fila ao meu lado para ser atendida e nisto começa a correr de forma sonora o fecho eclair do seu casaco para chamar a atenção de quem a rodeava. Enfim, vi triste figura e lá continuei em amena cavaqueira com o meu amigo. Nisto ele é atendido, de repente passo eu a ser atendido quando a tipa, toda descarada põe-se ao meu lado a olhar para mim e diz "Posso-te tirar uma batata??" Meu Deus, que fiz eu para aquela criatura se meter comigo? Imaginem a minha reacção. Fiquei atrapalhadíssimo sem saber o que fazer e queria sair dali e o raio da empregada nunca mais me trazia a garrafa de água que pedi. E ela insiste "Então, posso ou não tirar uma batata?". Lá veio a garrafa e logo saí daquele cénario de terror e a tipa a olhar para mim. Óh meu Deus, com tanto gajo ali, porque haveria ela ter engraçado logo comigo??!!
3)Sexta-feira, lá ia eu a caminho do meu emprego, quando olho para o o chão e vejo uma moedita. Lá apanhei os 2 cêntimos (dinheiro é dinheiro e já sei que sou forreta) e pensei em ir de imediato jogar no euromilhões. Apostei 2 euros, mas uma vez mais a sorte não quis nada comigo. Acertei numa estrela e número, mas como se sabe, só isso não dá direito a prémio algum. Para a semana lá estarei a tentar de novo.
4)Ontem, a noite teve também uns episódios caricatos. O primeiro já não me espanta em nada. Uma vez mais perdi-me pelas ruas de Lisboa. Lá fui eu até ao Campo Pequeno buscar um amigo para jantar, eram 19h20 quando estava a chegar, mas ao virar à esquerda, em vez de ir para a rua que vai dar às traseiras da Praça do Campo Pequeno, enfio-me pelo túnel e imaginem, quando dou por mim estava em Telheiras. Não faço ideia como lá fui parar. Só pensei "já que me perdi não vou ficar aqui à espera, tenho que tentar descobrir o caminho de volta". O facto é que ainda mais perdido em Telheiras, vi uma placa a dizer "Pontinha"/Estrada de Benfica" e pensei "Ora, se conseguir chegar ao Colombo, consigo orientar-me". E assim foi, fui ter ao Colombo, 2ª Circular e lá consegui chegar de novo ao Campo Pequeno e apanhar o meu amigo eram 19h44. Eu ao volante, é uma aventura que nunca mais acaba.
A outra situação caricata ocorreu já em pleno Bairro Alto. Estava eu e amigos meus dentro de um bar, quando eu e um deles viemos um pouco para a rua arejar devido ao fumo de tabaco e calor que se fazia sentir lá dentro. O estranho foi eu ver alguém ali a passar por mim, aquela hora da noite. Vou resumir a situação. Digamos que uma certa pessoa na casa dos 50's que conheço relativamente bem da minha terrinha (não ocupasse ele o cargo de edil), andava a passear em pleno Bairro Alto eram uma e tal da manhã, apenas acompanhado do cão. Toda a gente desta santa terra conhece as tendências do senhor e não é o facto de já ter sido casado 4 vezes e ter 3 filhos que lhe fazem esquecer a fama. Ora bem, eu que já trabalhei com o senhor há uns 3 anos e já lhe fiz imensas entrevistas quando trabalhei na área do jornalismo, é normal que o conheça e como bem educado que fui pelos meus pais, ele ao passar por mim, disse-lhe "Boa noite". Ele também respondeu, mas apercebi-me que não me reconheceu. É verdade que a rua estava escura e eu tenho um look novo, mas o senhor poderia ter-me respondido e ter desaparecido. Mas não. Depois desta cena, subiu e desceu 4 vezes a rua a passear o "lulu", não sei se numa de ver quem eu era, ou não me admiro nada, a tentar engatar o jovem desconhecido, alto e espadaúdo (que modéstia) que meteu conversa com ele. Enfim, narrei tal situação aos meus pais que se riram e disseram "há mesmo velhos tristes que fazem com cada cena".
1)Parece que temos um novo DJ de serviço na nossa linha de atendimento. Ainda não me calhou a atender, mas ao que tudo indica, depois do nosso DJ de música pimba, agora há um fulano qualquer que teima em nos ligar e dá-nos música clássica. Enfim, pancadas para todos os gostos.
2) Estava eu numa destas noites, em pleno Macdonalds da Avenida de Roma, com um amigo, à espera de sermos atentidos, quando uma qualquer adolescente asquerosa do género chunga proveniente de Chelas ou assim, com uma oxigenação de cabelo muito má mesmo, a deixar ver e bem as raizes escuras do seu cabelo, sai-se com a seguinte expressão "Estou a morrer de calor". Ela estava na fila ao meu lado para ser atendida e nisto começa a correr de forma sonora o fecho eclair do seu casaco para chamar a atenção de quem a rodeava. Enfim, vi triste figura e lá continuei em amena cavaqueira com o meu amigo. Nisto ele é atendido, de repente passo eu a ser atendido quando a tipa, toda descarada põe-se ao meu lado a olhar para mim e diz "Posso-te tirar uma batata??" Meu Deus, que fiz eu para aquela criatura se meter comigo? Imaginem a minha reacção. Fiquei atrapalhadíssimo sem saber o que fazer e queria sair dali e o raio da empregada nunca mais me trazia a garrafa de água que pedi. E ela insiste "Então, posso ou não tirar uma batata?". Lá veio a garrafa e logo saí daquele cénario de terror e a tipa a olhar para mim. Óh meu Deus, com tanto gajo ali, porque haveria ela ter engraçado logo comigo??!!
3)Sexta-feira, lá ia eu a caminho do meu emprego, quando olho para o o chão e vejo uma moedita. Lá apanhei os 2 cêntimos (dinheiro é dinheiro e já sei que sou forreta) e pensei em ir de imediato jogar no euromilhões. Apostei 2 euros, mas uma vez mais a sorte não quis nada comigo. Acertei numa estrela e número, mas como se sabe, só isso não dá direito a prémio algum. Para a semana lá estarei a tentar de novo.
4)Ontem, a noite teve também uns episódios caricatos. O primeiro já não me espanta em nada. Uma vez mais perdi-me pelas ruas de Lisboa. Lá fui eu até ao Campo Pequeno buscar um amigo para jantar, eram 19h20 quando estava a chegar, mas ao virar à esquerda, em vez de ir para a rua que vai dar às traseiras da Praça do Campo Pequeno, enfio-me pelo túnel e imaginem, quando dou por mim estava em Telheiras. Não faço ideia como lá fui parar. Só pensei "já que me perdi não vou ficar aqui à espera, tenho que tentar descobrir o caminho de volta". O facto é que ainda mais perdido em Telheiras, vi uma placa a dizer "Pontinha"/Estrada de Benfica" e pensei "Ora, se conseguir chegar ao Colombo, consigo orientar-me". E assim foi, fui ter ao Colombo, 2ª Circular e lá consegui chegar de novo ao Campo Pequeno e apanhar o meu amigo eram 19h44. Eu ao volante, é uma aventura que nunca mais acaba.
A outra situação caricata ocorreu já em pleno Bairro Alto. Estava eu e amigos meus dentro de um bar, quando eu e um deles viemos um pouco para a rua arejar devido ao fumo de tabaco e calor que se fazia sentir lá dentro. O estranho foi eu ver alguém ali a passar por mim, aquela hora da noite. Vou resumir a situação. Digamos que uma certa pessoa na casa dos 50's que conheço relativamente bem da minha terrinha (não ocupasse ele o cargo de edil), andava a passear em pleno Bairro Alto eram uma e tal da manhã, apenas acompanhado do cão. Toda a gente desta santa terra conhece as tendências do senhor e não é o facto de já ter sido casado 4 vezes e ter 3 filhos que lhe fazem esquecer a fama. Ora bem, eu que já trabalhei com o senhor há uns 3 anos e já lhe fiz imensas entrevistas quando trabalhei na área do jornalismo, é normal que o conheça e como bem educado que fui pelos meus pais, ele ao passar por mim, disse-lhe "Boa noite". Ele também respondeu, mas apercebi-me que não me reconheceu. É verdade que a rua estava escura e eu tenho um look novo, mas o senhor poderia ter-me respondido e ter desaparecido. Mas não. Depois desta cena, subiu e desceu 4 vezes a rua a passear o "lulu", não sei se numa de ver quem eu era, ou não me admiro nada, a tentar engatar o jovem desconhecido, alto e espadaúdo (que modéstia) que meteu conversa com ele. Enfim, narrei tal situação aos meus pais que se riram e disseram "há mesmo velhos tristes que fazem com cada cena".
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Só agora é que avisam??!!!!!
Maioria dos consumidores desconhece
Pagamento dos aperitivos nos restaurantes não é obrigatório
Proprietários que não respeitem Lei incorrem em multas e até pena de prisão
Quando se senta na mesa de um restaurante e começa a consumir os «couverts», também conhecidos por aperitivos ou entradas disponíveis, saiba que não tem de os pagar.
O alerta foi feito esta terça-feira pelo presidente da Associação Portuguesa dos Direitos do Consumo (APDC), Mário Frota, que, em declarações à Agência Financeira, assumiu haver «uma ignorância das pessoas a esse respeito», pelo que «a maioria delas deixa passar, continuando a pagar».
O responsável adianta ainda que «o consumidor pode recusar pagar o couvert que habitualmente os restaurantes colocam na mesa dos clientes, sem ser pedido, mesmo que seja consumido».
Em geral, o «couvert» define-o a Lei, é «todo o conjunto de alimentos e aperitivos fornecidos antes do início da refeição, propriamente dita».
Cobrar «couvert» pode levar a coima até 35 mil euros
«Os proprietários dos estabelecimentos estão convencidos que, tratando-se de um uso de comércio, que esse uso tem força de Lei. Mas o que eles ignoram é que a lei do consumo destrói essa ideia porque tem normas em contrário», disse Mário Frota à AF.
O facto é que, no particular do direito à protecção dos interesses económicos do consumidor, a Lei 24/96, de 31 de Julho, ainda em vigor, estabelece imperativamente: «O consumidor não fica obrigado ao pagamento de bens ou serviços que não tenha prévia e expressamente encomendado ou solicitado, ou que não constitua cumprimento de contrato válido, não lhe cabendo, do mesmo modo, o encargo da sua devolução ou compensação, nem a responsabilidade pelo risco de perecimento ou deterioração da coisa.»
Daí que, em rigor, o «couvert» desde que não solicitado, tem de ser entendido como oferta sem que daí possa resultar a exigência de qualquer preço, antes se concebendo como uma gentileza da casa, algo de gracioso a que não corresponde eventual pagamento.
Num futuro próximo, «pode ser que se assista à inversão do cenário se as pessoas começarem a reivindicar os seus direitos, caso contrário, pode haver problemas, se os proprietários negarem os direitos dos consumidores».
(in www.agenciafinanceira.iol.pt)
Pagamento dos aperitivos nos restaurantes não é obrigatório
Proprietários que não respeitem Lei incorrem em multas e até pena de prisão
Quando se senta na mesa de um restaurante e começa a consumir os «couverts», também conhecidos por aperitivos ou entradas disponíveis, saiba que não tem de os pagar.
O alerta foi feito esta terça-feira pelo presidente da Associação Portuguesa dos Direitos do Consumo (APDC), Mário Frota, que, em declarações à Agência Financeira, assumiu haver «uma ignorância das pessoas a esse respeito», pelo que «a maioria delas deixa passar, continuando a pagar».
O responsável adianta ainda que «o consumidor pode recusar pagar o couvert que habitualmente os restaurantes colocam na mesa dos clientes, sem ser pedido, mesmo que seja consumido».
Em geral, o «couvert» define-o a Lei, é «todo o conjunto de alimentos e aperitivos fornecidos antes do início da refeição, propriamente dita».
Cobrar «couvert» pode levar a coima até 35 mil euros
«Os proprietários dos estabelecimentos estão convencidos que, tratando-se de um uso de comércio, que esse uso tem força de Lei. Mas o que eles ignoram é que a lei do consumo destrói essa ideia porque tem normas em contrário», disse Mário Frota à AF.
O facto é que, no particular do direito à protecção dos interesses económicos do consumidor, a Lei 24/96, de 31 de Julho, ainda em vigor, estabelece imperativamente: «O consumidor não fica obrigado ao pagamento de bens ou serviços que não tenha prévia e expressamente encomendado ou solicitado, ou que não constitua cumprimento de contrato válido, não lhe cabendo, do mesmo modo, o encargo da sua devolução ou compensação, nem a responsabilidade pelo risco de perecimento ou deterioração da coisa.»
Daí que, em rigor, o «couvert» desde que não solicitado, tem de ser entendido como oferta sem que daí possa resultar a exigência de qualquer preço, antes se concebendo como uma gentileza da casa, algo de gracioso a que não corresponde eventual pagamento.
Num futuro próximo, «pode ser que se assista à inversão do cenário se as pessoas começarem a reivindicar os seus direitos, caso contrário, pode haver problemas, se os proprietários negarem os direitos dos consumidores».
(in www.agenciafinanceira.iol.pt)
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Sexta-feira diferente
Pois é, esta minha sexta-feira foi diferente como há muito tempo já não tinha.
Depois de tentar convidar alguns meus "amigos do sushi" a quererem ir jantar, lá fui eu sozinho a um restaurante japonês que conhecia, mas de almoço, ali para os lados do Saldanha. É claro que é muito mais divertido em grupo e em convívio, mas quando não há, paciência. Lá fui então ver o buffet que eles têm à noite para não só opinar, mas dizer aos meus amigos se vale ou não a pena lá ir. Digamos que o menú é praticamente igual ao da Junqueira, e com isto até me refiro aos pratos e fotografias que nele constam, é verdade. Uma vez mais comi quase até rebentar e quando foi para pagar é que foi o pior. Fiquei tão atrapalhadíssimo. De repente dou conta que só tinha 5 euros e tal na carteira e o Cartão Multibanco ficou no carro porque paguei a portagem com ele e esqueci-me dele lá. Nunca me tinha acontecido tal. De início fiquei sem saber o que fazer, mas depois lá tentei explicar ao senhor nipónico que tinha o carro ao virar da esquina da rua (o que até era verdade) e que tinha deixado o cartão lá e que as minhas coisas ficavam ali e que eu voltava já, já. Ele aceitou e lá fui eu a correr e cheíssimo da silva, a faltar-me o folêgo até ao carro. E depois lá voltei e paguei. Mas enfim. O jantar estava óptimo e certamente vou voltar. O menú é 1 euro mais caro do que no da Rua da Junqueira, mas sendo este último mais longe, vai dar ela por ela com o dinheiro que gasto em gasolina. Ah, e fecha mais tarde.
Depois disso lá fui ao cinema sozinho, até me juntar a malta amiga da noite. Estava indeciso entre ver o último filme do Tim Burton e a "Expiação" (que ainda quero ir ver) e no final decidi-me por outra película fui ver o "Jumper". Digamos que o filme é engraçadeco dentro do género, mas nada de extraordinário. Mas gostei de algumas cenas, efeitos especiais, do poder de teletransportação que não me importava de ter e claro está, do actor...
Entretanto saí do cinema e juntei-me a uns amigos num bar no Bairro Alto e posteriomente zarpamos ao Maria Lisboa, que uma vez mais, à sexta-feira, é fracote. A DJ d serviço desta noite também não ajuda muito, mas ainda nos divertimos imenso e dançamos e rimos, foi um fartote. Resultado? Cheguei a casa eram 7h00 da manhã, ou seja, tive quase acordado 24 horas seguidas. Não é muito complicado perceber o que passei a fazer Sábado e Domingo, pois não? A dormir e descansar.
Depois de tentar convidar alguns meus "amigos do sushi" a quererem ir jantar, lá fui eu sozinho a um restaurante japonês que conhecia, mas de almoço, ali para os lados do Saldanha. É claro que é muito mais divertido em grupo e em convívio, mas quando não há, paciência. Lá fui então ver o buffet que eles têm à noite para não só opinar, mas dizer aos meus amigos se vale ou não a pena lá ir. Digamos que o menú é praticamente igual ao da Junqueira, e com isto até me refiro aos pratos e fotografias que nele constam, é verdade. Uma vez mais comi quase até rebentar e quando foi para pagar é que foi o pior. Fiquei tão atrapalhadíssimo. De repente dou conta que só tinha 5 euros e tal na carteira e o Cartão Multibanco ficou no carro porque paguei a portagem com ele e esqueci-me dele lá. Nunca me tinha acontecido tal. De início fiquei sem saber o que fazer, mas depois lá tentei explicar ao senhor nipónico que tinha o carro ao virar da esquina da rua (o que até era verdade) e que tinha deixado o cartão lá e que as minhas coisas ficavam ali e que eu voltava já, já. Ele aceitou e lá fui eu a correr e cheíssimo da silva, a faltar-me o folêgo até ao carro. E depois lá voltei e paguei. Mas enfim. O jantar estava óptimo e certamente vou voltar. O menú é 1 euro mais caro do que no da Rua da Junqueira, mas sendo este último mais longe, vai dar ela por ela com o dinheiro que gasto em gasolina. Ah, e fecha mais tarde.
Depois disso lá fui ao cinema sozinho, até me juntar a malta amiga da noite. Estava indeciso entre ver o último filme do Tim Burton e a "Expiação" (que ainda quero ir ver) e no final decidi-me por outra película fui ver o "Jumper". Digamos que o filme é engraçadeco dentro do género, mas nada de extraordinário. Mas gostei de algumas cenas, efeitos especiais, do poder de teletransportação que não me importava de ter e claro está, do actor...
Entretanto saí do cinema e juntei-me a uns amigos num bar no Bairro Alto e posteriomente zarpamos ao Maria Lisboa, que uma vez mais, à sexta-feira, é fracote. A DJ d serviço desta noite também não ajuda muito, mas ainda nos divertimos imenso e dançamos e rimos, foi um fartote. Resultado? Cheguei a casa eram 7h00 da manhã, ou seja, tive quase acordado 24 horas seguidas. Não é muito complicado perceber o que passei a fazer Sábado e Domingo, pois não? A dormir e descansar.
Miradouros
Pois é, não sei se já se aperceberam mas finalmente as obras do Miradouro de Santa Engrácia, perdão, S. Pedro de Alcântara terminaram. Levaram anos e anos, mas até foi por uma boa causa. O local está lindíssimo. Tudo muito arranjadinho e restaurado, com uma fantástica vista pela cidade Lisboa e agora com um jardim para passear durante uma tarde de fim-de-semana, ou quem sabe como eu, já mesmo à noite. Adorei rever aquele mapa da cidade de Lisboa num mosaico e tentar perceber ao longe onde ficavam certas referências lá descritas. Já no jardim, que fica num patamar/varanda abaixo, fez-se um passeio agradável, onde além de estar uma fonte muito engraçada a imitar um curso de água natural (com imenso cheiro a cloro, diga-se), podemos encontrar diversos bustos em pedra, de várias figuras da história de Portugal. Vale a pena visitar.
Entretanto, aproveitei para visitar também outros 2 miradouros de Lisboa, o da Graça e outro que me esqueci agora do nome(oops), a convite de um amigo, que além de me permitir ver a paisagem da capital à noite em diferentes pontos de vista, fez-me verificar que também estes estão a precisar de um arranjinho. Um deles inclusive estava cheio de sangue no fresco em que tem o tal mapa da cidade. Mas parecia que estava a adivinhar tal situação porque vi entretanto uma notícia na "Visão" a referir precisamente que todos os miradouros de Lisboa vão ser restaurados. Boas novidades, então. Agora só espero que não levem tanto tempo como o de S. Pedro de Alcantâra. Deixo aqui umas fotos (desculpem a má qualidade) do já restaurado miradouro para abrir o apetite para uma visita.
Entretanto, aproveitei para visitar também outros 2 miradouros de Lisboa, o da Graça e outro que me esqueci agora do nome(oops), a convite de um amigo, que além de me permitir ver a paisagem da capital à noite em diferentes pontos de vista, fez-me verificar que também estes estão a precisar de um arranjinho. Um deles inclusive estava cheio de sangue no fresco em que tem o tal mapa da cidade. Mas parecia que estava a adivinhar tal situação porque vi entretanto uma notícia na "Visão" a referir precisamente que todos os miradouros de Lisboa vão ser restaurados. Boas novidades, então. Agora só espero que não levem tanto tempo como o de S. Pedro de Alcantâra. Deixo aqui umas fotos (desculpem a má qualidade) do já restaurado miradouro para abrir o apetite para uma visita.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
"Betto Feio"
Bom, ando numa fase de metamorfose, por assim dizer. Digamos que esta semana tomei duas decisões (já anteriomente pensadas) e eis-me que fiz uma mudança de look.
Para começar, lá peguei na minha pessoa e fui ontem aparar o meu cabelo, que já não via tesoura há cerca de 7 meses (desde finais de Junho do ano passado). Mas o corte até foi pouco. Com a trunfa enorme que tinha, pedi para me cortarem à máquina 2 ou 3.
Lá o meu barbeiro foi sensato e disse para cortar primeiro à pente 6 e se quisesse depois cortava-se mais. Fez bem, porque depois apenas cortei à pente 5. Ainda assim, uma grande tosquia. Cá em casa, a pior reacção foi mesmo a da minha mãe que me gosta de ver com o cabelo maior. Detestou, disse para não repetir e até me chamou de nomes como refugiado, kosovar e até kitchinet (uma tentativa falhada de me chamar snikhead... lol). Enfim, mães.
Já no emprego, houve quem gostasse. Uns disseram-me que ficava melhor porque se via melhor os meus olhos que são expressivos (eu não gosto muito deles, mas enfim), outros porque assim fico mais novo, uma colega minha disse-me até que assim parecia mais alto. Opiniões. Mas apercebi-me que de uma maneira geral ficaram espantados por este corte "radical", mas até gostaram, até notei que "certos" colegas gajos se puseram a olhar para mim.
Mas esta mudança não fica por aqui, é verdade. Hoje lá fiz mais das minhas e sei lá, apeteceu-me variar. Acordei cedinho e pensei, sei que vou atrasado mas vou fazer uma coisa diferente. Vou-me mascarar. O carnaval também é quando o homem quiser. E pronto, lá ao final do dia, depois de sair do emprego (que hoje foi entediante, não havia quase trabalho, o que me dá sono) fui até a um estabelecimento e lá encontrei uma fantasia engraçada.
Sentei-me numa cadeira e lá um senhor vestido de branco mais a sua assistente me colocaram esta formidável "máscara". E o melhor de tudo é que é tão boa, tão resistente, que vai dar para eu a vestir diariamente durante os 2 próximos anos. Falo claro da fantasia "Betto Feio", uma ideia que roubei a um amigo meu que falou há umas semanas nela e que eu a pus em prática. Como já devem ter calculado, é inspirada nessa querida, a "Betty Feia".
E pronto, lá assim me vou manter em estado de metamorfose no meu casulo durante os próximos tempos. Não digo que vá virar Cisne, mas pelo menos ficarei diferente.
Há dias fántásticos e cheios de "vipes", não há?
Para começar, lá peguei na minha pessoa e fui ontem aparar o meu cabelo, que já não via tesoura há cerca de 7 meses (desde finais de Junho do ano passado). Mas o corte até foi pouco. Com a trunfa enorme que tinha, pedi para me cortarem à máquina 2 ou 3.
Lá o meu barbeiro foi sensato e disse para cortar primeiro à pente 6 e se quisesse depois cortava-se mais. Fez bem, porque depois apenas cortei à pente 5. Ainda assim, uma grande tosquia. Cá em casa, a pior reacção foi mesmo a da minha mãe que me gosta de ver com o cabelo maior. Detestou, disse para não repetir e até me chamou de nomes como refugiado, kosovar e até kitchinet (uma tentativa falhada de me chamar snikhead... lol). Enfim, mães.
Já no emprego, houve quem gostasse. Uns disseram-me que ficava melhor porque se via melhor os meus olhos que são expressivos (eu não gosto muito deles, mas enfim), outros porque assim fico mais novo, uma colega minha disse-me até que assim parecia mais alto. Opiniões. Mas apercebi-me que de uma maneira geral ficaram espantados por este corte "radical", mas até gostaram, até notei que "certos" colegas gajos se puseram a olhar para mim.
Mas esta mudança não fica por aqui, é verdade. Hoje lá fiz mais das minhas e sei lá, apeteceu-me variar. Acordei cedinho e pensei, sei que vou atrasado mas vou fazer uma coisa diferente. Vou-me mascarar. O carnaval também é quando o homem quiser. E pronto, lá ao final do dia, depois de sair do emprego (que hoje foi entediante, não havia quase trabalho, o que me dá sono) fui até a um estabelecimento e lá encontrei uma fantasia engraçada.
Sentei-me numa cadeira e lá um senhor vestido de branco mais a sua assistente me colocaram esta formidável "máscara". E o melhor de tudo é que é tão boa, tão resistente, que vai dar para eu a vestir diariamente durante os 2 próximos anos. Falo claro da fantasia "Betto Feio", uma ideia que roubei a um amigo meu que falou há umas semanas nela e que eu a pus em prática. Como já devem ter calculado, é inspirada nessa querida, a "Betty Feia".
E pronto, lá assim me vou manter em estado de metamorfose no meu casulo durante os próximos tempos. Não digo que vá virar Cisne, mas pelo menos ficarei diferente.
Há dias fántásticos e cheios de "vipes", não há?
Fim-de-semana cultural
Este meu fim-de-semana foi mesmo em cheio. Mas o melhor de tudo é que foi muito cultural.
Na sexta-feira lá fui com um punhado de amigos jantar a um restaurante japonês que adoro. As saudades que tinha daquilo. Só de pensar neste momento naqueles paladares, está-me mesmo a apetecer comer outra vez sashimi. Sim, porque a culinária também é cultura.
Já no Sábado fui com um grupo de amigos e conhecidos, entre eles 2 dos meus "sobrinhos" preferidos, ver a peça "Paranormal" com o Joaquim Monchique. Isto pela fantástica quantia de 1 euro cada bilhete (sou mesmo Tio Patinhas, avarento, avarento). Bom, digamos que não achei a peça fenomemal, um pouco brejeira até, mas diverti-me em alguns bons momentos durante aquela hora e meia. Foi giro e uma noite diferente.
Já no Domingo, a convite de alguém a quem vou usar o lápis azul e não mencionar nome (ah ah ah), lá fui até à Gulbenkian ver a exposição permanente que têm e adorei. Artefactos e objectos da cultura egípcia, grega, romana, oriental, chinesa, senti-me como que a recuar no tempo e a imaginar como seria a vida, o quotidiano naquelas épocas, por que vidas e mãos passaram aqueles objectos. Depois também me impressionaram várias peças fantásticas vindas directamente de França (espero que não por cegonhas, coitadinhas)da corte de Luís XIV, esse grande querido, bem como pinturas lindíssimas de Rubens ou por exemplo Rembrand. Quem me dera ter uma daquelas na parede da casa... mas o euromilhões não sai.
Bom, este passeio acabou só depois de termos visitado uma exposição estranhíssima na parte de Arte Contemporânea, com vídeos e sons alucinantes, alguns até com salas de exibição assustadoras, mas em certa medida até nos divertimos. Ó "Chefe" obrigado pela tarde e pela companhia, adorei imenso (e já agora pela foto de tua autoria).
Bom, espero que fins-de-semana como este se repitam, é sinal que ando bem ocupado e sem ter a cabeça a pensar em disparates e coisas semelhantes.
Na sexta-feira lá fui com um punhado de amigos jantar a um restaurante japonês que adoro. As saudades que tinha daquilo. Só de pensar neste momento naqueles paladares, está-me mesmo a apetecer comer outra vez sashimi. Sim, porque a culinária também é cultura.
Já no Sábado fui com um grupo de amigos e conhecidos, entre eles 2 dos meus "sobrinhos" preferidos, ver a peça "Paranormal" com o Joaquim Monchique. Isto pela fantástica quantia de 1 euro cada bilhete (sou mesmo Tio Patinhas, avarento, avarento). Bom, digamos que não achei a peça fenomemal, um pouco brejeira até, mas diverti-me em alguns bons momentos durante aquela hora e meia. Foi giro e uma noite diferente.
Já no Domingo, a convite de alguém a quem vou usar o lápis azul e não mencionar nome (ah ah ah), lá fui até à Gulbenkian ver a exposição permanente que têm e adorei. Artefactos e objectos da cultura egípcia, grega, romana, oriental, chinesa, senti-me como que a recuar no tempo e a imaginar como seria a vida, o quotidiano naquelas épocas, por que vidas e mãos passaram aqueles objectos. Depois também me impressionaram várias peças fantásticas vindas directamente de França (espero que não por cegonhas, coitadinhas)da corte de Luís XIV, esse grande querido, bem como pinturas lindíssimas de Rubens ou por exemplo Rembrand. Quem me dera ter uma daquelas na parede da casa... mas o euromilhões não sai.
Bom, este passeio acabou só depois de termos visitado uma exposição estranhíssima na parte de Arte Contemporânea, com vídeos e sons alucinantes, alguns até com salas de exibição assustadoras, mas em certa medida até nos divertimos. Ó "Chefe" obrigado pela tarde e pela companhia, adorei imenso (e já agora pela foto de tua autoria).
Bom, espero que fins-de-semana como este se repitam, é sinal que ando bem ocupado e sem ter a cabeça a pensar em disparates e coisas semelhantes.
Mas ainda há dúvidas?
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Lamechices brasileiras em dia de Carnaval
Hoje apeteceu-me ouvir estas duas músicas.
A primeira bem velhinha, era eu um "mini-me" e fazia parte da novela Roque Santeiro, se a memória não me falha.
(Elba Ramalho - De volta pro aconchego)
A segunda bem mais recente.
(Adriana Calcanhoto - Fico assim sem você)
A primeira bem velhinha, era eu um "mini-me" e fazia parte da novela Roque Santeiro, se a memória não me falha.
(Elba Ramalho - De volta pro aconchego)
A segunda bem mais recente.
(Adriana Calcanhoto - Fico assim sem você)
Simplesmente não
É mesmo assim.
Por vezes mais vale não sermos quem somos, embora seja mesmo isso que nos apeteça.
Só que ao sê-lo, uma vez mais criam-se expectativas, sonhos, logo eu um mestre em ilusões.
Por vezes mais vale não pensar, mais vale não falar, mais vale não agir.
Verdade seja dita que se também não o fizer, não pensar, agir ou falar, ninguém o saberá mesmo. Que algum dia sequer pensei numa determinada coisa ou situação, porque não passará mesmo de uma ideia e não de algo levado à prática. Não é que isso seja o mais importante para mim, ser ou não reconhecido por aquilo que fiz, só que me dá especial alegria e prazer em ver os outros felizes.
Mas se por mais que alguém se esforce, as tentativas saiem goradas, o que fazer?
Certamente nada.
Simplesmente não fazer ou pensar em coisa alguma.
Simplesmente não o fazer.
Simplesmente não...
Por vezes mais vale não sermos quem somos, embora seja mesmo isso que nos apeteça.
Só que ao sê-lo, uma vez mais criam-se expectativas, sonhos, logo eu um mestre em ilusões.
Por vezes mais vale não pensar, mais vale não falar, mais vale não agir.
Verdade seja dita que se também não o fizer, não pensar, agir ou falar, ninguém o saberá mesmo. Que algum dia sequer pensei numa determinada coisa ou situação, porque não passará mesmo de uma ideia e não de algo levado à prática. Não é que isso seja o mais importante para mim, ser ou não reconhecido por aquilo que fiz, só que me dá especial alegria e prazer em ver os outros felizes.
Mas se por mais que alguém se esforce, as tentativas saiem goradas, o que fazer?
Certamente nada.
Simplesmente não fazer ou pensar em coisa alguma.
Simplesmente não o fazer.
Simplesmente não...
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Astérix e a Lista de aniversário
Ontem tive uma agradável noite com 2 amigos meus. Além de termos estado à conversa (em várias zonas da cidade, desde o Oriente, Casino de Lisboa, Praça do Chile e até ao pé do Júlio de Matos) e no convívio, fomos ainda ver um filme ao cinema.
Bom, quanto ao filme em si, fomos ver o "Astérix nos Jogos Olímpicos". O filme não é dos melhores. Tem alguns momentos com piada, mas não é daquelas películas em que saio da sala saciado de tanto rir. Mas é bom, quanto mais não seja para distrair do stress do dia a dia e descansar as vistas. Como referência aos jogos Olímpicos, aparecia com cada gajo bom em tronco nú e por vezes só em tanga... :P (Suspiro)
Mas o argumento não é nada de especial. O actor que faz de Astérix já não é o mesmo, o que me irritou um pouco. Demais está o actor que se faz de Júlio César, o papel está brilhantemente interpretado "Avé... moi". Ainda de referir que neste filme há algumas participações especiais, como o do Michael Schummacher(o qual não me fez rir muito, muito, mas o seu momento durante uma corrida teve a sua piada) e o Zidane.
A par disso, um momento que marcou a noite foi uma conversa sobre sonhos, mas também quando falamos da minha carta astral (rica sina a minha, ou por assim dizer, bela personalidade difícil a que tenho). Um outro momento que me levou a pensar no meu regresso a casa foi... prendas de aniversário. Estavamos nós na Worten a falar em signos e datas de aniversário, quando o meu amigo Hydra diz na brincadeira que queria um jogo de PC para os anos. Mas mais piada teve, quando o meu outro amigo, o Arms, pega na deixa do Hydra e mostra o que queria como prenda. O momento foi engraçado, mas ao mesmo tempo um pouco idiota para mim. Porquê? Porque naquele momento fiquei sem qualquer reacção ou ideia do género "O que gostava eu que me oferecessem"! Isto pode soar a estranho, porque pode levar a pensar que sou um gajo rico e que tenho tudo na vida (tipo posh), bem pelo contrário, mas julgo que certamente, qualquer coisa que me ofereçam eu fico agradecico, principalmente pelo gesto e intenção. Mas mesmo no caminho para casa fiquei a pensar e não descobri o que gostava de ter. Estranho, não? :S
Bom, quanto ao filme em si, fomos ver o "Astérix nos Jogos Olímpicos". O filme não é dos melhores. Tem alguns momentos com piada, mas não é daquelas películas em que saio da sala saciado de tanto rir. Mas é bom, quanto mais não seja para distrair do stress do dia a dia e descansar as vistas. Como referência aos jogos Olímpicos, aparecia com cada gajo bom em tronco nú e por vezes só em tanga... :P (Suspiro)
Mas o argumento não é nada de especial. O actor que faz de Astérix já não é o mesmo, o que me irritou um pouco. Demais está o actor que se faz de Júlio César, o papel está brilhantemente interpretado "Avé... moi". Ainda de referir que neste filme há algumas participações especiais, como o do Michael Schummacher(o qual não me fez rir muito, muito, mas o seu momento durante uma corrida teve a sua piada) e o Zidane.
A par disso, um momento que marcou a noite foi uma conversa sobre sonhos, mas também quando falamos da minha carta astral (rica sina a minha, ou por assim dizer, bela personalidade difícil a que tenho). Um outro momento que me levou a pensar no meu regresso a casa foi... prendas de aniversário. Estavamos nós na Worten a falar em signos e datas de aniversário, quando o meu amigo Hydra diz na brincadeira que queria um jogo de PC para os anos. Mas mais piada teve, quando o meu outro amigo, o Arms, pega na deixa do Hydra e mostra o que queria como prenda. O momento foi engraçado, mas ao mesmo tempo um pouco idiota para mim. Porquê? Porque naquele momento fiquei sem qualquer reacção ou ideia do género "O que gostava eu que me oferecessem"! Isto pode soar a estranho, porque pode levar a pensar que sou um gajo rico e que tenho tudo na vida (tipo posh), bem pelo contrário, mas julgo que certamente, qualquer coisa que me ofereçam eu fico agradecico, principalmente pelo gesto e intenção. Mas mesmo no caminho para casa fiquei a pensar e não descobri o que gostava de ter. Estranho, não? :S
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